Jumento do dia
Paulo Portas, Apreciador da marca Jaguar
Depois de uma vida a viver do dinheiro dos contribuintes Portas diz que não farão dele funcionário público à força, como se ser funcionário fosse algum castigo ou a redução de alguém a uma pouca de merda. Portas que fique descansado, ser funcionário público não é andar por aí à noite a escolher palácios, comprar submarinos com negócios que dão lugar a suspeitas de corrupção, ajudar a internacionalizar empresas em mercados em que a regra é a corrupção.
Aproveito para dizer que ainda bem que não o vou ter como colega, se assim fosse diria como gosta de dizer os militares que "colegas são as putas".
«No final, Portas aceitou dar a primeira entrevista depois de ter deixado a política e falou à SÁBADO sobre o balanço do trabalho realizado no país de Fidel e Raúl Castro, das oportunidades em perspectiva para as empresas portuguesas, da opção de ter aceite ir trabalhar para a Mota Engil e das críticas que sofreu por isso.
"Por mais que quisessem, não vão fazer de mim funcionário público à força", reage Paulo Portas.» [Sábado]
Paulo Portas, Apreciador da marca Jaguar
Depois de uma vida a viver do dinheiro dos contribuintes Portas diz que não farão dele funcionário público à força, como se ser funcionário fosse algum castigo ou a redução de alguém a uma pouca de merda. Portas que fique descansado, ser funcionário público não é andar por aí à noite a escolher palácios, comprar submarinos com negócios que dão lugar a suspeitas de corrupção, ajudar a internacionalizar empresas em mercados em que a regra é a corrupção.
Aproveito para dizer que ainda bem que não o vou ter como colega, se assim fosse diria como gosta de dizer os militares que "colegas são as putas".
«No final, Portas aceitou dar a primeira entrevista depois de ter deixado a política e falou à SÁBADO sobre o balanço do trabalho realizado no país de Fidel e Raúl Castro, das oportunidades em perspectiva para as empresas portuguesas, da opção de ter aceite ir trabalhar para a Mota Engil e das críticas que sofreu por isso.
"Por mais que quisessem, não vão fazer de mim funcionário público à força", reage Paulo Portas.» [Sábado]
É o ver se te avias nos portos
«Há concessionárias dos portos portugueses que estão a ganhar muito mais do que seria aceitável para o interesse público. A conclusão resulta de uma auditoria do Tribunal de Contas à gestão dos contratos de concessão assinados entre as administrações portuárias e as respetivas empresas concessionárias, divulgada esta quinta-feira.
(…) Os contratos de concessão examinados não apresentam mecanismos de partilha de benefícios financeiros com o concedente, registando-se, em algumas concessões, rendimentos excessivos, em termos de rentabilidade acionista, o que não se afigura razoável à luz do interesse público”, lê-se no documento.
A única exceção feita pelos juízes é o contrato de concessão do Terminal de Contentores de Alcântara, onde estas falhas não foram identificadas.
No relatório, o Tribunal de Contas destaca a concessão do Terminal Multiusos Zona 1, da Administração dos Portos de Setúbal e de Sesimbra. Em 2013, este contrato permitiu à concessionária uma taxa interna de rentabilidade efetiva de 38%, “percentagem que não é aceitável à luz do atual quadro económico e financeiro do país”, defendem os juízes.» [Observador]
Parecer:
É óbvio que nada disto sucedeu por engano.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Corrija-se.»
Auditoria independente à CGD?
«O Governo incumbiu hoje a nova administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) de fazer uma "auditoria independente" aos atos de gestão do banco "praticados a partir de 2000".
O anúncio foi feito no comunicado que se seguiu à reunião do Conselho de Ministros de hoje. O ministro das Finanças, Mário Centeno, explicou esta opção em conferência de imprensa. "A Caixa não pode ser um instrumento partidário", justificou o ministro explicando que o período abrangido pela auditoria é aquele que parece ter interesse político. Uma referência feita à imposição feita pelo PSD e pelo CDS para a criação da comissão de inquérito.» [DN]
Parecer:
Estando em causa a sob revivência de um banco público e recursos dos cidadãos faria mais sentido uma auditoria forense.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»