quinta-feira, janeiro 13, 2011

Umas no cravo e outras na ferradura

FOTO JUMENTO

Corvo-marinho-de-faces-brancas [Phalacrocorax carbo] no Terreiro do Paço, Lisboa

JUMENTO DO DIA

Fernando Nobre

É um tique muito típico dos que se sentem falhados na política portuguesa, têm sempre uma maioria silenciosa que os apoia.

«"O voto silencioso irá surpreender muita gente, tenho a certeza disso", acrescentou, notando que "há uma rede clientelar, em todo o país", que gera medo: "Quando recolhemos assinaturas para a candidatura, havia pessoas que assinavam, mas que, ao terem conhecimento de que o documento tinha de ser validado na junta de freguesia, pediam-nos para o rasgar".» [DN]

ESTE PASSOS COELHO É UM AZARENTO

Passa a vida a escolher motivos e momentos para lançar uma cirse política, não hesita em tornar o país ingovernável ou em lançar o descrédito em vésperas de venda de dívida pública, mas tem azar, não acerta uma.

O MÍSERO PROFESSOR

Portugal assistiu esta semana a um Cavaco Silva que se desdobrou em chamadas de atenção para o que se poderia passar no mercado financeiro colocando toda a pressão sobre o governo, quase apostando num pedido de ajuda ao FMI. Cavaco enganou-se, Sócrates venceu a batalha e a Europa festejou, as bolsas dispararam em todo o mundo e na vizinha Espanha que amanhã coloca dívida no mercado viveru um momento de euforia, com a comunicação social a festejar enquanto Cavaco e outros políticos portugueses lambiam as feridas.

Foi a prova de que os conhecimentos de economia do tal mísero professor que não conhece os termos em inglês pouca falta faz ao país, está dispensado, pode ir definitivamente para Boliqueime.

ÉRAMOS TODOS TÃO NOVOS ...

«Vítor Alves foi embora deixando a pátria numa situação que ele não desejava.

Gostava muito deste homem sereno, culto, generoso, cordial a afável, que jogara, no regueirão de todos os perigos, a sorte pessoal e o desígnio colectivo. Ele e outros como ele são credores da minha maior gratidão. Ele e outros como ele resgataram os silêncios impostos e os medos compulsivos da minha geração e os das anteriores. O risco que Vítor Alves correu foi soberano entre os demais: o da vida, o da carreira, o da família.

Os jovens capitães de Abril possuem uma dimensão de coragem adveniente da espessura comovente do seu humanismo. Há qualquer coisa de épico e de poético na arrancada militar desse dia tão longínquo, tão próximo e tão delido no tempo e no esquecimento dos nossos desleixos. "O dia inicial inteiro e limpo", como lindamente lhe chamou Sophia, era o dia esperado pelos melhores de nós. E os melhores de nós desanimavam de o conhecer quando um grupo de homens muito novos nos convidou a ressurgir.

Às vezes, ia conversá-lo no seu gabinete. Os dias eram incertos, mas os sonhos nada tinham de indecisos. Ele transportava consigo uma cultura transeunte e uma bonomia que jamais ocultou as preocupações nascidas dos grandes embates ideológicos. Também bebíamos o uísque da amizade no João Sebastião Bar, reduto privilegiado de todos os imprevistos. Mais tarde, Álvaro Guerra, embaixador, escritor e jornalista, reunia, em almoços prolongados, nas casas de Mafra ou de Vila Franca de Xira, um grupo imponderável de amigos, em diálogos já perfumados de passado e de esperanças partidas. E era reconfortante ouvir este homem, apesar de tudo jovial e sorridente, a rematar os desalentos com uma frase benfazeja: "Mas as coisas estão muito melhores do que eram." A juventude já se fora; éramos uns senhores portugueses de cabelos brancos a quem a sabedoria do tempo ensinara a falar escasso para se dizer muito.

Queríamos mais do que havíamos obtido, porque sabíamos o que a "recuperação" consigo arrastava. A responsabilidade não deve ser dissimulada. Fomos nós todos que fizemos "isto". Víamo-nos mais espaçadamente. Mandava-lhe os meus livros, dirigia-me cartas generosas, calorosas e fraternas. Disse-me, há anos, que estava com problemas de saúde. Vasco Lourenço revelou-me a gravidade desses problemas. Estavam a ir alguns daqueles que eu mais respeitava; alguns daqueles, agora transfigurados em memórias e em penumbras, que tinham dado consistência à História.

Nada do que foi voltará a ser. Mas estar é, já em si, o bastante. Observo, na gelada noite da igreja do Paço da Rainha, os capitães de Abril, que se curvam ante o esquife do camarada de armas. Tínhamos todos a mesma idade.

Adeus.» [DN]

Parecer:

Por Baptista-Bastos.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Afixe-se.»

CAVACO ADMITE GRAVE CRISE POLÍTICA

«Cavaco Silva não exclui uma "grave crise" política em Portugal. Disse-o no almoço da Guarda em mais uma etapa da campanha eleitoral das presidenciais: "Não podemos excluir a possibilidade de uma grave crise em Portugal, não apenas económica e social, mas também política".

Neste sentido, o candidato a Belém afirmou que "Portugal não pode dispensar um Presidente da República com os conhecimentos necessários para responder à crise".

"É preciso um Presidente que conheça bem o sistema político", disse Cavaco. Lembrou que o PR "é o garante do Estado e do regular funcionamento das instituições". O candidato, que subiu o tom do seu discurso, assumiu-se como o único capaz de ser "um moderador da vida nacional". Cavaco prometeu, ainda assim, cooperar quer com o Governo quer com a Assembleia da República na resolução dos graves problemas do País.» [DN]

Parecer:

É cada vez mais evidente que Cavaco faz parte dessa crise.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Cavaco quando é que evitou um ambiente de crise nos últimos cinco anos.»

É MELHOR LER OS JORNAIS ESPANHÓIS

«Las Bolsas europeas y el mercado de deuda han registrado hoy una importante mejora gracias al anuncio de que Bruselas va a reforzar sus mecanismos contra la crisis y el éxito que ha cosechado Portugal en su primera subasta a largo plazo del año. El resultado de la operación ha aumentado el optimismo de primera hora y, con vistas al futuro, da motivos para pensar que el estreno de mañana del Tesoro español no será tan malo como se auguraba a la vista del recrudecimiento de las tensiones de las jornadas anteriores. De momento, el tono positivo con el que los inversores han recibido la vuelta a la acción de la UE y el éxito de Lisboa alejan el riesgo de contagio de los problemas de financiación hacia España, lo que ha desatado la euforia en las Bolsas. Al cierre, el español Ibex 35 ha ganado un 5,42% en su mejor sesión desde el rescate de Grecia a principios de mayo, con lo que mañana abrirá en 10.101 puntos.

Para el comisario de Asuntos Económicos y Monetarios de la UE, Olli Rehn, no existe ninguna duda de que los problemas de financiación de Portugal no llegarán a España, incluso si este país cae, tal y como augura una mayoría de analistas. Según ha afirmado hoy el político finlandés desde Bruselas en declaraciones recogidas por Efe, las medidas puestas en marcha por el Gobierno español en materia de reducción del déficit, reestructuración del sector financiero y las reformas en el mercado laboral o pensiones, suponen una importante barrera de protección en caso de que Lisboa finalmente tenga que activar el rescate de la UE y el FMI. "No veo ninguna razón para alimentar la especulación en este sentido", ha asegurado antes de insistir en que "estas son acciones muy convincentes" que permitirán al país superar el bache.

El mayor factor de riesgo para España en caso de una debacle de Portugal es la exposición que los bancos españoles tienen en el país vecino, ya que en sus carteras se concentra un tercio de la inversión extranjera en el país, lo que les hace muy vulnerables a lo que ocurra al otro lado de la frontera. Por este motivo, el alivio registrado en los mercados de deuda entre ayer por la tarde y hoy ha animado a los inversores a volver a apostar por los valores españoles, especialmente sus bancos, muy castigados en las últimas jornadas. Gracias al impulso del sector financiero, que tiene más peso en la Bolsa española que en el resto de Europa, el selectivo Ibex 35 ha disparado las ganancias hasta el 5,42%, por delante de las otras plazas de referencia del Viejo Continente. Además, ha vuelto a situarse por encima de la cota psicológica de los 10.000 puntos (10.101), un nivel que no tocaba desde antes de las Navidades. Desde el 5 de mayo, cuando el Ibex ganó un 23% en una sola sesión por el acuerdo de la UE para crear un fondo multimillonario de ayuda a Grecia, no registraba una subida diaria tan alta.

Entre los valores del parqué madrileño han destacado los avances de Santander y BBVA, que se han revalorizado por encima del 9,5%. También Bankinter o el Sabadell han ganado más de un 9%. Por el lado contrario, solo cuatro empresas -Iberia, Técnicas Reunidas, Indra o Ebro- han subido menos de un 1%. En cuanto a los otros parqués de referencia de Europa, Fráncfort ha ganado un 1,8%, París un 2,15%, Londres un 0,61% y Milán o Lisboa un 3,8% y un 2,6%. El euro también ha remontado posiciones frente al dólar y ha vuelto a superar la barrera psicológica de los 1,30 dólares.

Después de que Grecia e Italia acudieran ayer al mercado en una semana clave por las numerosas operaciones programadas, hoy Portugal ha alcanzado los objetivos máximos de la subasta al captar 1.249 millones de euros en títulos a 3 (650 millones) y 10 años (599 millones). La demanda ha más que triplicado a la oferta pese a los rumores de rescate. Además, lo que es aún más destacable, no ha tenido que subir el interés de sus bonos a 10 años para convencer a los inversores de que compren sus títulos. Así, frente al 6,8% que pagó en noviembre en plena debacle de Irlanda, lo que condicionó al alza el precio de la subasta, hoy le ha bastado con comprometer un 6,7%. En los títulos a 3 años, sin embargo, no ha habido mejora. La razón es que las dudas sobre las finanzas del país se centran más en el corto plazo, lo que penaliza los títulos con vencimientos más próximos. En este caso, si en noviembre pagó un 4,01% por sus bonos a 3 años, hoy ha abonado un 5,3%.

Algunas muletas

El alto apetito por la deuda de Portugal pone en evidencia que el país sigue contando con la confianza de los inversores, aunque cuenta con algunas muletas que aportan garantías adicionales, lo que también ayuda. La principal es que pase lo que pase podrá seguir pagando las facturas si aumentan sus problemas de financiación ya que tendrá el auxilio de sus socios del euro, aunque en su caso sea de forma diferente al rescate de Irlanda o Grecia. En cualquier caso, el alivio de hoy supone un paréntesis en el descenso a los infiernos de Portugal.

De hecho, de no ser por la mejora iniciada ayer, a Portugal la emisión de hoy le hubiera salido mucho más cara. El lunes, sus bonos a 10 años se intercambiaban en el mercado secundario, que es donde se negocian los títulos de deuda de los Estados una vez emitidos, por encima del 7%, la frontera que separa la supervivencia de la quiebra, según admitió el pasado otoño el propio Gobierno de José Sócrates. Hay que recordar que aunque estos tipos corresponden al mercado secundario, siempre se acaban trasladando al mercado donde los Estados realizan las emisiones.

Para el primer ministro, el resultado de la operación demuestra que su país no va a necesitar ayuda exterior para consolidar sus finanzas. "Somos capaces de hacer nuestro trabajo por nosotros mismos", ha asegurado Sócrates desde Fráncfort antes de recordar que que el déficit público de 2010 será inferior a lo previsto, según informa Reuters.» [El Pais]

Parecer:

Os portugueses estão demasiado influenciados por jornalistas engajados por forças partidárias.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Leia-se o El Pais.»

BRUXELAS VAI ALTERAR REGRAS DO FUNDO DE RESGATE

«Otra medida planteada por Bruselas es que este fondo avale las emisiones de deuda de los países, una solución intermedia a lo sucedido en el rescate a Irlanda, que directamente ha recibido dinero prestado de sus socios europeos y el FMI. A la falta de concretar qué propuestas saldrán adelante y cuáles no, en caso de que se cumplan las peores expectativas y Portugal acabe necesitando la ayuda de sus socios, la forma de socorrer al país no será igual que la empleada para Irlanda, cuyo rescate no impidió un recrudecimiento de las tensiones sobre los Estados de la Unión Monetaria con más déficit.

"Creemos que la capacidad de financiación (del fondo) debe ser reforzada y que el alcance de las actividades debe ser ampliado", ha dicho Barroso antes de destacar que estas medidas enviarían "una fuerte señal a favor de la estabilidad en la zona euro y en la Unión Europea". De hecho, la primera reacción que han tenido los inversores ante la posible ampliación del mecanismo de ayuda ha sido muy positiva para los países con problemas de deuda, tal y como pasó ayer y está volviendo a suceder hoy, ya que está aliviando la presión en su contra. Aunque la propuesta ya se planteó en los últimos meses de 2010 con escaso éxito, el interés mostrado por Bruselas en las últimas horas a su favor apunta a que está cobrando fuerza.

El actual Fondo Europeo de Estabilidad Financiera tiene un capacidad de 440.000 millones para asegurar que haya recursos suficientes por si se presentan nuevos Estados demandantes de ayuda. Hasta ahora, la Comisión había sido muy reacia a considerar esta posibilidad porque consideraba que era un paso que implícitamente apuntaba a que algún país grande, como España o Italia, precisaría ayuda. La medida tampoco era bien vista por Alemania o Francia , aunque hoy la canciller alemana, Angela Merkel, ha asegurado al ser preguntada por la propuesta que está dispuesta a hacer "lo que sea necesario" para salvar al euro. Ante el cambio de opinión de estos países, según ha adelantado hoy Barroso, no se descarta que se llegue a un acuerdo sobre este tema a principios de febrero.

Preguntado por si la ampliación del fondo de rescate está relacionada con la posibilidad de que España y Portugal apelen al mismo, el comisario de Asuntos Económicos y Monetarios, Olli Rehn, que compareció junto a Barroso, ha dicho que la crisis ha enseñado "que la prevención es preferible a la corrección", por lo que es "mejor dotarse de los instrumentos suficientes para hacer frente al peor escenario posible". En opinión de uno de los tres economistas que recibieron el último Premio Nobel de Economía, Christopher Pissarides, el "colapso" de España, la cuarta economía de la eurozona y con un peso superior al 10% en el conjunto de la economía de la UE, pondría en riesgo la supervivencia de la propia divisa europea, ya que en su opinión la Unión Europea no tiene los suficientes recursos para rescatarla.

Según un documento interno de Bruselas recogido por EP, Bruselas también estaría estudiando poner en marcha un nuevo impuesto a la banca, que recaudaría unos 50.000 millones de euros, para financiar el fondo. "Es de interés del sector financiero contribuir a la existencia de una red de seguridad final que proteja la capacidad de las autoridades públicas de rescatarlos", argumentan los funcionarios europeos en el informe.

Las nuevas medidas se podrían presentar en la reunión del Eurogrupo que se celebrará el próximo lunes para empezar a debatirlas. La otra iniciativa en las que trabaja el Ejecutivo Comunitario es la "mutualización" de las próximas emisiones de deuda soberana que contarían con la garantía del fondo de rescate de la UE.

La propuesta de "mutualización de la deuda" que impulsa la Comisión Europea plantea una fórmula híbrida de garantía de las emisiones de bonos que pretende satisfacer tanto a los defensores de los eurobonos como a sus detractores. La iniciativa pretende que las nuevas emisiones sean garantizadas a la vez de manera "conjunta" por el fondo de rescate de la UE y de manera "individual" por el Estado emisor, según fuentes comunitarias.

La Comisión, que inicialmente había defendido los eurobonos, busca recomponer el consenso entre sus más recientes partidarios (el presidente del Eurogrupo, Jean Claude Juncker, el ministro de Finanzas de Italia, Giulio Tremonti, el presidente de los socialistas europeos, Poul Rasmussen y el líder de los liberales en la Eurocámara, Guy Verhofstadt) y sus principales detractores, la canciller alemana, Angela Merkel, y el presidente francés, Nicolas Sarkozy. Según una propuesta del centro de estudios Bruegel, los eurobonos podrían financiar hasta el 60% de la deuda de cada país, permitiendo de esta manera obtener a los países con problemas obtener una financiación más barata de su deuda. La idea de la mutualización que propugna Bruselas es "mutualizar esfuerzos".» [El Pais]

Parecer:

< target="_blank" align="justify">Começa a parecer que Sócrates venceu a sua aposta.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se.»

"INFELIZ DA GERAÇÃO CUJOS JUÍZES MERECEM SER JULGADOS"

«Foi com a frase "infeliz da geração cujos juízes merecem ser julgados", retirada do "Talmude babilónico" - texto judaico de Isaías -, que José Manuel Coelho iniciou a sua acção de campanha frente ao Tribunal Judicial do Funchal. » [DN]

Parecer:

Nunca concordei tanto com um candidato presidencial.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se o facto de ser o único a dizer algumas coisas que devem ser ditas.»

WALL STREET "FESTEJA" VENDA DA DÍVIDA PÚBLICA PORTUGUESA

«Os principais índices norte-americanos voltaram a tocar máximos de dois anos, com os investidores a aplaudir a emissão de dívida portuguesa.

O Dow Jones avançou 0,72% para 11.755,44 pontos , enquanto o S&P 500 e o Nasdaq apreciaram 0,90% e 0,75%, respectivamente, num dia marcado pela diminuição dos receios em torno da crise de dívida de alguns países europeus.

Um pouco por todo o mundo os investidores respiraram de alívio depois de Portugal ter colocado no mercado, com sucesso, 1.249 milhões de euros em obrigações do Tesouro com maturidades a 10 e a 4 anos. A operação foi seguida atentamente pelos media internacionais e foi considerada um teste para aferir se Portugal precisa ou não de pedir ajuda a Bruxelas e ao FMI.» [Diário Económico]

Parecer:

Uma notícia incómoda para muita gente ... em Portugal.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Pedro Passos Coelho se já está a convidar os ministros.»

AO MAU CAGADOR ATÉ AS CALÇAS EMPATAM

«Cavaco Silva chamou, esta quarta-feira, a atenção para a necessidade de saber de "onde vem essa procura da dívida portuguesa". O candidato garantiu que sabia como estava a correr a operação, mas não tem informação sobre quem está a comprar. "Sou economista e chegam-me informações dos mercados", refere durante a campanha eleitoral em Seia. » [i]

Parecer:

Com esta dúvida Cavaco mostra sentir raiva com o sucesso da operação, colocando uma questão que visa lançar suspeitas sobre uma operação feita no mercado. Nada mau para comprou e vendeu acções fora do mercado e diz que não sabe nem quer saber a quem comprou ou a quem vendeu.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mande-se o candidato para o sítio do costume.»

JUAN PAVON