segunda-feira, julho 25, 2016

Jumento do Dia

  
 Jumento do dia
    
Passos Coelho, califa de Mssamá

O califa de Massamá foi à Madeira para dizer aquilo que sabemos desde o princípio, o de que concorda com as famosas sanções desde que eles sejam atribuídas à política deste governo. O que Passos diz é que o facto de não ter cumprido o défice é irrelevante e merece elogio, esse défice serviu apenas para que a direita europeia se vingue do país por tre rejeitado o seu governo.

Passos aina sonha com a possibilidade de serem aplicadas sanções ilegais, sanções que me vez de resultarem das consequências dos resultados do défice, se traduzam num castigo a um governo porque decide mudar as políticas. No seu extremismo Passos não percebe que isso seria uma ilegalidade grosseira pois não é o que consta do Tratado orçamental.

«O líder do PSD afirma que “não é por causa do que fizemos no passado que se fala em sanções. É porque muitos governos da Europa, hoje, têm dúvidas sobre aquilo que se está a passar em Portugal, sobre as reformas importantes que estão a ser revertidas, sobre a maneira como estamos a andar para trás em vez de andarmos para a frente”. Para Pedro Passos Coelho, a hipótese de o governo colocar a Comissão Europeia em tribunal mostra que temos “um governo que não só não assume as responsabilidades como anda sempre à procura de um bode expiatório para lavar as mãos daquilo que é a consequência das opções que tomaram”.

“Se se aliaram ao BE e ao PCP para afastar os investidores, não têm agora de se queixar da falta de investimento e da falta da criação de postos de trabalho”, afirmou Passos Coelho num discurso na festa de verão do PSD na Madeira, no Chão da Lagoa, este domingo.

Pedro Passos Coelho acrescentou que “apesar de no país as coisas estarem a correr mal, que estão, apesar de o governo não fazer o que devia simplesmente porque não quer assumir as dores com os comunistas e os bloquistas daquilo que é preciso fazer, defenderemos Portugal até ao fim”.» [Observador]