Jumento do dia
Maria Luís Albuquerque, funcionária bancária
É preciso ter muita lata para que esta senhora em vez de assumir as responsabilidades pelo défice vir agora sugerir que as sanções não se devem ao défice mas sim à argumentação para o explicar. Não era esta a sua opinião quando pensava que as sanções teriam como argumento as políticas da geringonça, assim como se esquece de referir que os argumentos da sua carta ao comissário europeu também terão servido de pouco, talvez porque nessa carta quase se sugeria a aplicação de sanções desde que estas fossem atribuídas às decisões de António Costa.
«Os ministros das Finanças da União Europeia aprovaram mesmo a recomendação de aplicar sanções a Portugal e agora, entre os partidos políticos, joga-se o passa-culpas. O PSD, pela voz de Maria Luís Albuquerque, culpa o atual Governo por não ter querido, por “razões políticas”, defender em Bruxelas o cumprimento da meta do défice de 2015. O CDS acrescenta que não faltavam “argumentos técnicos” para António Costa travar a penalização, enquanto a esquerda continua a lembrar que sanções são relativas às metas do défice de 2015 — onde o Governo socialista só Governo um de 12 meses.
Reagindo no Parlamento à decisão dos ministros das Finanças da UE tomada esta terça-feira, a vice-presidente do PSD e ex-ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque acusou o atual Governo de ter tido “falta de vontade política” para convencer Bruxelas de que Portugal não merecia ser penalizado pelas metas do défice relativas a 2015. Tudo, segundo Maria Luís, por “razões políticas”. Que é como quem diz que o Governo de António Costa não quis defender a ação do anterior Governo de Passos Coelho junto das instituições europeias.» [Observador]
Maria Luís Albuquerque, funcionária bancária
É preciso ter muita lata para que esta senhora em vez de assumir as responsabilidades pelo défice vir agora sugerir que as sanções não se devem ao défice mas sim à argumentação para o explicar. Não era esta a sua opinião quando pensava que as sanções teriam como argumento as políticas da geringonça, assim como se esquece de referir que os argumentos da sua carta ao comissário europeu também terão servido de pouco, talvez porque nessa carta quase se sugeria a aplicação de sanções desde que estas fossem atribuídas às decisões de António Costa.
«Os ministros das Finanças da União Europeia aprovaram mesmo a recomendação de aplicar sanções a Portugal e agora, entre os partidos políticos, joga-se o passa-culpas. O PSD, pela voz de Maria Luís Albuquerque, culpa o atual Governo por não ter querido, por “razões políticas”, defender em Bruxelas o cumprimento da meta do défice de 2015. O CDS acrescenta que não faltavam “argumentos técnicos” para António Costa travar a penalização, enquanto a esquerda continua a lembrar que sanções são relativas às metas do défice de 2015 — onde o Governo socialista só Governo um de 12 meses.
Reagindo no Parlamento à decisão dos ministros das Finanças da UE tomada esta terça-feira, a vice-presidente do PSD e ex-ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque acusou o atual Governo de ter tido “falta de vontade política” para convencer Bruxelas de que Portugal não merecia ser penalizado pelas metas do défice relativas a 2015. Tudo, segundo Maria Luís, por “razões políticas”. Que é como quem diz que o Governo de António Costa não quis defender a ação do anterior Governo de Passos Coelho junto das instituições europeias.» [Observador]
Submarino tuga foi pescado no Canal da Mancha
«O submarino português Tridente ficou preso esta terça-feira de manhã nas redes de um barco de pesca francês em águas britânicas, num incidente sem danos materiais ou humanos, disse o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
O incidente ocorreu durante uma missão de treino com a marinha britânica, na viagem de regresso do Tridente a Portugal, depois de ter estado em missão no Báltico, segundo o EMGFA.
“O Tridente veio à superfície para garantir a sua própria segurança e a do pesqueiro, libertou-se do cabo em que estava preso e continua a sua missão”, disse à Lusa o porta-voz do EMGFA, Hélder Perdigão.» [Observador]
Parecer:
Os franceses devem andar irritados, depois da taça quase lhe ficávamos com um arrastão.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Embrulha "ó marcelo!"
«"Estamos num tempo de afetos, mas sabemos que os afetos não têm sido iguais a todos. Neste caso, somos nós que temos de passar os afetos aos atletas", defendeu Jorge Vieira, aludindo ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que durante a campanha eleitoral se apresentou como o candidato dos afetos.
O presidente da FPA lançou um apelo a todas as entidades para que haja equida de no tratamento de todas as modalidades.
"Quando vejo um jogo de futebol, penso que os nossos atletas são iguais a estes. Esforçam-se e não se esforçam menos. Por isso, merecem o mesmo reconhecimento, o mesmo afeto que outros merecem na sociedade desportiva", frisou o dirigente, na apresentação da seleção portuguesa de atletismo para o Rio2016.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Neste país vale mais um golo com sorte do que uma medalha de ouro, o valor desportivo é medidos por um "eleitorómetro".
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»