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Assinatura de calceteiro na Av. da Liberdade
Jumento do dia
Cavaco Silva
Cavaco Silva
Começa a ser tempo de questionar a Presidência da República sobre as suas despesas faraónicas em grandes, turísticas e fautosas ao estrangeiro, até parece que a família presidência está tirando a barriga de misérias, optando por fazer as viagens mais longas e, por conseguinte, mais caras. O mais grave é que estas viagens impolicam sempre uma vasta comitiva onde nem costuma faltar o mordomo de Belém, mais um pouco e levavam um burro de Miranda, lembrando a famosa comitiva de D. João II a Roma, que levava um rinoceronte.
Que benefícios tem trazido para o país os muitos milhões gastos pela nossa "família real" a destinos tão distantes? É fácil o AIECEP combinar seminários ou visitas a férias, o difícil é passados quase dois mandatos presidenciais Cavaco exibir o resultado do que gastou ao país.
«A Presidência da República divulgou hoje na sua página oficial na Internet, www.presidencia.pt, que, no âmbito da visita à República da Coreia, o Chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, será recebido no dia 21 pela Presidente sul-coreana, Park Geun-hye, seguindo-se um almoço de trabalho.
Além da componente política, a deslocação terá também vertentes económicas e académicas.
Cavaco Silva irá presidir à sessão de abertura de um seminário económico, organizado pela Federação das Indústrias Coreanas e pela AICEP -- Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, e participará também num pequeno-almoço de trabalho com representantes de grandes empresas coreanas.
Nas questões ligadas à educação, o Presidente irá reunir-se com representantes de instituições académicas e científicas portuguesas e coreanas.» [Notícias ao Minuto]
Ajudas da direita a Seguro
Multiplica-se as ajudas da direita a um Seguro que cada vez mais parece um Cavaco de Tróia de Passos Coelho que lançou uma OPA à liderança do PS. Aqui o Observador, o jornal da direita que se julga mais inteligente tenta denegrir António Costa colando-o a Louçã. Com apoiantes destes Seguro está de parabéns.
Que estranha tranquilidade
Graças a uma manobra muito estranha dos seus administradores a PT perdeu um terço do seu valor, isto é os pequenos accionistas que investiram as suas poupanças em acções da PT perderam um terço do seu dinheiro porque Zainal Vaba e Henrique Granadeiro decidiram utilizar uma boa parte dos recursos da PT para ajudar um "amigo".
Estamos perante uma imensa vigarize, um acto de gestão criminoso feito no segredo dos gabinetes, contra qualquer lógica económcia, que levou à demissão dos administradores da OI. Não admira que o supervisor da Bolsa de Nova Iorque esteja a analisar o processo pois por aqulas bandas estar na bolsa obriga a que os administradores respeitem os interesses dos accionistas e não apenas dos amigos mais poderosos.
Em Portugal todos estão tranquilos, por aqui o mercado é uma selva e os grandes pedradores são a classe política que se divide entre todos os espaços, incluindo os reguladores.
Que benefícios tem trazido para o país os muitos milhões gastos pela nossa "família real" a destinos tão distantes? É fácil o AIECEP combinar seminários ou visitas a férias, o difícil é passados quase dois mandatos presidenciais Cavaco exibir o resultado do que gastou ao país.
«A Presidência da República divulgou hoje na sua página oficial na Internet, www.presidencia.pt, que, no âmbito da visita à República da Coreia, o Chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, será recebido no dia 21 pela Presidente sul-coreana, Park Geun-hye, seguindo-se um almoço de trabalho.
Além da componente política, a deslocação terá também vertentes económicas e académicas.
Cavaco Silva irá presidir à sessão de abertura de um seminário económico, organizado pela Federação das Indústrias Coreanas e pela AICEP -- Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, e participará também num pequeno-almoço de trabalho com representantes de grandes empresas coreanas.
Nas questões ligadas à educação, o Presidente irá reunir-se com representantes de instituições académicas e científicas portuguesas e coreanas.» [Notícias ao Minuto]
Ajudas da direita a Seguro
Multiplica-se as ajudas da direita a um Seguro que cada vez mais parece um Cavaco de Tróia de Passos Coelho que lançou uma OPA à liderança do PS. Aqui o Observador, o jornal da direita que se julga mais inteligente tenta denegrir António Costa colando-o a Louçã. Com apoiantes destes Seguro está de parabéns.
Que estranha tranquilidade
Graças a uma manobra muito estranha dos seus administradores a PT perdeu um terço do seu valor, isto é os pequenos accionistas que investiram as suas poupanças em acções da PT perderam um terço do seu dinheiro porque Zainal Vaba e Henrique Granadeiro decidiram utilizar uma boa parte dos recursos da PT para ajudar um "amigo".
Estamos perante uma imensa vigarize, um acto de gestão criminoso feito no segredo dos gabinetes, contra qualquer lógica económcia, que levou à demissão dos administradores da OI. Não admira que o supervisor da Bolsa de Nova Iorque esteja a analisar o processo pois por aqulas bandas estar na bolsa obriga a que os administradores respeitem os interesses dos accionistas e não apenas dos amigos mais poderosos.
Em Portugal todos estão tranquilos, por aqui o mercado é uma selva e os grandes pedradores são a classe política que se divide entre todos os espaços, incluindo os reguladores.
A visão saloia
É elementar, como Portugal tem um problema de desemprego os jotas que nos desgovernam, os do governo e os da oposição, acham que a melhor pasta para um comissário europeu seria precisamente a do emprego. Se houvesse escassez de batatas quereriam a da agricultura segundo uma lógica idiota de que a gestão dos recursos das pastas favorecem os países dos comissários que as assumem.
É a mesma visão saloia dos que diziam que com Durão Barroso o país sairia favorecido. Enfim, se formos tão favorecidos por um comissário com a pasta do emprego como fomos com o Durão o melhor é que os desempregados e os empregados optem por emigrar o mais depressa possível.
Primos
Enquanto o universo BES se afunda mesmo com o PSD como timoneiro do navio naufragado, os primos continuam a sua luta fratricida. Será loucura?
Dúvida
O sôr Costa do Banco de Portugal ainda não pediu a demissão?
«Quando toca a alemães, a admiração só pode ser pelas virtudes coletivas. Rácicas até. Os admiradores das qualidades teutónicas reconhecem-se pelo boné. Este evidentemente tirado da cabeça, levado à altura do cinto e agarrado com ambas as mãos; o lento virar do boné entre as mãos e o inclinar respeitoso da cabeça completam a atitude correta do indígena. Ah, os alemães, que povo! O italiano Pirlo, por exemplo, é bom porque ele é genial ao colocar a bola onde quer, já o alemão Sami Khedira que cavalga o relvado como uma fome de anteontem faz isso porque traz no sangue as ganas dos Nibelungos. Sendo filho de tunisinos, não perguntem como. O português Cristiano Ronaldo investe como um bisonte porque se musculou quando foi para Manchester, já a inteligência de Mesut Ozil vem-lhe dos genes de Kant. Sendo o médio-ala filho de turcos, talvez seja porque o império otomano não foi derrotado às portas de Viena em 1683 como se julgava. O mexicano Ochoa agarra bolas porque se julga uma aranha de mil braços, já o alemão Miroslav Klose bate todos os recordes de golos nos Mundiais porque tem Wagner nas veias. Sendo ele de origem polaca, já sabem porquê - aquilo vem-lhe de algum alemão que por lá passou, e passaram muitos... Enfim, a Nationalmannschaft ganha porque a Alemanha é metódica, trabalhadora, de superior cultura e carácter. Aliás, nunca antes outro povo ganhou um Mundial. Dito isto, ponham o boné e podem ir à vida.» [DN]
Ferreira Fernandes.
O dr. Macedo anda atrasado nas contas
«A Comissão Europeia vai avançar em Setembro com um procedimento de infracção contra Portugal pelo incumprimento da directiva dos pagamentos em atraso nas transacções comerciais. Em causa está o facto de o governo português ter decidido excluir o sector da saúde da aplicação desta directiva comunitária, que deveria ter sido transposta até Março de 2013.
A directiva comunitária estabelece que as entidades públicas têm de pagar os bens e serviços adquiridos no prazo de 30 dias. O prazo pode subir para os 60 dias, mas apenas em situações muito excepcionais.
Em Portugal, a Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso (LCPA), aprovada em Fevereiro de 2012, determinou o pagamento das facturas no prazo máximo de 90 dias. Mas face à impossibilidade de a maioria dos hospitais conseguir cumprir com este prazo, o governo decidiu abrir uma excepção para os hospitais. "No sector da Saúde prefigura-se uma situação diferente da generalidade da Administração Central devido à dimensão muito elevada do stock da dívida, com prazos de pagamento médio que excedem os 240 dias", justificava ainda em 2012 a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), numa circular enviada às entidades do SNS, afirmando mesmo que seria "irrealista supor que o SNS reduziria os prazos de pagamento médios de 240 para 90 dias apenas num ano."» [i]
Parecer:
A ideia de excluir uma parte do país da aplicação de uma directiva só podia ter sido do dr. Macedo.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
«A Securities and Exchange Commission (SEC), a autoridade de supervisão da bolsa norte-americana, estará já a acompanhar a controvérsia à volta dos empréstimos de quase 900 milhões de euros concedidos pela Portugal Telecom à Rioforte, a holding não financeira problemática do Grupo Espírito Santo (GES). A PT está cotada no mercado nova-iorquino.
O PÚBLICO apurou também que a CMVM tem desenvolvido acções para apurar se o financiamento da operadora de telecomunicações ao GES foi legítimo, nomeadamente por envolver partes relacionadas (o BES possui 10% da PT que tem 2% do banco).
A contaminação à PT do dossier Espírito Santo, que já se traduziu numa perda histórica do valor de mercado da operadora de telecomunicações (nas últimas nove sessões desvalorizou 30%), alastrou ao outro lado do Atlântico. A empresa liderada por Henrique Granadeiro, que deu luz verde ao financiamento à Rioforte, não só está em processo de fusão com a brasileira OI, como é cotada na bolsa nova-iorquina e, por isso, sujeita à supervisão da SEC. E no capital da PT e da Oi estão fundos internacionais.» [Público]
«A Portugal Telecom (PT) vale agora menos 1800 milhões de euros, adianta o Jornal de Negócios. Em causa estarão as perdas a rondar os 900 milhões de euros que terá sofrido na bolsa desde que se soube que o ‘gigante’ das telecomunicações havia emprestado outros 900 milhões à ‘pequena’ Rioforte.» [Notícias ao Minuto]
Aquilo que a PT fez foi uma vigarice aos pequenos accionistas e isso pode pagar-se caro nos EUA pois estamos perante uma imensa fraude aos que confiam na bolsa. Só se lamenta que em Portugal tudo isto possa suceder de forma totalmente impune e as autoridades em vez de actuarem aproveitam para meter uns amigos à frente do BES.
«Os políticos portugueses são dos que mais cumprem as suas promessas eleitorais, ficando em terceiro lugar num estudo com 11 países desenvolvido por investigadores de várias universidades, incluindo a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Os mandatos avaliados foram o primeiro de António Guterres (1995-1999) e o primeiro de José Sócrates (2005-2009). Os socialistas portugueses ficaram apenas atrás do Reino Unido e da Suécia no que diz respeito a cumprir promessas feitas durante a campanha eleitoral no seu período de governação.
O estudo intitulado “Explaining the Fulfillment of Election Pledges: A Comparative Study on the Impact of Government Institutions” e apresentado esta terça-feira na Assembleia da República revelou que, ao contrário da perceção da população, os governos dos 11 países avaliados cumpriram quase 60% das promessas que fizeram durante o período de campanha eleitoral. Os que mais cumpriram foram os governos do Reino Unido e da Suécia, seguidos pelo primeiro mandato de Guterres e de José Sócrates como chefes do executivo português. O governo que menos cumpriu foi o da Irlanda (gráfico em baixo). O estudo destes dois governos portugueses (e também dos italianos) ficou a cargo de Catherine Moury, atualmente professora auxiliar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e foi financiado pela FCT.» [Observador]
Este estudo é demolidor para alguém que se sente acima do seu próprio partido.
«Em comunicado, a CMVM adianta que o Conselho Diretivo "deliberou (...) a suspensão da negociação das ações do BES, até à divulgação de informação relevante sobre o emitente".
Antes da suspensão, os títulos do banco afundaram até quase 19% depois do seu maior acionista, a Espírito Santo Financial Group (ESFG) ter anunciado a suspensão das suas ações, adensando os receios quanto às dificuldades das 'holdings' da família.» [DN]
É pouco provável.
«Continua o arranque de ano difícil para as vendas de Portugal ao exterior. Em Maio, as exportações nacionais recuaram 3,6% face ao mesmo mês de 2013, enquanto as importações cresceram 1,9%. O saldo comercial agrava-se.
Segundo os dados publicados hoje, 10 de Julho, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o principal responsável pela quebra da saídas de bens nestes últimos três meses foram os combustíveis. Entre Março e Maio deste ano registaram uma contracção acumulada de 54,1%. O que significa que os efeitos da suspensão temporária da actividade da refinaria de Sines da Galp se estão a estender para lá do período do encerramento, podendo mesmo contagiar a segunda metade do ano, como já admitia ontem a Universidade Católica.» [Jornal de Negócios]
Parece que o ajustamento deixou de se fazer sentir na exportações.
«Os juros da dívida pública portuguesa estão a registar fortes subidas, e já ultrapassam os 4% no prazo a dez anos. A tendência repete-se nos restantes periféricos, mas é o mercado português o mais pressionado.
Os juros da dívida pública portuguesa estão a acentuar a tendência de subida, negociando em máximos de Maio.
Os juros associados à dívida a dois anos avançam 23,8 pontos base para 1,192%, a maior subida desde 16 de Janeiro, dia em que a "yield" avançou 58,2 pontos base. No prazo a cinco anos, o avanço é de 26 pontos base para 2,721%. Já na maturidade a dez anos, os juros sobem 24,6 pontos base para 4,017%.» [Jornal de Negócios]
Agora ninguém fala das taxas de juros.
«"No acumulado dos primeiros meses do ano, as exportações decresceram 0,9%, mas, se excluirmos esse setor petrolífero, a verdade é que as exportações acumuladas cresceram 3,5%. Não me parece que seja um número negativo", afirmou Miguel Frasquilho, em declarações à Lusa.
Falando em Felgueiras à margem de uma visita a empresas do Tâmega e Sousa, Miguel Frasquilho acrescentou que, de abril para maio, as exportações já cresceram 5%".
Questionado sobre as perspetivas do país para os próximos meses, em matéria de exportações, o presidente da AICEP disse à Lusa estar otimista face a uma evolução positiva para o "conjunto do ano", apesar de Portugal "estar sempre sujeito à conjuntura internacional".» [Notícias ao Minuto]
O que o economista do BES colocado no AICEP devia explicar ao país é a crise no mundo empresarial dos seus patrões.
É melhor que o Granadeiro não viaje para os EUA
«A Securities and Exchange Commission (SEC), a autoridade de supervisão da bolsa norte-americana, estará já a acompanhar a controvérsia à volta dos empréstimos de quase 900 milhões de euros concedidos pela Portugal Telecom à Rioforte, a holding não financeira problemática do Grupo Espírito Santo (GES). A PT está cotada no mercado nova-iorquino.
O PÚBLICO apurou também que a CMVM tem desenvolvido acções para apurar se o financiamento da operadora de telecomunicações ao GES foi legítimo, nomeadamente por envolver partes relacionadas (o BES possui 10% da PT que tem 2% do banco).
A contaminação à PT do dossier Espírito Santo, que já se traduziu numa perda histórica do valor de mercado da operadora de telecomunicações (nas últimas nove sessões desvalorizou 30%), alastrou ao outro lado do Atlântico. A empresa liderada por Henrique Granadeiro, que deu luz verde ao financiamento à Rioforte, não só está em processo de fusão com a brasileira OI, como é cotada na bolsa nova-iorquina e, por isso, sujeita à supervisão da SEC. E no capital da PT e da Oi estão fundos internacionais.» [Público]
«A Portugal Telecom (PT) vale agora menos 1800 milhões de euros, adianta o Jornal de Negócios. Em causa estarão as perdas a rondar os 900 milhões de euros que terá sofrido na bolsa desde que se soube que o ‘gigante’ das telecomunicações havia emprestado outros 900 milhões à ‘pequena’ Rioforte.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Aquilo que a PT fez foi uma vigarice aos pequenos accionistas e isso pode pagar-se caro nos EUA pois estamos perante uma imensa fraude aos que confiam na bolsa. Só se lamenta que em Portugal tudo isto possa suceder de forma totalmente impune e as autoridades em vez de actuarem aproveitam para meter uns amigos à frente do BES.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
Afinal Seguro não seria uma novidade
«Os políticos portugueses são dos que mais cumprem as suas promessas eleitorais, ficando em terceiro lugar num estudo com 11 países desenvolvido por investigadores de várias universidades, incluindo a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Os mandatos avaliados foram o primeiro de António Guterres (1995-1999) e o primeiro de José Sócrates (2005-2009). Os socialistas portugueses ficaram apenas atrás do Reino Unido e da Suécia no que diz respeito a cumprir promessas feitas durante a campanha eleitoral no seu período de governação.
O estudo intitulado “Explaining the Fulfillment of Election Pledges: A Comparative Study on the Impact of Government Institutions” e apresentado esta terça-feira na Assembleia da República revelou que, ao contrário da perceção da população, os governos dos 11 países avaliados cumpriram quase 60% das promessas que fizeram durante o período de campanha eleitoral. Os que mais cumpriram foram os governos do Reino Unido e da Suécia, seguidos pelo primeiro mandato de Guterres e de José Sócrates como chefes do executivo português. O governo que menos cumpriu foi o da Irlanda (gráfico em baixo). O estudo destes dois governos portugueses (e também dos italianos) ficou a cargo de Catherine Moury, atualmente professora auxiliar da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e foi financiado pela FCT.» [Observador]
Parecer:
Este estudo é demolidor para alguém que se sente acima do seu próprio partido.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
O PSD conseguirá salvar o BES?
«Em comunicado, a CMVM adianta que o Conselho Diretivo "deliberou (...) a suspensão da negociação das ações do BES, até à divulgação de informação relevante sobre o emitente".
Antes da suspensão, os títulos do banco afundaram até quase 19% depois do seu maior acionista, a Espírito Santo Financial Group (ESFG) ter anunciado a suspensão das suas ações, adensando os receios quanto às dificuldades das 'holdings' da família.» [DN]
Parecer:
É pouco provável.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
A Santinha da Horta Seca deixou-se de milagres?
«Continua o arranque de ano difícil para as vendas de Portugal ao exterior. Em Maio, as exportações nacionais recuaram 3,6% face ao mesmo mês de 2013, enquanto as importações cresceram 1,9%. O saldo comercial agrava-se.
Segundo os dados publicados hoje, 10 de Julho, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o principal responsável pela quebra da saídas de bens nestes últimos três meses foram os combustíveis. Entre Março e Maio deste ano registaram uma contracção acumulada de 54,1%. O que significa que os efeitos da suspensão temporária da actividade da refinaria de Sines da Galp se estão a estender para lá do período do encerramento, podendo mesmo contagiar a segunda metade do ano, como já admitia ontem a Universidade Católica.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Parece que o ajustamento deixou de se fazer sentir na exportações.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
A culpa da subida dos juros será do Tribunal Constitucional
«Os juros da dívida pública portuguesa estão a registar fortes subidas, e já ultrapassam os 4% no prazo a dez anos. A tendência repete-se nos restantes periféricos, mas é o mercado português o mais pressionado.
Os juros da dívida pública portuguesa estão a acentuar a tendência de subida, negociando em máximos de Maio.
Os juros associados à dívida a dois anos avançam 23,8 pontos base para 1,192%, a maior subida desde 16 de Janeiro, dia em que a "yield" avançou 58,2 pontos base. No prazo a cinco anos, o avanço é de 26 pontos base para 2,721%. Já na maturidade a dez anos, os juros sobem 24,6 pontos base para 4,017%.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Agora ninguém fala das taxas de juros.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se pelo pior.»
Frasquilho explica quebra de exportações
«"No acumulado dos primeiros meses do ano, as exportações decresceram 0,9%, mas, se excluirmos esse setor petrolífero, a verdade é que as exportações acumuladas cresceram 3,5%. Não me parece que seja um número negativo", afirmou Miguel Frasquilho, em declarações à Lusa.
Falando em Felgueiras à margem de uma visita a empresas do Tâmega e Sousa, Miguel Frasquilho acrescentou que, de abril para maio, as exportações já cresceram 5%".
Questionado sobre as perspetivas do país para os próximos meses, em matéria de exportações, o presidente da AICEP disse à Lusa estar otimista face a uma evolução positiva para o "conjunto do ano", apesar de Portugal "estar sempre sujeito à conjuntura internacional".» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
O que o economista do BES colocado no AICEP devia explicar ao país é a crise no mundo empresarial dos seus patrões.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Proponha-se.»