Foto Jumento
Floreira, Alfama, Lisboa
Imagens dos visitantes d'O Jumento
Boca de incêndio, Viseu [A. Carvalho]
Jumento do dia
Álvaro
O Álvaro, o único professor que Passos Coelho defendeu que em vez de ir ou ficar no estrangeiro convidou para regressar a Portugal, teve mais uma brilhante ideia, depois de ter sugerido a transformação do Algarve na Florida da Europa achou que deveríamos exportar o pastel de nata.
Ora aí está a solução dos nossos problemas, porque será que nenhum dos idiotas que vivem neste país não se lembrou disso? Não se lembraram do pastel de nata nem de outras iguarias portuguesas como as sandes de courato ou das sopas de cavalo cansado.
Como paece que o país carece ideias aqui fica uma sugestão para a nossa cerâmica artista, proque razão não fazem miniaturas do Álvaro, com aquela cara poderá ser um grande sucesso, até poderiam produzir uma versão das Caldas, daquelas que se puxa por um cordel.
Até se poderiam produzir canecas como a da imagem, fotografada em Óbidos, onde se poderia usar uma caricatura do Álvaro, mas teria de se traduzir o "se queres bebedeira chupa nesta mangueira" para as diversas línguas de forma a internacionalizar o produto.
Gente simpática e obediente
A explicação de Vasco de Mello para a escolha dos membros do conselho supervisão da chinesa EDP faz lembrar os condenados à morte precisamente na China que são obrigado a pagar a bala com que são executados. Coincidência das coincidências, os accionistas escolheram personalidades do PSD que fizeram favores a Passos Coelho e ainda incluíram a Celeste Cardona para respeitar o equilíbrio da coligação, mas o accionista privado diz que não, que foram escolhidos livremente e tendo em consideração a sua competência.
Esta desculpa vem na linha dos que dizem que o PSD nada tem que ver com as escolhas pois a EDP é uma empresa privada, ainda que Menezes tenha sido mais objectivo ao dizer que Catroga ganha o mesmo que o seu antecessor, alguém ligado ao PS.
É evidente que alguém pediu a Vasco Mello para fazer o frete de vir explicar o inexplicável e o que o accionista da EDP fez fazer ver até que ponto vai a promiscuidade entre poder e sector privado. Tinham razão os que defendiam a participação do Ministério Público nos negócios das privatizações.
Assina esta petição
Petição à Assembleia da República para avaliar a sanidade mental de Alberto João Jardim.
Exma. Sr.ª. Presidente da Assembleia da República Portuguesa:
Alberto João Jardim, Presidente do Governo Regional da Madeira há mais de 30 anos, tem demonstrado publicamente comportamentos que levantam fortes dúvidas sobre a sua sanidade mental. São conhecidos vários episódios de agressão a simples cidadãos que se lhe atravessam no caminho, chama impropérios a toda a gente, publicamente, utilizando um vocabulário que inclui “filhos da puta”, “bastardos”, “medíocres”, entre muitas outras referências ofensivas. Ainda recentemente, na festa anual do PSD-Madeira fez o gesto do “manguito” para a câmara de televisão da SIC e alguns dias antes tinha defendido a expulsão de um jornalista da Herdade do Chão da Lagoa por parte de Jaime Ramos dizendo que um dia também poderia perder a cabeça.
Alguns governantes mundialmente conhecidos (Hitler e Estaline, por exemplo) fizeram loucuras terríveis e arrastaram multidões para o abismo por terem perdido a noção da realidade e não saberem distinguir o bem do mal. A sanidade mental é, portanto, essencial para o exercício de funções governativas sob pena de permitirmos que alguém destituído de faculdades mentais mínimas faça uso do poder que a democracia proporciona a quem governa para cometer as maiores atrocidades, má gestão e ofensas.
Os cidadãos abaixo assinados solicitam à Assembleia da República que aprove a constituição de uma junta médica constituída por especialistas do foro psiquiátrico para avaliar a sanidade mental de Alberto João Jardim, Presidente do Governo Regional da Região Autónoma da Madeira, de modo a evitar que essa possível loucura tenha consequências irreparáveis sobre as práticas democráticas e a vida de muitos portugueses.
Os signatários
Eu não volto a votar em Passos Coelho
Foi uma das campanhas preferidas contra Sócrates, todos diziam que tinham votado em Sócrates e que não voltariam a fazê-lo. Estranhamente parece que ninguém mudou de ideias em relação ao PSD ou ao CDS, ou será que terão receio ou vergonha de assumirem o voto naqueles partidos?
O BES é como as putas, está sempre com o poder
À mulher de César não basta ser séria
È evidente que a generalidade das escolhas para a CGD, EDP e outras empresas podem ser consideradas como de gente competente, mas convenhamos que o PSD não é propriamente uma bolsa de gestores e o facto de serem quase todos do partido do poder, ainda por cima respeitando as proporções da coligação, só pode ser entendida como o uso descarado do poder para enriquecimento próprio. Não é corrupção na perspectiva da lei, mas numa abordagem ética tanto é corrupto aquele que recebe dinheiro em troca de um favor como o que passa à frente dos outros empurrado pelo partido.
Até pode ser que estamos perante uma coincidência mas muitos portugueses que votaram no discurso anti-boys de Passos Coelho sentem-se agora no direito à indignação porque à mulher de César não basta ser séria, também, o deve parecer.
Jumento na mobilidade especial
Até pode ser que estamos perante uma coincidência mas muitos portugueses que votaram no discurso anti-boys de Passos Coelho sentem-se agora no direito à indignação porque à mulher de César não basta ser séria, também, o deve parecer.
Jumento na mobilidade especial
(imagem enviada por uma amiga)
O macaco gosta de banana, gosta, gosta
«Fizeram esta experiência com cinco macacos que talvez se aplique a nós, bichos de hábitos teimosos. Pendurou-se um cacho de bananas no teto de uma jaula e pôs-se uma escada ao lado. Os macacos olharam para as bananas e começaram a trepar os degraus. Quando estavam próximo do fruto desejado levaram com uma mangueirada de água gelada e desistiram. Minutos depois, repetiu--se a experiência, e assim sucessivamente, até que, um a um, os macacos começaram a deixar de subir a escada. No entanto, sempre que um deles - bastava um - cedia à tentação e avançava, todos eles eram atingidos pela água gelada. O grupo finalmente percebeu o mecanismo e passou a impedir que qualquer um deles avançasse. Deixou de ser o medo da água a parar os macacos; passou a ser o medo do grupo a travar o avanço.
Esta macaquice das nomeações políticas para as empresas públicas, semipúblicas ou até privadas é uma espécie de casca de banana em que escorregam todos os Governos. Nenhum deles resiste à tentação de distribuir a fruta da época e de influenciar a distribuição pelos da sua espécie. Nalguns casos, nem sequer é preciso ser muito expedito: o comportamento pavloviano dos acionistas privados faz o trabalho obedientemente sem precisar de pistas e dicas. Alguns deles - como o caso de Vasco de Mello em relação às nomeações para a EDP - até se dão ao trabalho de ilibar publicamente o Governo de qualquer influência ou maldade.
Apesar de comovente e genuí-no, o esclarecimento de Vasco de Mello não vai ao essencial da questão. Ninguém está, de facto, a ver Vítor Gaspar pronunciar o nome de Ce-les-te Car-do-na. Ele não o faria porque já não tem esse poder formal e porque é provável que nem saiba quem é a respeitável administradora. Mas também não o faria porque talvez lhe tenha passado pela cabeça - dele ou de outro ministro - que o que tiver de acontecer acontecerá. E o que tem de acontecer é, nestas coisas das nomeações, muito mais forte do que qualquer outro critério.
Eu não sei, de facto, se Passos ou Portas trocaram cromos na EDP: tu jogas a Celeste, eu meto o Teixeira Pinto. Mas as escolhas que os acionistas fizeram exibem essa maravilhosa coincidência de serem todos do sabor político do poder. Uns mais do que outros, claro. Na lista inicial até lá estava o oportuno socialista Luís Amado, que diplomaticamente recusou por não ter perfil de pau de cabeleira. Haverá aqui um sinal de esperança? Um político que recusa a oferta, uma mangueirada gelada de críticas públicas... talvez os próximos governos percebam que, quanto mais um macaco sobe, mais se vê o rabo.» [DN]
Esta macaquice das nomeações políticas para as empresas públicas, semipúblicas ou até privadas é uma espécie de casca de banana em que escorregam todos os Governos. Nenhum deles resiste à tentação de distribuir a fruta da época e de influenciar a distribuição pelos da sua espécie. Nalguns casos, nem sequer é preciso ser muito expedito: o comportamento pavloviano dos acionistas privados faz o trabalho obedientemente sem precisar de pistas e dicas. Alguns deles - como o caso de Vasco de Mello em relação às nomeações para a EDP - até se dão ao trabalho de ilibar publicamente o Governo de qualquer influência ou maldade.
Apesar de comovente e genuí-no, o esclarecimento de Vasco de Mello não vai ao essencial da questão. Ninguém está, de facto, a ver Vítor Gaspar pronunciar o nome de Ce-les-te Car-do-na. Ele não o faria porque já não tem esse poder formal e porque é provável que nem saiba quem é a respeitável administradora. Mas também não o faria porque talvez lhe tenha passado pela cabeça - dele ou de outro ministro - que o que tiver de acontecer acontecerá. E o que tem de acontecer é, nestas coisas das nomeações, muito mais forte do que qualquer outro critério.
Eu não sei, de facto, se Passos ou Portas trocaram cromos na EDP: tu jogas a Celeste, eu meto o Teixeira Pinto. Mas as escolhas que os acionistas fizeram exibem essa maravilhosa coincidência de serem todos do sabor político do poder. Uns mais do que outros, claro. Na lista inicial até lá estava o oportuno socialista Luís Amado, que diplomaticamente recusou por não ter perfil de pau de cabeleira. Haverá aqui um sinal de esperança? Um político que recusa a oferta, uma mangueirada gelada de críticas públicas... talvez os próximos governos percebam que, quanto mais um macaco sobe, mais se vê o rabo.» [DN]
Autor:
André Macedo.
Passos Coelho é um bluff e mentiu aos portugueses
«"Nós precisamos de "despartidarizar" a nossa a administração" - gritava então o Dom Sebastião de Massamá , corria o bonito dia 12 de Maio de 2011. Com os ventos de mudança a soprarem a favor, tudo o que saía daquela boca parecia ser sincero, habituados a ser aldrabados todo o santo dia - de há seis anos aquela parte - era sopinha no mel . Outra pérola do senhor Primeiro Ministro, na altura ainda candidato ao cargo e em data que não me recordo, rezava assim: "eu não quero ser primeiro ministro para dar empregos ao PSD" e "não vamos andar a nomear os boys do PSD".
Pois não, o senhor só quis ser primeiro ministro para poder morar finalmente na capital, farto que estava de viver nos arredores e ter de andar a apanhar secas no IC19. Deixe-se de tretas Dr. Pedro Coelho, porque a começar nas nomeações para a administração da CGD, unidades de saúde e afins, passando pelo trono de luzinhas chinesas onde o "velhote" Catroga, que será certamente para semprerecordado como um dos coveiros dos tempos modernos, se sentará contemplando um ordenado obsceno, a acabar nas recentes nomeações para a empresa Águas de Portugal, o senhor mais não fez do que desfazer tudo que prometeu e dar emprego a quem o andou a "empurrar" para o cargo que hoje ocupa. E neste momento mais não faz do que demonstrar que faltou à verdade, que mentiu. Lamento, mas é o que penso de si neste momento. E não sou o único. O senhor é um bluff, uma desilusão, muita parra e pouca uva.
E sobre estas ultimas nomeações, as contratações de inverno das águas de Portugal, só tenho a dizer-lhe o seguinte: nojo. Asco. Completo e rotundo vómito. Se José Sócrates metia água todas as semanas o senhor é uma barragem que ultrapassou o limite máximo do cinismo e hipocrisia e se encontra prestes a explodir com tudo o que de mau isso pode trazer. Nomear dois "artistas" sem qualquer espécie de critério (um do PSD e outro do CDS-PP - ora aqui está o critério ) sendo que o primeiro, Manuel Frexes, é o presidente da Câmara do Fundão que tem, imagine-se, um processo de muitos milhões contra uma empresa que indiretamente este vai controlar, através da Empresa Águas de Portugal é não só indecoroso como patético. Frexes ia acabar o mandato e depois provavelmente ia tocar bombo para o Rancho Folclórico de Silvares (eu arranjava-lhe este tacho se ele quisesse). Assim está melhor - está garantido.
Esta mama que não tem fim à vista. A partidarização de tudo o que é empresa e entidade publica. Uma eterna dança de cadeiras a que assistimos a cada mudança de cor política no governo é a prova de que Portugal é um país de tachos, de políticos sem vergonha ou carácter, sem objectivos que ultrapassem o do agradar aos padrinhos e agradecer a correligionários, aos cúmplices e amigos de lutas partidárias, e que nada têm a ver com o espírito de entrega e serviço público que deveriam demonstrar. A política portuguesa é uma fraude e fede. Estes políticos não querem ser metidos todos no mesmo saco, mas nasceram todos da mesma ninhada.» [Expresso]
Pois não, o senhor só quis ser primeiro ministro para poder morar finalmente na capital, farto que estava de viver nos arredores e ter de andar a apanhar secas no IC19. Deixe-se de tretas Dr. Pedro Coelho, porque a começar nas nomeações para a administração da CGD, unidades de saúde e afins, passando pelo trono de luzinhas chinesas onde o "velhote" Catroga, que será certamente para semprerecordado como um dos coveiros dos tempos modernos, se sentará contemplando um ordenado obsceno, a acabar nas recentes nomeações para a empresa Águas de Portugal, o senhor mais não fez do que desfazer tudo que prometeu e dar emprego a quem o andou a "empurrar" para o cargo que hoje ocupa. E neste momento mais não faz do que demonstrar que faltou à verdade, que mentiu. Lamento, mas é o que penso de si neste momento. E não sou o único. O senhor é um bluff, uma desilusão, muita parra e pouca uva.
E sobre estas ultimas nomeações, as contratações de inverno das águas de Portugal, só tenho a dizer-lhe o seguinte: nojo. Asco. Completo e rotundo vómito. Se José Sócrates metia água todas as semanas o senhor é uma barragem que ultrapassou o limite máximo do cinismo e hipocrisia e se encontra prestes a explodir com tudo o que de mau isso pode trazer. Nomear dois "artistas" sem qualquer espécie de critério (um do PSD e outro do CDS-PP - ora aqui está o critério ) sendo que o primeiro, Manuel Frexes, é o presidente da Câmara do Fundão que tem, imagine-se, um processo de muitos milhões contra uma empresa que indiretamente este vai controlar, através da Empresa Águas de Portugal é não só indecoroso como patético. Frexes ia acabar o mandato e depois provavelmente ia tocar bombo para o Rancho Folclórico de Silvares (eu arranjava-lhe este tacho se ele quisesse). Assim está melhor - está garantido.
Esta mama que não tem fim à vista. A partidarização de tudo o que é empresa e entidade publica. Uma eterna dança de cadeiras a que assistimos a cada mudança de cor política no governo é a prova de que Portugal é um país de tachos, de políticos sem vergonha ou carácter, sem objectivos que ultrapassem o do agradar aos padrinhos e agradecer a correligionários, aos cúmplices e amigos de lutas partidárias, e que nada têm a ver com o espírito de entrega e serviço público que deveriam demonstrar. A política portuguesa é uma fraude e fede. Estes políticos não querem ser metidos todos no mesmo saco, mas nasceram todos da mesma ninhada.» [Expresso]
Autor:
Tiago Mesquita.
Depois do CDS é o PS a defender cortes dos subsídios no BdP
«Carlos Zorrinho falava aos jornalistas no final da reunião do Grupo Parlamentar do PS, que procedeu à análise da presente situação económica e social do país e em que se decidiu deixar um desafio concreto à administração do Banco de Portugal.
"Em nome do PS, quero instar o Banco de Portugal a adoptar uma solução idêntica a uma já tomada pela Assembleia da República, que não era obrigada a suspender o pagamento dos 13º e 14º meses aos deputados, mas fê-lo, propondo uma alteração para que isso seja possível. Tal como fez a Assembleia da República, quero instar o Banco de Portugal para que fizesse o mesmo, porque os portugueses não compreenderão que haja neste momento dois pesos e duas medidas em relação ao esforço que o país precisa de fazer", disse o presidente do Grupo Parlamentar do PS.» [DE]
"Em nome do PS, quero instar o Banco de Portugal a adoptar uma solução idêntica a uma já tomada pela Assembleia da República, que não era obrigada a suspender o pagamento dos 13º e 14º meses aos deputados, mas fê-lo, propondo uma alteração para que isso seja possível. Tal como fez a Assembleia da República, quero instar o Banco de Portugal para que fizesse o mesmo, porque os portugueses não compreenderão que haja neste momento dois pesos e duas medidas em relação ao esforço que o país precisa de fazer", disse o presidente do Grupo Parlamentar do PS.» [DE]
Parecer:
Parece que foi preciso o CDS tomar posição para o PS tenha vindo defender o mesmo.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se.»
Os nossos empresários foram bem amestrados
«Passos Coelho garantiu hoje que o governo não interferiu nas escolhas dos accionistas da EDP. “Os chineses viam com interesse que a eleição dos novos orgãos ocorresse rapidamente, tendo pedido a opinião do Governo sobre as pessoas”, explicou durante a sessão de encerramento da iniciativa Made in Portugal, organizada pelo Diário de Notícias.» [i]
Parecer:
A escolha da Celeste Cardona foi brilhante!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Pobre Álvaro
«O ministro da Solidariedade e da Segurança Social, Pedro Mota Soares, destacou hoje a importância para o país em alcançar um acordo de concertação social e garantiu que o Governo tudo fará para o concretizar na reunião de segunda-feira.» [i]
Parecer:
Até o ministrozinho da Vespa já disputa as suas pastas.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se um sorriso com ar condoído.»
Passos Coelho em queda livre junta-se a Louçã
«Num mês, Passos Coelho passou de melhor para pior. Em Janeiro, Coelho é, juntamente com Francisco Louçã, o líder partidário com pior avaliação para os portugueses na sondagem da Aximage para o Correio da Manhã. Em Dezembro, o primeiro-ministro português ocupava o primeiro lugar.
No barómetro de Dezembro, Passos Coelho tinha sido classificado com 9,7, numa escala de 0 a 20. Era a mais elevada entre os líderes dos cinco maiores partidos de Portugal. Em Janeiro, a classificação desceu para 8,5 e iguala a nota de Francisco Louçã, o político que tem tido a pior classificação desde que José Sócrates deixou de estar à frente do PS.» [Jornal de Negócios]
No barómetro de Dezembro, Passos Coelho tinha sido classificado com 9,7, numa escala de 0 a 20. Era a mais elevada entre os líderes dos cinco maiores partidos de Portugal. Em Janeiro, a classificação desceu para 8,5 e iguala a nota de Francisco Louçã, o político que tem tido a pior classificação desde que José Sócrates deixou de estar à frente do PS.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Louçã tem sérios motivos de preocupação, ficou muito mal acompanhado.
«O Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social conseguiu recuperar no ano passado 540 milhões de euros de dívidas contributivas de empresas e empregadores.
Em declarações à Lusa, à margem da Apresentação do Ano Internacional das Cooperativas, o ministro da Solidariedade e da Segurança Social afirmou que "em 2011 o Governo conseguiu recuperar 540 milhões de euros em dívidas contributivas de empresas e de empregadores à Segurança Social, mais 16% do que o valor arrecadado no ano de 2010, na ordem dos 467 milhões de euros".» [i]
Em declarações à Lusa, à margem da Apresentação do Ano Internacional das Cooperativas, o ministro da Solidariedade e da Segurança Social afirmou que "em 2011 o Governo conseguiu recuperar 540 milhões de euros em dívidas contributivas de empresas e de empregadores à Segurança Social, mais 16% do que o valor arrecadado no ano de 2010, na ordem dos 467 milhões de euros".» [i]
Parecer:
Parece que a Segurança Social não quer perder competências na cobrança de dívidas para uma gorda chamada DGCI e trata o cão com pêlo do próprio cão, propaganda à Macedo.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se um sorrio.»
O que é feito do NIF - Núcleo de Informática Forence da DGITA
«Havia na extinta DGITA um Serviço, NIF - Núcleo de Informática Forense, capacitado para atender às mais diversas solicitações no âmbito da Computação Forense.
O sucesso daquele serviço esteve ligado aos processos mais mediáticos, desde a Operação Furacão aos Submarinos, passando pelo BPN e outros.
Estávamos em presença de um serviço altamente qualificado em termos técnicos e humanos, com os únicos certificados em Computação Forense no País, e ao mesmo tempo discreto, (embora apoiando activamente o DCIAP, a PJ, a ex DGCI e a ex DGAIEC, nunca se viram públicas alusões ou publicitações à sua intervenção).
A AT foi criada e onde paira aquele Serviço? Por muito que se procure, não se vê qualquer alusão à sua permanência ou até existência!»
O sucesso daquele serviço esteve ligado aos processos mais mediáticos, desde a Operação Furacão aos Submarinos, passando pelo BPN e outros.
Estávamos em presença de um serviço altamente qualificado em termos técnicos e humanos, com os únicos certificados em Computação Forense no País, e ao mesmo tempo discreto, (embora apoiando activamente o DCIAP, a PJ, a ex DGCI e a ex DGAIEC, nunca se viram públicas alusões ou publicitações à sua intervenção).
A AT foi criada e onde paira aquele Serviço? Por muito que se procure, não se vê qualquer alusão à sua permanência ou até existência!»
A dúvida recebida de um leitor d'O Jumento.
Uma possível resposta: provavelmente ninguém da DGCI se interessou ou se manifestou interessado em chefiar o serviço, um núcleo é pouco convidativo, o pessoal do gabinete do dg da DGCI prefere divisões (mesmo que inúteis) ou direcções de Serviços.
Uma possível resposta: provavelmente ninguém da DGCI se interessou ou se manifestou interessado em chefiar o serviço, um núcleo é pouco convidativo, o pessoal do gabinete do dg da DGCI prefere divisões (mesmo que inúteis) ou direcções de Serviços.