Jumento do dia
Passos Coelho
Ele justificou as sanções com a política da geringonça, ele disse que telefonou ao presidente da Comissão para meter uma cunha, ele disse que António Costa não tinha influência na Europa, ele acusou o Governo de cinismo por nada fazer contra as sanções, ele ficou todo excitado quando as sanções já eram dadas como certas e voltou a dizer que eram os governos europeus que não confiavam no governo português.
Agora que a Comissão propôs que não fossem aplicadas sanções ele ficou calado.
Um esclarecimento ao senhor da CAP
Informamos o senhor da CAP, um apoiante incondicional dos partidos pafiosos que o governo não precisa de consultar a CAP antes de tomar decisões que resultam da obrigação de cumprir acórdãos do Tribunal Constitucional. Informa-se ainda que o governo da República responde perante o parlamento e que não deve obediência ao representante dos latifundiários do sector dos cereais.
Passos Coelho
Ele justificou as sanções com a política da geringonça, ele disse que telefonou ao presidente da Comissão para meter uma cunha, ele disse que António Costa não tinha influência na Europa, ele acusou o Governo de cinismo por nada fazer contra as sanções, ele ficou todo excitado quando as sanções já eram dadas como certas e voltou a dizer que eram os governos europeus que não confiavam no governo português.
Agora que a Comissão propôs que não fossem aplicadas sanções ele ficou calado.
Um esclarecimento ao senhor da CAP
Informamos o senhor da CAP, um apoiante incondicional dos partidos pafiosos que o governo não precisa de consultar a CAP antes de tomar decisões que resultam da obrigação de cumprir acórdãos do Tribunal Constitucional. Informa-se ainda que o governo da República responde perante o parlamento e que não deve obediência ao representante dos latifundiários do sector dos cereais.
E as sanções pariram um rato
«A redução do défice de Portugal exige medidas adicionais num valor de 450 milhões de euros, segundo a Comissão Europeia. No documento de Bruxelas divulgado esta quarta-feira após a reunião do colégio de comissários, o executivo comunitário frisa que essas medidas equivalem a 0,25% do produto interno bruto (PIB).
“Para alcançar os objetivos orçamentais implícitos no caminho de ajustamento proposto serão necessárias medidas de consolidação adicionais com impacto estimado de 0,25% do PIB em 2016”, refere o documento.
Entre as medidas possíveis, a Comissão Europeia propõe a limitação do uso generalizado das taxas reduzidas do IVA, o que na prática se traduz num aumento dos impostos cobrados pelo Estado. Recomenda ainda que Portugal utilize “os ganhos inesperados para acelerar a redução do défice e da dívida”, “melhore a arrecadação de receita e o controlo da despesa” e acelere as reformas estruturais.» [Expresso]
Parecer:
Passos Coelho está mesmo em maré do azar,
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Deve ter sido uma cunha da Maria Luís
«O ministro das Finanças alemão interveio pessoalmente na decisão tomada esta quarta-feira pelo Colégio de Comissários sobre as (não) sanções a Portugal e Espanha. Segundo o jornal alemão Handelsblatt, Wolfgang Schäuble telefonou a vários comissários para os persuadir de que não seria bom aplicar sanções financeiras aos dois países.
A informação, avançada pelo jornal alemão, cita “diplomatas europeus com posições elevadas”. Talvez por influência destes telefonemas, a maioria dos comissários votou pela decisão que foi tomada, isto é, cancelar a aplicação de eventuais sanções. Apenas quatro comissários votaram favoravelmente à aplicação de sanções.» [Observador]
Parecer:
Até tu Wolfgang,,,
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»