quarta-feira, julho 23, 2014

Umas no cravo e outras na ferradura




 Férias
  
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Praia da manta Rota

Como é costume nesta época do ano vou de férias, noutros tempos diria que ia para a praia dos Três Pauzinho, mas como já não há grandes segredos devo dizer que estarei na Praia do Cabeço também conhecida por Praia da Retur ou Praia do Alemão, enfim, uma tem três pauzinhos, a outra tem três nomes.
  
Em relação à Praia dos Três Pauzinhos a do Cabeço tem um grande inconveniente, já fica perto da Manta Rota, uma praia que como é sabido costuma ser muito mal frequentada, se a maré corre de sudoeste há o risco de apanharmos algum fungo ou outra coisa má, como chatos e piolhos. 
  
Entre o Cabeço e a Manta Rota fica a Altura, praia onde há uns anos o agora ministro Opus Macedo partiu o braço numa ondinha. Mas esperemos que tudo corra bem e que este ano não tenha de prolongaras férias até ao final de Outubro, como sucedeu no ano passado, quanto ao Dr. Macedo que tenha cuidado com o cachão não se vá afogar, ainda tem um bocadinho de SNS por destruir.
  
Como é normal nestas circunstâncias O Jumento será mantido mas com perturbações.
 
   Foto Jumento
 

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Praia do Cabeço, Castro Marim
  
 Jumento do dia
    
Mário Nogueira

É quase deprimente ver o Mário Nogueira destes dias, o grande líder dos professores, um dos grandes colaboradores de Passos Coelho na oposição arrasta-se agora liderando lutas perdidas. Longe vão os tempos em que inaugurava instalações com Alberto João Jardim ou quando cumprimentava Passos Coelho com vénias, a direita já esqueceu os favores ou, então, faz como o governador romano da Judeia.

«A Prova de Avaliação de Conhecimentos e Capacidades (PACC), para professores com contratos inferiores a cinco anos, realizada esta terça-feira terminava oficialmente às 12h30. Assim foi em todas escolas menos numa. De acordo com um comunicado do Ministério da Educação, 87 das 88 das escolas conseguiram realizar a prova dentro da normalidade. Realizaram a prova 2745 professores, de um universo de 4120 inscritos.  A escola onde não se realizaram provas foi a de Oliveira do Douro.

A informação recolhida pelo Ministério da Educação e Ciência aponta para que em todas as outras escolas a prova se realizou em condições normais, mesmo onde houve perturbação externa. O Observador conseguiu confirmar distúrbios em três escolas, um deles já noticiado – a Escola Secundária Rodrigues de Freitas, no Porto.» [Observador]
 
 Dúvida

Paulo Portas ainda é quem no governo coordena a área económica?
   
   
 Terá sido sugestão de Arnaut?
   
«O grupo financeiro Goldman Sachs adquiriu uma participação qualificada de 2,27% do capital social do Banco Espírito Santo (BES), noticia o Jornal de Negócios.

A mesma publicação avança ainda que a DESCO também já detém uma participação qualificada de 2,71% no banco agora liderado por Vítor Bento. Os dois grupos passaram a deter, individualmente, uma fatia superior a 2% do capital social do banco.» [Notícias ao Minuto]
   
Parecer:

Estarão aproveitando as baixas cotações das acções ou sabem mais do que nós?
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
   
 Mas que grande milagres
   
«Pouco potencial de crescimento até 2018, um mercado de trabalho anémico, caro e com desemprego para durar, um ajustamento da balança externa que parece ser de curta duração. Este é, em traços largos, o mais recente diagnóstico de uma equipa de seis peritos do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre Portugal e restantes países da zona euro submetidos a programas de intervenção financeira e económica (Grécia, Espanha e Irlanda).

No estudo "Ajustamento nos países deficitários da área do euro", hoje divulgado, o FMI reitera todas as críticas negativas que deixou nas suas últimas avaliações ao programa de ajustamento português. Diz, inclusive, que os salários não caíram e que os custos do trabalho desceram sobretudo devido à forte destruição de empregos. A análise é feita entre o primeiro trimestre de 2009 e o segundo trimestre do ano passado.

A instituição, que tal como a Comissão Europeia, acompanhará Portugal durante várias décadas, fazendo recomendações de política económica e orçamental (Espanha e Grécia, idem), deixa uma lista extensa de avisos relativamente ao "médio prazo".

Na parte salarial, o estudo diz que "em Portugal e Espanha, os salários não caíram e as reduções registadas nos custos unitários do trabalho (5% a 10%) vieram acima de tudo da destruição de emprego" entre o início de 2009 e meados de 2013. "O produto interno bruto real continua abaixo dos níveis pré-crise", observa.» [DN]
   
Parecer:

Será que a Santinha da Horta Seca tem algum comentário a fazer?
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se.»
     

   
   
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