FOTO JUMENTO
Gaivota-pequena [Larus minutus], Terreiro do Paço, Lisboa
Felizmente já são poucas as gaivotas que podem ser vistas no Cais das Colunas, uma consequência do desvios dos esgotos da cidade que deixaram de ser lançados no Tejo. No ano passado o Cais das Colunas tornou-se um local previlegiado para observação de aves, para além da concentração de gaivotas junto aos esgotos haviam no local um pequeno grupo de corvos-marinhos a pescar tainhas. Além disso, o facto de ter estado encerrado muitos meses levou a que se tornasse num local de paragem de rolas-do-mar, garças-cinzentas, maçaricos-das-rochas e outras aves.
Esta ave é rara em Portugal e a presença de numerosos espécimes junto ao Terreiro do Paço poderá ter-se devido às condições do tempo que no ano passado levou a que se tivessem observado aves raras em locais onde estas não costumam visitar.
IMAGEM DO DIA
Mesa de pedra, aldeia de Monsanto [A. Cabral]
JUMENTO DO DIA
Augusto Santos Silva, ministro da Defesa
Augusto Santos Silva assinou em conjunto com o ministro das Finanças um despacho determinando que a IGF investigue as razões do aumento exponencial da despesa com remunerações no ministério das Finanças. Augusto Santos Silva esteve de baixa durante o mês de Janeiro?
«O aumento das despesas remuneratórias dos militares no passado mês de Janeiro, em quase 10% e apesar das medidas de contenção salarial, levaram a Inspecção-Geral de Finanças a entrar no Ministério das Finanças e nas Forças Armadas para tentar perceber como é que isso sucedeu. A ordem consta de um despacho conjunto assinado no passado dia 10 pelos ministros das Finanças e da Defesa. » [DN]
O ESTRANHO CASO DO SÁBIO DESPERDIÇADO
«Medeiros Ferreira já foi ministro dos Negócios Estrangeiros (um Governo Soares, 1976) e pertence àquele restrito grupo de portugueses que nos faz perguntar o contrário do insulto de que tantas vezes temos ganas: mas que faz este tipo na comissão política (ou no Governo, ou no Parlamento)? É, Medeiros Ferreira hoje não é um político activo, e é um absurdo. Se calhar é porque ele não quer, mas não deixa de ser um desperdício. Se eu fosse líder de um desses partidos que governa ou quer governar insistiria em oferecer uma cadeira ao velho açoriano: "Você senta-se aqui, ouve-nos e no fim, por favor, destrua-nos as asneiras que decidimos." Felizmente, Medeiros Ferreira tem um blogue (Córtex Frontal) e podemos ir lá desencantar as tolices pátrias. Mas, lá está, bebemo-las depois de cometidas, quando o País podia poupar-se a elas. A última foi a de Passos Coelho e o seu preciosismo em dizer que iria abster-se na moção de censura do Bloco de Esquerda. Pergunta Medeiros Ferreira: "Não seria mais rigoroso Passos Coelho ter declarado apenas que o PSD não aprovará a moção de censura do BE?" De facto, ninguém conhecendo o teor da moção, quem garante a Passos Coelho, que não pertence ao círculo íntimo de Louçã, que o PSD não leva nela mais tareia que o PS? E, se assim for, o PSD abstém-se? O que diz Medeiros Ferreira é óbvio. E que falta nos fazem tipos que digam coisas óbvias.» [DN]
Autor:
Ferreira Fernandes.
ESQUERDA
«Há sempre uma esquerda à esquerda da esquerda. É a história da esquerda. A esquerda nasceu liberal no século XVIII, mas logo apareceram então esquerdas à esquerda dessa primeira esquerda (jacobinos, babouvistas…).No século XIX apareceu a esquerda socialista e social-democrata, à esquerda das anteriores, e no século XX a esquerda comunista, ainda mais à esquerda. Mas à sua esquerda teve de nascer o esquerdismo.
A derrota histórica do comunismo e do esquerdismo não acabaram com este jogo de caixinhas chinesas. E Portugal é agora vítima disso. O espectáculo que a esquerda parlamentar portuguesa dá por estes dias é notável: um Governo de esquerda, do Partido Socialista, é ameaçado por uma moção de censura de um partido de esquerda, o Bloco de Esquerda, que, naturalmente, acusa o Governo de ser de direita; mas, como é evidente, não podia faltar a ameaça de outra moção de censura do outro partido de esquerda, o Partido Comunista, tentado a provar que é ainda mais de esquerda do que o resto da esquerda. No outro dia, foi possível ver João Semedo (ex-comunista e agora do BE) convidar o PC a "convergir com o Bloco de Esquerda" não numa moção de censura conjunta mas apresentando outra moção de censura. Quem pode não ficar fascinado com tudo isto?
O BE está obviamente a punir-se na carne pelos seus lamentáveis "desvios de direita", que alguns dos seus membros alimentam e que tiveram a sua mais recente materialização no apoio a Manuel Alegre em conjunto com o PS. Alguns no BE sonham em entrar para o "arco da governação", transformando-se numa "ala esquerda" do PS. Já vimos sinais disto na corrente legislatura, em que um intelectual ‘gay' e próximo do BE se transformou em deputado do PS para fazer avançar a agenda ‘gay' do BE. Mas é evidente que a concretização final desse passo só poderá ocorrer com uma cisão do BE. O PS, claro, espera-os de braços abertos. É também essa a sua missão histórica: reciclar antigos radicais de esquerda cansados de não terem influência. Mário Soares começou por ser comunista; Jorge Sampaio, João Cravinho ou Eduardo Ferro Rodrigues, esquerdistas; José Magalhães, Pina Moura ou Mário Lino, comunistas...
Pior é estas querelas de família terem consequências nacionais. Da moção de censura não resultará nenhum quadro parlamentar recomendável: não vai passar e continuaremos a ter um governo minoritário, agora com as relações completamente envenenadas com o resto da esquerda; caso passasse e houvesse eleições, arriscávamo-nos a ficar na mesma, fosse com o PS ou com o PSD. Uma boa parte da esquerda nunca gostou da democracia liberal. Porque haveria de querer ajudar a nossa a funcionar?» [DE]
Autor:
Luciano Amaral.
O "MOMENTO PRED" DO BE?
«Por dar este passo logo depois da campanha das presidenciais, este partido está a desdizer todas as promessas de cooperação ensaiadas com o PS até há dias no apoio à campanha do Manuel Alegre. Se a moção fosse bem sucedida, levaria provavelmente ao regresso da direita ao poder, coisa que o BE afirma rejeitar. Mas como já foi dito por muitos comentadores, esta iniciativa acaba por contribuir para a sobrevivência do Governo. Apesar das vociferações de Passos Coelho, o compromisso assumido aquando das duras negociações orçamentais impede que, para já, o PSD esteja disponível para derrubar o Governo. Será preciso que algo de fundamental mude para que este posicionamento se altere, e isso dá algum alívio ao primeiro-ministro.
A questão é saber se esta moção constituiu o "momento PRD" do BE? Em 1987, o PRD decidiu colocar uma moção de censura ao executivo minoritário de Cavaco Silva. Esta moção, embora tenha sido "bem sucedida" na medida em que levou ao derrube do Governo, também foi o início do fim do partido-sensação que havia sido criado dois anos antes, em 1985. Porque nas eleições que se lhe seguiram, e como a moção de censura tinha sido contra-corrente à vontade do eleitorado, o PRD foi dizimado nas urnas, o PSD conseguiu a sua primeira maioria absoluta, e o PS recuperou o seu indiscutível lugar de primeiro partido da esquerda do espectro partidário.» [Jornal de Negócios]
Autora:
Marina Costa Lobo.
SANTANDER TOTTA ANDA A PASSEAR O DINHEIRO PARA FUGIR AOS IMPOSTOS
«A revelação sobre a existência no universo Santander Totta de veículos (sociedades) usados, alegadamente, para fazer planeamento fiscal foi feita em Maio, em tribunal, por Isabel Ramos de Almeida, ex-directora do Santander, no quadro de um diferendo laboral movido por Jorge Dias, chefe da sucursal do banco no grão-ducado, contra a equipa liderada por Nuno Amado, e no qual prestou declarações na qualidade de testemunha do banco. Jorge Dias explica em declarações ao PÚBLICO que aqueles fundos eram investidos em condições anormais, e que nunca passou as declarações fiscais dos rendimentos dessas aplicações, porque a administração do banco, que geria os activos, apesar dos múltiplos pedidos, nunca o informou sobre quem eram os beneficiários económicos últimos.
O actual gestor do BCP, António Ramalho (ex-administrador do Santander Totta), que foi o mentor dos veículos, designados Ptif e Taf, onde estão domiciliados os 350 milhões de dólares, declarou que os fundos foram colocados junto de investidores norte-americanos, o que obrigaria o banco a comunicar ao fisco os rendimentos auferidos pelos titulares. Já o Santander Totta afirma que o Ptif e Taf não eram propriedade exclusiva do banco e pertenciam também a investidores que podiam ser norte-americanos ou outros quaisquer. E, assegura o banco, cabe ao emissores dos dois instrumentos financeiros, que actuaram como paying agent (a entidade que pagaria os dividendos), o JPMorgan e o Deutsche Bank, enviar as declarações tributárias à Reserva Federal norte-americana, já que seria da sua responsabilidade pagar dividendos aos investidores. Mas Jorge Dias assegura que essa era uma tarefa da sucursal luxemburguesa, por ser aí que os fundos estavam domiciliados. E garante que nunca emitiu qualquer declaração de natureza fiscal.
A documentação existente indica que os 350 milhões de dólares, Ptif (150 milhões de dólares) e Taf (200 milhões), foram colocados no início da década passada pela administração de Horta Osório numa conta da sucursal do Luxemburgo, onde a taxa de IRC é reduzida, e que a sua movimentação foi feita como se pertencesse a um cliente normal. Nos anos seguintes, a verba seria triangulada entre praças financeiras, respeitando as datas de vencimento dos pagamentos acordados com os titulares das duas sociedades. A casa-mãe emprestava os 350 milhões de dólares à sucursal luxemburguesa, a uma determinada taxa de juro, e, esta, por sua vez, aplicava-os junto da sede (tipo depósito a prazo), através da sala de mercados de Lisboa, à mesma taxa, acrescida de um spread (que dava à sucursal a margem de lucro e à sede um custo adicional). Depois, a sucursal do grão-ducado transferiria os juros vencidos para a de Londres, que por sua vez os encaminhava para a conta as Caimão [onde não há tributação de lucros].
Numa altura em que as taxas de juros em dólares, em termos de mercado, rondavam entra um e dois por cento, a tomada de fundos decorria a taxas muito superiores, entre sete e oito por cento: mais 500 ou 600 por cento do que as taxas normais de mercado. » [Público]
Autor:
Será o único banco a proceder desta forma?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Investigue-se.»
MIRA AMARAL JÁ TENTOU METER O PSD NA ORDEM E NÃO CONSEGUIU!
«Mira Amaral disse hoje no colóquio "Produtividade Portugal" "que cabe à sociedade civil pôr os partidos políticos na ordem. Eu já tentei e não consegui no PSD, por isso todos temos alguma culpa no cartório". » [Jornal de Negócios]
Parecer:
Acontece mais ou menos o mesmo que com Mira Amaral, é mau de meter na ordem.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
RENDEIRO SÓ TEM DIREITO A 25,19 EUROS DO BPP
«O antigo presidente do BPP reclamou junto da instituição um montante próximo dos 4,25 milhões de euros, mas na lista entregue pela comissão liquidatária ao tribunal são reconhecidos 25,19 euros. » [Jornal de Negócios]
Parecer:
Muito pouco para quem queria 4,25 milhões.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mais uma gargalhada.»
PRESIDENTE DA CIP DIZ QUE SALÁRIOS PREJUDICAM A COMPETITIVIDADE
«António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP) defendeu hoje no colóquio “Produtividade Portugal” que o peso dos salários em Portugal é excessivo e que isso pesa negativamente na competitividade das empresas portuguesas.
“Os nossos salários penalizam a competitividade das empresas”, disse o responsável, durante o colóquio organizado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), que decorre em Matosinhos.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
O homem tem toda a razão, se Portugal regressasse ao trabalho escravo as empresas, pelo menos algumas, seriam mais competitivas.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Outra gargalhada.»
LACÃO VAIDOSO
«O Ministro dos Assuntos Parlamentares admite, que há uma divergência entre o que pensa sobre a redução do número de deputados e o calendário do Governo.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Lacão não passa de um acidente governamental e deveria poupar os portugueses a estas divergências.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se a Lacão que defenda as suas opiniões nos locais próprios limitando-se a fazê-lo enquanto ministro quando estiver mandatado para representar o governo em relação às propostas que apresenta.»
DEPOIS DE CASA ROUBADA...
«O Governo aprovou hoje um diploma que determina a extinção do número de eleitor e a sua substituição pelo número de identificação civil, mas a alteração só irá produzir efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2013.
De acordo com a proposta de lei, aprovada na reunião do Conselho de Ministros e que será agora submetida à Assembleia da República, o número de identificação civil passará a ser o elemento de identificação dos eleitores no processo eleitoral, ficando os cadernos eleitorais de cada assembleia de voto organizados segundo a ordem desse número.» [DN]
Parecer:
Ficamos sem saber muito bem o que estava mal, se o ministro, se o director-geral, se o número de eleitor. Cá por mim e pelo que se tem visto recentemente o núnico número que serve de alguma coisa em Portugal é o número de contribuinte, porque no fisco os portugueses ainda morrem, para o BI os portugueses podem viver até aos duzentos anos se ninguém lhes disser nada.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Acabe-se com os três.»
NÃO PERCEBI MUITO BEM O ARGUMENTO DA MINISTRA
«A ministra do Trabalho defendeu esta quinta-feira que o desemprego deve-se à situação económica e não ao insucesso das políticas e frisou que o Governo continua "muito preocupado", apesar da diminuição do número de inscritos nos centros de emprego. A responsável governamental reagia ao facto de o número de inscritos nos centros de emprego ter caído 0,5 por cento em Janeiro face a igual período em 2010. » [CM]
Parecer:
Parece que temos uma ministra do "Desemprego" que acha que não existe qualquer relação entre as políticas governamentais e a situação económica e, por conseguinte, o desemprego.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se à ministra que mude de emprego.»
TIRIRICA ENGANOU-SE AO VOTAR
«O deputado federal Francisco Everardo Oliveira Silva, o palhaço Tiririca errou e acabou por votar a favor da proposta da oposição sobre o salário mínimo, depois de garantir o seu apoio ao Governo.
De acordo com a Folha de São Paulo, segundos depois de dizer que apoiaria o Governo e o seu partido na discussão sobre o salário mínimo, Tiririca (do Partido da República) votou a favor dos 600 reais (267 euros), apresentado pelo Partido da Social-Democracia Brasileira (PSDB), da oposição.» [DN]
Parecer:
Por cá também temos um "Tiririca", que por sinal até é secretário de Estado do Emprego e homem-forte dos governos de José Sócrates, que quando era autarca também votou contra uma proposta que tinha apresentado. O problema é que ao contrário do Tiririca brasileiro que apelava aos eleitores dizendo "vote em Tiririca, pior do que está não fica" já o mesmo não pode dizer o nosso pois desde que chegou à pasta do emprego que o desemprego não para de aumentar.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
"CIGANOS SÓ QUEREM PENSAR EM DIREITOS", DIZ O AUTARCA DE VIDIGUEIRA
«O presidente da Câmara da Vidigueira acusou hoje a comunidade cigana que vive na vila, que reconhece como "portugueses carenciados", de quererem obter mais direitos que os outros e livrar-se dos deveres, através da interferência de organizações.
Para a Câmara da Vidigueira "não há discriminações positivas nem negativas. Só há portugueses e todos têm tratamento igual", disse, recusando o que classifica de "tentativa de criar uma minoria para lhes garantir mais direitos que os que têm o resto da população portuguesa".
O autarca reagia às preocupações e críticas do European Roma Rights Centre (ERRC) relativas às condições em que 67 pessoas de etnia cigana vivem nas traseiras das ruínas do castelo da vila.» [DN]
Parecer:
Chamem-lhes parvos.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Informe-se o autarca que dizer estas coisas é politicamente incorrecto e vai ser condenado pelas nossas boas almas.»
DIRECTOR DA PSP SAI DESMOTIVADO
«Oliveira Pereira queria anunciar a decisão de deixar a direcção nacional aos seus comandantes, mas o MAI antecipou-se e lançou comunicado. Sai desmotivado com a falta de condições para gerir a força de segurança. O seu subsituto é Guedes da Silva, que era até agora o braço-direito de Oliveira Pereira. » [DN]
Parecer:
Se todos os portugueses usassem esse argumento só cá ficava o José Sócrates que parece ser o único português cheio de motivação.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Deseje-se uma boa reforma ao comandante da PSP que vai beneficiar do estatuto anterior À austeridade e aos cortes de vencimentos.»
RICARDO SALGADO CRITICA DECLARAÇÕES DO GOVERNADOR DO BdP
«Ricardo Salgado diz que é preciso preciso "cuidado" e "moderação" em "concluir que Portugal está em recessão". » [DN]
Parecer:
Ricardo Salgado tem razão, dispensam-se palpites e afirmações de vaidade numa instituição onde se espera rigor e que tem os seus veículos para informar sobre a situação económica do país.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se a crítica.»
FREITAS DO AMARAL PATROCINA NOVA AD
«"O destino dos governos minoritários é, normalmente, acabarem por ser derrubados por uma moção de censura, votada por sectores diversos da oposição", afirma o antigo governante.» [DE]
Parecer:
Ainda o vou ver a "ajeitar-se" a mais um cargo governamental de um governo de direita.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
E OS JUROS CONTINUAM A SUBIR
«A taxa exigida pelos investidores para comprar obrigações do Tesouro (OT) português a cinco anos atingiu hoje o valor mais elevado desde que Portugal aderiu ao euro: 7,07%.
O mesmo acontece com as ‘yields' de longo prazo. Os juros das OT a 10 anos, no mercado secundário, agravam-se hoje até 7,484%. Esta evolução alargou o diferencial face às ‘bunds' alemãs comparáveis para 425 pontos base, um máximo de Novembro do ano passado.» [DE]
Parecer:
E Teixeira dos Santos continua ministro.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Sócrates qual a taxa de juro a partir da qual substitui o ministro das Finanças.»
ESPANHA: PROIBIDO FUMAR EM CASA COM A EMPREGADA A TRABALHAR
«Os espanhóis que tiverem uma empregada para as tarefas domésticas vão ter de deixar de fumar em casa enquanto ela estiver a trabalhar. Ao abrigo da nova lei do tabaco é proibido fumar em qualquer local de trabalho.» [Público]
Parecer:
Resultado: despede-se a empregada.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Escondam esta notícia do Sócrates.»
135th WESTMINSTER KENNEL CLUB DOG SHOW [Link]
MFW