Foto Jumento
Fazendo pela vida na Rua Augusta (Mozart), Lisboa
Imagens dos visitantes d'O Jumento
Forno tradicional a lenha, Altamora, Castro Marim [O. Lourenço]
A mentira do dia d'O Jumento
Jumento do dia
Jumento do dia
Gasparoika, ministro porta-voz da troika
Só alguém com sentido de humor ou sem a mais pequena sensação do ridículo pode defender que a obra deste governo em matéria de sistema fiscal pode favorecer o crescimento económico. Se estabilidade é o aumento brutal de impostos e a total desorganização da máquina fiscal o ministro deve estar a pensar no crescimento da economia paralela, essa sim que tem crescido e mais pode beneficiar com as suas políticas e decisões.
Este ministro ainda não percebeu que há uma grande diferença entre escrever papers para amigos e fazer política económica que afecta a vida dos cidadãos.
«"A estabilidade e eficácia do sistema fiscal são princípios fundamentais na política tributária do Governo e constituem condições estruturais que facilitam o crescimento económico", respondeu o ministro, quando questionado sobre se a fusão da Direção-geral dos Impostos (DGCI), da Direção-geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) e da Direção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA) na nova Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) pode melhorar o crescimento, como defendeu o Presidente da República, na mensagem de Ano Novo.» [DN]
Este ministro ainda não percebeu que há uma grande diferença entre escrever papers para amigos e fazer política económica que afecta a vida dos cidadãos.
«"A estabilidade e eficácia do sistema fiscal são princípios fundamentais na política tributária do Governo e constituem condições estruturais que facilitam o crescimento económico", respondeu o ministro, quando questionado sobre se a fusão da Direção-geral dos Impostos (DGCI), da Direção-geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) e da Direção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA) na nova Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) pode melhorar o crescimento, como defendeu o Presidente da República, na mensagem de Ano Novo.» [DN]
Cuidado com as novidades do burguês portuense
Em 2 de Julho prometiam-se grandes novidades [SOL]:
A novidade tardou mas chegou neste dia 2 de Janeiro [Público]:
Mas que grandes novidades!
Presunção e água benta cada um toma a que quer...
[via CC]
Amigos de Peniche
Porque será que o super merceeiro não muda também a sua fundação para a Holanda e manda o grande sociólogo para Roterdão? Agora que os negócios da China estão na moda pode ser que se enganem e o embarquem nalgum contentor chinês, ficando o país menos poluído, porque esta gente é bem pior do que o CO2.
Mais uma vez se apela ao boicote das marcas da família do hiper-merceeiro, começando pelos supermercados Pingo Doce.
Mais uma vez se apela ao boicote das marcas da família do hiper-merceeiro, começando pelos supermercados Pingo Doce.
Fogo de artifício
Em Taipé:
Em Londres:
De Lisboa recebi uma imagem e um comentário de uma visitante do palheiro:
Faz todo o sentido o comentário da minha amiga:
«Quiseram mentinhas mesquinhas que o Ano Novo chegasse a Lisboa com uns míseros Fogos de Artifício. Qualquer chegada de droga à Picheleira faz melhor do que aquilo ;), mas não posso deixar de partilhar algumas fotos consigo e desejar que tudo lhe corra bem no ano que agora se avizinha.»
Parece que para ir a salamaleques à Indonésia a CML tem dinheiro para comitivas e hotelaria, mas depois armam-se em franciscanos não vá o povo indignar-se. Pura hipocrisia.
Lembram-se do Américo Tomás?
Foi Presidente da República deste país e os portugueses diziam que era um banana, estava no cargo para fazer a vontade de Salazar e, depois, de Marcelo Caetano.
Dúvida
Dúvida
E quatro atrasos no pagamento de salários dará para despejar o patrão?
Em defesa dos espetadores
«Como estava no ano passado a dizer, de "optimista" passei a otimista. Só não foi de um dia para o outro porque o meu jornal não se publica a 1 de janeiro. Olha, já escrevo os meses só com minúsculas! Agora que o fim do mês chega no dia 15 e prolonga-se, prolonga-se, cada vez maior, os princípios do mês ficam mais pequeninos... É irónico, gosto. E também gosto do Novo Acordo Ortográfico (NAO) porque é um acrónimo corajoso que incita os opositores a fazer campanhas: "Diga NÃO ao NAO!" Eu disse sim. Um amigo meu também disse sim mas contesta o "espetador". Ele diz que "espetador", sem o antigo "c", fere-o. Comecei por brincar, dizendo que ferir é próprio de "espetador", mas depois de pensar fiquei mais convicto, compactamente convicto, aliás, de que com aquela queda de "c" damos mais verdade à palavra, aproximando-a da sua função moderna. Um antigo assistente de espetáculo era uma testemunha passiva, podia ser simplesmente "espectador". Hoje, porém, é alguém que incita, espicaça, enfim, espeta o artista. Quando Cristiano Ronaldo, ao preparar a marcação dum livre, se obriga a recuar com passadas abertas, é porque sente no lombo as nossas farpas de espetadores. Isso quando não lhe espetamos com lasers nos olhos. Então, tudo bem com o novo acordo? Não, repugna-me o perentório. Se uma pessoa já não pode dizer "peremptório", sublinhando pedantemente o "ptó", a palavra deixa de fazer sentido. Perentório é "peremptório" ou não é.» [DN]
Autor:
Ferreira Fernandes.
Uma ano sem esperança
«No arquipélago de Samoa, no Pacífico, mudaram de fuso horário, por motivos económicos. Os seus habitantes deitaram-se na quinta-feira e acordaram a um sábado. Era mesmo o que nos dava jeito, a nós, portugueses: deitarmo-nos na noite de 31 de Dezembro de 2011 e acordarmos a 1 de Janeiro de 2013. Os de Samoa fizeram desaparecer um dia no calendário. Nós precisávamos que desaparecesse um ano, pelo menos. Também por razões económicas. Mas, sabemos que estas magias de fusos horários nunca nos bafejam. Só acontecem em sítios distantes, no outro lado do mundo. E, assim sendo, temos de suportar estoicamente este ano de 2012, como se fossemos enteados de um deus menor. E tudo isto porque, dizem-nos alguns com olhos doces, passámos décadas a viver “acima das nossas possibilidades” e, por isso, agora, “não há dinheiro”. E, em consequência, só o empobrecimento e a miséria serão redentores – nos abrirão as portas do paraíso. Neste novo ano, de marmita na mão com o almoço, vamos todos dizer em uníssono, de mãos dadas, como naquelas igrejas de fanáticos religiosos que esperam a redenção a troco de dádivas generosas: “Não há dinheiro!” E repetimos, vezes sem conta: “Não há dinheiro!” “Não há dinheiro!” E, depois, batemos com a mão direita no peito, como quem faz o sinal da cruz, e gritamos, de preferência em histeria colectiva: “Somos todos culpados.” Todos! Andámos a viver acima das nossas possibilidades”.
Não é por a repetir mil vezes que esta falácia se torna verdade. Por detrás das exigências do acordo de auxílio financeiro, assinado com a troika pelo anterior governo, da redução do deficit e do endividamento do Estado, há uma agenda política consubstanciada na proposta de revisão constitucional apresentada por Passos Coelho pouco tempo depois de ter sido eleito presidente do PSD – uma espécie de ajuste de contas com o “socialismo”. O programa “escondido” do actual governo era, então, claro e ia num único sentido: cortes substanciais nas despesas do Estado, sobretudo nas áreas da Saúde e da Educação, apresentadas eufemisticamente como “gorduras”; alteração radical das leis do trabalho, no sentido de retirar garantias contratuais aos trabalhadores dependentes, como se fosse a solução para a criação de emprego; e redução significativa dos encargos com os funcionários públicos, o que significava redução de salários ou despedimentos. Por paradoxal que pareça, o PCP e o BE morderam o isco e foram a reboque da estratégia do PSD. O actual primeiro-ministro sabia que só um país de corda ao pescoço aceitaria, sem grande contestação social, as suas “reformas estruturais”, as quais vão, inevitavelmente, cavar o fosso das desigualdades, provocar mais desemprego e atirar Portugal para uma profunda recessão. E, diga- -se em abono da verdade, Passos Coelho tem conseguido levar a água ao seu moinho. E continuará a sua devastadora política “liberal”, gerida pelo FMI, pela banca e pela “orientação” europeia da senhora Merkel, enquanto continuarmos todos a bater com a mão no peito e a dizer: “Somos culpados, temos de expiar as nossas culpas.”
PS 1: Quem acredita que os milhões de portugueses que ganham menos de 600 euros por mês “viveram acima das suas possibilidades”? E o milhão e meio de reformados com pensões de reforma cuja média não chega aos 500 euros; e os desempregados com subsídios que mal lhes dá para comerem? Quem acreditar que se aguente!
PS 2: O sindicalismo em Portugal, nos últimos 30 anos, esteve totalmente dedicado ao cumprimento da agenda política do PCP. Assentou arraiais nos trabalhadores da função pública e nas empresas públicas, onde se esgotou. É frágil, anquilosado e domesticado. Está à mercê de todos os ataques e de todas as medidas que forem tomadas para lhe reduzir a influência.» [i]
Não é por a repetir mil vezes que esta falácia se torna verdade. Por detrás das exigências do acordo de auxílio financeiro, assinado com a troika pelo anterior governo, da redução do deficit e do endividamento do Estado, há uma agenda política consubstanciada na proposta de revisão constitucional apresentada por Passos Coelho pouco tempo depois de ter sido eleito presidente do PSD – uma espécie de ajuste de contas com o “socialismo”. O programa “escondido” do actual governo era, então, claro e ia num único sentido: cortes substanciais nas despesas do Estado, sobretudo nas áreas da Saúde e da Educação, apresentadas eufemisticamente como “gorduras”; alteração radical das leis do trabalho, no sentido de retirar garantias contratuais aos trabalhadores dependentes, como se fosse a solução para a criação de emprego; e redução significativa dos encargos com os funcionários públicos, o que significava redução de salários ou despedimentos. Por paradoxal que pareça, o PCP e o BE morderam o isco e foram a reboque da estratégia do PSD. O actual primeiro-ministro sabia que só um país de corda ao pescoço aceitaria, sem grande contestação social, as suas “reformas estruturais”, as quais vão, inevitavelmente, cavar o fosso das desigualdades, provocar mais desemprego e atirar Portugal para uma profunda recessão. E, diga- -se em abono da verdade, Passos Coelho tem conseguido levar a água ao seu moinho. E continuará a sua devastadora política “liberal”, gerida pelo FMI, pela banca e pela “orientação” europeia da senhora Merkel, enquanto continuarmos todos a bater com a mão no peito e a dizer: “Somos culpados, temos de expiar as nossas culpas.”
PS 1: Quem acredita que os milhões de portugueses que ganham menos de 600 euros por mês “viveram acima das suas possibilidades”? E o milhão e meio de reformados com pensões de reforma cuja média não chega aos 500 euros; e os desempregados com subsídios que mal lhes dá para comerem? Quem acreditar que se aguente!
PS 2: O sindicalismo em Portugal, nos últimos 30 anos, esteve totalmente dedicado ao cumprimento da agenda política do PCP. Assentou arraiais nos trabalhadores da função pública e nas empresas públicas, onde se esgotou. É frágil, anquilosado e domesticado. Está à mercê de todos os ataques e de todas as medidas que forem tomadas para lhe reduzir a influência.» [i]
Autor:
Tomás Vasques.
Do fogo e das cinzas
«Nove paquetes de cruzeiro com cerca de 15 mil turistas terá sido o saldo do espectáculo de fogo de artifício de 736 mil euros organizado por Jardim no final do ano.
A factura do foguetório foi integralmente paga pelo Governo Regional, isto é, pelos contribuintes do Cont'nente. Dando de barato que todos esses turistas tenham chegado a desembarcar, terão deixado em restaurantes e lojas de bugigangas do Funchal algo como 750 mil euros, o que, em miúdos, significa que 736 mil euros dos contribuintes passaram (essa, sim, a "passagem do ano"!) para as mãos dos comerciantes do Funchal através das vastas mãos de Jardim, acrescidos de uns trocos de turistas. Juntem-se agora mais 2 milhões de euros na "iluminação" das ruas dos restaurantes e lojas de bugigangas (adjudicada sem concurso à empresa de um ex-deputado do PSD e também paga pelos contribuintes), e calcule-se - é só fazer as contas, como dizia o outro - quem ganhou o quê e quem ficou de novo a arder com uns milhões.
Não seria mais rentável a Madeira dedicar-se, por exemplo, ao turismo de congressos e partilha de experiências de sucesso? Eis temas (mas haverá muitos mais) capazes de atrair ao Funchal multidões de jovens políticos de elevado potencial de todo o Mundo: "Como passar o ano em folguedos por conta de 10 milhões de otários insultando-os todos os dias" ou "Como transformar sifões em cifrões escolhendo os amigos certos no partido certo".» [JN]
A factura do foguetório foi integralmente paga pelo Governo Regional, isto é, pelos contribuintes do Cont'nente. Dando de barato que todos esses turistas tenham chegado a desembarcar, terão deixado em restaurantes e lojas de bugigangas do Funchal algo como 750 mil euros, o que, em miúdos, significa que 736 mil euros dos contribuintes passaram (essa, sim, a "passagem do ano"!) para as mãos dos comerciantes do Funchal através das vastas mãos de Jardim, acrescidos de uns trocos de turistas. Juntem-se agora mais 2 milhões de euros na "iluminação" das ruas dos restaurantes e lojas de bugigangas (adjudicada sem concurso à empresa de um ex-deputado do PSD e também paga pelos contribuintes), e calcule-se - é só fazer as contas, como dizia o outro - quem ganhou o quê e quem ficou de novo a arder com uns milhões.
Não seria mais rentável a Madeira dedicar-se, por exemplo, ao turismo de congressos e partilha de experiências de sucesso? Eis temas (mas haverá muitos mais) capazes de atrair ao Funchal multidões de jovens políticos de elevado potencial de todo o Mundo: "Como passar o ano em folguedos por conta de 10 milhões de otários insultando-os todos os dias" ou "Como transformar sifões em cifrões escolhendo os amigos certos no partido certo".» [JN]
Autor:
Manuel António Pina.
O João Duque também está a tratar do futebol?
«Na conferência de imprensa de antevisão ao encontro com o Vitória de Guimarães, o técnico "encarnado" disse discordar de alguns assuntos abordados pela comissão criada pelo ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.
«Uma das propostas que têm em cima da mesa é que estrangeiros só internacionais, mas Portugal não tem capacidade financeira para os contratar. O campeonato em Portugal é competitivo porque somos formadores de jogadores, de portugueses e de estrangeiros. Quando falam de restringir estrangeiros têm de saber o que estão a dizer», sustentou.
«O ministro escolheu uma comissão para melhorar qualidade do desporto e eu falo do futebol. Essas pessoas que têm essa responsabilidade têm que perceber o que estão a fazer», acrescentou.» [TSF]
«Uma das propostas que têm em cima da mesa é que estrangeiros só internacionais, mas Portugal não tem capacidade financeira para os contratar. O campeonato em Portugal é competitivo porque somos formadores de jogadores, de portugueses e de estrangeiros. Quando falam de restringir estrangeiros têm de saber o que estão a dizer», sustentou.
«O ministro escolheu uma comissão para melhorar qualidade do desporto e eu falo do futebol. Essas pessoas que têm essa responsabilidade têm que perceber o que estão a fazer», acrescentou.» [TSF]
Parecer:
Este Relvas não acerta uma.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Democratização da economia
«O papel dos membros independentes do Conselho de Supervisão da EDP é muito importante, mas nos dois mandatos em que estive na empresa, todos os independentes foram nomeados pelo Estado. E mais, temos a partir de hoje o Estado com 4% e a Three Gorges diz que tem de ouvir o accionista Estado. Não nos conseguimos desligar do poder político.» [Dinheiro Vivo]
Parecer:
Passos Coelho tentou enganar os mais papalvos de que a privatização das empresas era um processo de democratização da economia. Pela entrevista do chairman da EDP percebe-se como a EDP ficou mais democrática.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se a Cavaco que condecore Passos Coelho com a Ordem da Liberdade.»
Grande sacana
«A passagem das ações da família de Alexandre Soares dos Santos para uma sociedade na Holanda, onde estão sediados vários offshores, foi feita no último dia de 2012. Em outras alturas, Alexandre Soares dos Santos já tinha admitido retirar a participação de Portugal por questões fiscais. Portugal está neste momento com agravamento fiscais ao nível do IRC e IRS.
A informação foi avançada hoje pela administração da Jerónimo Martins, em comunicado, onde é dito que a participação de 56,136% do capital social até agora detidos pela Sociedade Francisco Manuel dos Santos SGPS SA (que agrega a participação da família Soares dos Santos na JM) mudaram de mãos. No passado dia 30 de Dezembro de 2011, a Sociedade Francisco Manuel dos Santos SGPS vendeu à Sociedade Francisco Manuel dos Santos BV, refere o comunicado. A sede desta sociedade é na Holanda.» [Expresso]
A informação foi avançada hoje pela administração da Jerónimo Martins, em comunicado, onde é dito que a participação de 56,136% do capital social até agora detidos pela Sociedade Francisco Manuel dos Santos SGPS SA (que agrega a participação da família Soares dos Santos na JM) mudaram de mãos. No passado dia 30 de Dezembro de 2011, a Sociedade Francisco Manuel dos Santos SGPS vendeu à Sociedade Francisco Manuel dos Santos BV, refere o comunicado. A sede desta sociedade é na Holanda.» [Expresso]
Parecer:
Este Soares dos Santos foi ddos que mais defendeu um pedido de ajuda ao FMI e agora é o primeiro a seguir a sugestão de Passos Coelho e a "emigrar" para onde esteja a coberto da austeridade. É por causa de sacanas como este que o país não passa da cepa torta.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Boicote-se o Pingo Doce e todas as marcas desta família sacana.»
Antenas de televisão vão regressar às aldeias históricas
«O coordenador da Agência para o De-senvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto, (Adxtur) Rui Simão, vê com preocupação a chegada da televisão digital terrestre (TDT), pois “quase todas as aldeias, das 27 que existem na rede, não têm cobertura da TDT a não ser através do satélite”. Isto quer dizer que, depois de gastarem cerca de 30 milhões numa década a recuperar as habitações daquelas aldeias, também com a preocupação de enterrar os cabos e eliminar as antenas, aquelas povoações, que são um chamariz para milhares de turistas, “regressam de certa forma à estaca zero”.
Aquele coordenador diz que esta situação “é, além de contraditória, um contraciclo, pois há muita tecnologia que permitiria evitar a situação. Em causa estão cerca de três mil habitações, integradas na rede das Aldeias do Xisto, que poderão ser obrigadas a colocar um disco de satélite nos telhados para poder continuar a ver televisão em casa.» [i]
Aquele coordenador diz que esta situação “é, além de contraditória, um contraciclo, pois há muita tecnologia que permitiria evitar a situação. Em causa estão cerca de três mil habitações, integradas na rede das Aldeias do Xisto, que poderão ser obrigadas a colocar um disco de satélite nos telhados para poder continuar a ver televisão em casa.» [i]
Parecer:
Um país com demasiados idiotas.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Proteste-se.»
Cavaco esqueceu as suas obrigações enquanto Presidente
«Contactado pela TSF, António Martins, o presidente a ASJP disse que Cavaco Silva "não assumiu as suas responsabilidades históricas do momento em que vivemos" ao promulgar o Orçamento do Estado para 2012.
O responsável vai mais longe ao admitir que houve por parte do Presidente da República "uma demissão do juramento de defender a Cosntituição".» [i]
O responsável vai mais longe ao admitir que houve por parte do Presidente da República "uma demissão do juramento de defender a Cosntituição".» [i]
Parecer:
Não é nada que já não se tivesse escrito aqui.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «»Proteste-se e defenda-se a demissão de Cavaco Silva caso o Tribunal Constitucional declare o corte de subsídios inconstitucional.