Foto Jumento
Jazigo da família Carvalho Monteiro (Monteiro dos Milhões), Cemitério dos Prazeres, Lisboa
PS: Para a maçonaria o cálice representa a caridade, significa o verdadeiro amor que o maçon deve dedicar ao próximo, cuja prática está na disposição de auxiliar o nosso semelhante.
Imagens dos visitantes d'O Jumento
À venda num país a precisar de limpeza, Viseu [J. Carvalho]
A mentira do dia d'O Jumento: no próximo europeu de futebol
Jumento do dia (2): Uma Chinatown no Martim Moniz
Agora que conta com a preciosa ajuda do CC do Partido Comunista da China o primeiro-ministro ganhou embalagem e vai a democratizar o país. Democratizada a EDP, com a proletarização forçada do professor Pentelho e do opus Teixeira, decidiu transformar o Martim Moniz numa Chinatown para que os seus camaradas de Pequim se sintam como se estivessem em causa, esperando-se que a curto prazo a sede da EDP abandone o Marquês de Pombal.
As obras estão a correr a bom ritmo e muito antes do Eduardo Catroga fazer a sua declaração de adesão ao Partido Comunista da China já é possível encontrar no Martim Moniz muita gente com os olhos em bico:
[Imagens de chineses e doçaria holandesa: Link]
Jumento do dia
Jumento do dia (2): Uma Chinatown no Martim Moniz
Agora que conta com a preciosa ajuda do CC do Partido Comunista da China o primeiro-ministro ganhou embalagem e vai a democratizar o país. Democratizada a EDP, com a proletarização forçada do professor Pentelho e do opus Teixeira, decidiu transformar o Martim Moniz numa Chinatown para que os seus camaradas de Pequim se sintam como se estivessem em causa, esperando-se que a curto prazo a sede da EDP abandone o Marquês de Pombal.
As obras estão a correr a bom ritmo e muito antes do Eduardo Catroga fazer a sua declaração de adesão ao Partido Comunista da China já é possível encontrar no Martim Moniz muita gente com os olhos em bico:
[Imagens de chineses e doçaria holandesa: Link]
Jumento do dia
Marco António, secretário de Estado da caridade
Marco António, o homem de mão de Passos Coelho que esperava ser ministro mas teve de deixar passar a Vespa e contentar-se com um lugarzinho de ajudante de ministro, decidiu dizer mais uma das suas e dizer que Portugal era apontado como aldrabão e incumpridor.
Aldrabão é o Marco António que deveria ser obrigado a provar as alarvidades que diz.
«Marco António Costa lembrou que, há seis meses, "Portugal e a Grécia eram apontados a nível internacional como irmãos gémeos de governos a irresponsáveis, impreparados e que não cumpriam a palavra dada relativamente aos compromissos que assumiam". Actualmente, considerou o vice-presidente do PSD, "o país adquiriu um estatuto de respeitabilidade e separou-se da Grécia". "Hoje Portugal tem um estatuto próprio de confiança ao nível internacional que é indispensável para poder recuperar", disse.» [CM]
Aldrabão é o Marco António que deveria ser obrigado a provar as alarvidades que diz.
«Marco António Costa lembrou que, há seis meses, "Portugal e a Grécia eram apontados a nível internacional como irmãos gémeos de governos a irresponsáveis, impreparados e que não cumpriam a palavra dada relativamente aos compromissos que assumiam". Actualmente, considerou o vice-presidente do PSD, "o país adquiriu um estatuto de respeitabilidade e separou-se da Grécia". "Hoje Portugal tem um estatuto próprio de confiança ao nível internacional que é indispensável para poder recuperar", disse.» [CM]
Tratar o cão com o pêlo do próprio cão
O senhor Soares dos Santos está a provar o mesmo fel que serviu ao governo que ajudou a derrubar com os seus poderosos recursos financeiros e deverá ter percebido que mesmo sem os seus milhões é possível fazer chegar a mensagem a todos os portugueses. Depois de um ano em que gastou muito dinheiro para levar os portugueses a votar no que mais lhe interessava é agora vítima de um discreto comunicado da CMVM, os portugueses souberam que pôs o seu dinheiro a salvo das dificuldades do país.
A imagem do senhor Soares dos Santos já não é a de arrogância, é a de alguém em dificuldades e nem o site do Pingo Doce escapa à desorientação da família.
Uma dúvida
Alguém viu o famoso intelectual de esquerda que desde há algum tempo é assalariado do Soares dos Santos?
A praia do Paulo Portas
Desiludam-se os que pensam que vão encontrar o Paulo Portas na Praia do Meco, questionado sobre a maçonaria respondeu à RTP que essa não era a sua praia, que tinha andado nos Jesuítas. Está, portanto, encontrada a praia do Paulo Portas, é a Praia dos Jesuítas, fica em Pilar de Horadada, um município espanhol da província de Alicante.
Como a praia fica para os lados de Alicante e o homem é dado a doces não se admirem se derem com ele agarrado ao famoso torrão de Alicante.
CC do PC Chinês reúne-se pela primeira vez em Portugal
Acontecerá no próximo dia 20 de Fevereiro e servirá para dar as boas-vindas aos novos militantes portugueses.
Passos Coelho cumpre
Passos Coelho cumpre
Passos Coelho prometeu pagar as dívidas e como tem feito com tudo o que prometeu também está a cumprir esta promessa, já pagou a Eduardo Catroga pelo apoio dado na promoção da crise financeira com negociações manhosas do OE 2011, pagou logo tudo que devia a Nogueira Leite com um lugar na CGD, já pagou a Paulo Teixeira da Cunha pelo seu projecto de revisão constitucional e também pagou a Braga de Macedo pelo seu estudo sobre o futuro do AICEP, todos serão pagos em prestações mensais que irão receber da EDP. Aguarda-se agora mais privatizações para que Passos Coelho continue a pagar as dívida do PSD pois há quem ainda aguarde, é o caso por exemplo, de João Duque que ainda tem muitos fretes por receber ou do dono da Ongoing que aguarda pela venda da RTP a bom preço.
A virgem não é o PSD!
As reacções a que temos assistido quase nos leva a pensar que a Maçonaria violou uma virgem com menos de 16 anos chamada PSD e por isso deve ser condenada. Até os mais incondicionais apoiantes de muito boa gente do PSD une-se num ataque à Maçonaria, como se a Loja Mozart mais não fosse do que uma conspiração maçónica para infiltrar o PSD.
Segundo esta lógica não foram os amigos de Cavaco Silva que fizeram um banco para roubar os portugueses, foram os portugueses que abusaram do PSD para ficar com o dinheiro do BPN. E está-se mesmo a ver que o pobre do Isaltino também terá sido vítima dos mesmos conspiradores que fizeram eclipsar-se o dinheiro do FSE destinado à formação profissional.
É evidente que a Maçonaria suscita muitas aversões, algumas mais racionais, algumas tão antigas como o ódio da Igreja outras com algum fundamento. Mas misturar as lojas maçónicas transformando qualquer maçon em amigo da Ongoing ou do agente secreto que estava ao serviço desta empresa é um abuso.
No caso da Loja Mozart não foi a Maçonaria que infiltrou o PSD, foi o PSD que infiltrou a Maçonaria e parece ter montado uma loja para salvaguardar os esquemas de alguns dos seus responsáveis da visibilidade pública. Gente como o dono gostam tanto de liberdade, democracia ou de fraternidade como eu gosto de papas de milho e nem que Cristo descesse à terra me sentaria ao lado do gordinho da secreta, nem sequer no banco de um eléctrico.
Esquecer que o que une quase todos os membros da Mozart é o PSD, o poder o dinheiro e não a maçonaria é desviar a atenção da corrupção e dos corruptos para uma organização que pouco ou nada tem a ver com esta gente.
Há uma clara ligação entre a Loja Mozart, o PSD e a Ongoing, é um triângulo que se tranforma em quadrado pois tem um quarto vértice, o governo. O PSD da "loja" não é um PSD qualquer, não é o PSD de Manuela Ferreira Leite ou de Durão Barroso, é o PSD de Passos Coelho. Esta promiscuidade leva a que quando lemos os editoriais do DE escritos por António Costa ficamos com a impressão de que o pitbull de Passos Coelho aprendeu a escrever, nem o Povo Livre é tão passista qaunto o jornal da Ongoing.
Há uma clara ligação entre a Loja Mozart, o PSD e a Ongoing, é um triângulo que se tranforma em quadrado pois tem um quarto vértice, o governo. O PSD da "loja" não é um PSD qualquer, não é o PSD de Manuela Ferreira Leite ou de Durão Barroso, é o PSD de Passos Coelho. Esta promiscuidade leva a que quando lemos os editoriais do DE escritos por António Costa ficamos com a impressão de que o pitbull de Passos Coelho aprendeu a escrever, nem o Povo Livre é tão passista qaunto o jornal da Ongoing.
Já percebeu que a nesta loja também se compra e vende a retalho, foi nesta loja que se fez o negócio da RTP e foi nesta mesma loja que Fernando Baião foi despachado, não porque tinha negócios escuros descobertos pelo espião da loja mas porque a loja não o quis comprar. Eis aqui boa matéria para o Ministério Público investigar no âmbito de um inquérito que até poderá designar por face oculta. Quem será a face oculta que é o "dono" da Loja Mozart. Será mesmo o dono da Ongoing ou este não passará de um assalariado do "face oculta"?
Declaração de interesses: não sou maçon e nunca participei em qualquer jantar ou outro tipo de iniciativa promovida pela maçonaria e muito menos pela Opus Dei.
Aventais para distrair
«1. Por muita reflexão, investigação e conhecimento sobre um dado assunto que tenhamos, nunca chegamos a realmente conhecer as reais motivações de muitas decisões que são tomadas. Sejam das outras pessoas ou mesmo nossas. A verdade é que a possibilidade de conhecermos na íntegra o que está por detrás dum processo decisório é muito escassa. Sofremos todos as mais diversas influências, algumas de forma consciente outras de forma inconsciente. Pertencemos a grupos mais ou menos organizados. Dependemos de amores e ódios que não dominamos. Obviamente, os políticos não são excepção à regra. Por muitas leis sobre incompatibilidades que se façam, por muitas obrigações de declarações de interesses que se imponham, por muito escrutínio a que esteja sujeita a actividade política, existirão sempre zonas que o público nunca chegará a conhecer. Algumas destas normas são úteis e ajudam a alguma transparência, outras, infelizmente, são apenas consequência do voyeurismo doentio que se vem instalando e do completo desrespeito pela esfera privada. Porém, no limite, ficamos sempre dependentes da nossa visão pessoal dos homens e do mundo que nos rodeia. Dividimo-nos, em grande parte, entre aqueles que acreditam que as decisões políticas são tomadas em função do interesse geral - concordemos ou não com elas - até prova em contrário e os que assumem logo à partida que por detrás de cada tomada de posição política está apenas o interesse pessoal ou o de um grupo. É, provavelmente, esta a diferença entre um céptico e um crente. Ou entre um optimista e um pessimista.
2. Tenho poucas dúvidas sobre em que é que muitas lojas maçónicas se transformaram ou o objectivo para que foram criadas. Conheço demasiadas pessoas que se tornaram maçons, não por qualquer tipo de vontade de aperfeiçoamento pessoal, de reflexões sobre democracia e liberdade, preocupações filosóficas, mas por razões bem mais prosaicas. O que se me afigura claro é que muitas lojas maçónicas são apenas uma espécie de clubes. Com a dignidade, por exemplo, do extinto grupo da sueca (uma rapaziada que se encontrava para tratar de assuntos...), dos tempos do cavaquismo, com uns rituais apatetados e uns sinais mais próprios dum grupo de adolescentes do que de gente supostamente respeitável. Os objectivos são os mesmos duma qualquer outra agremiação do género: troca de favores e os mais variados conluios visando a obtenção de vantagens para os seus membros.
3. Toda esta conversa para chegarmos a uma das polémicas desta semana sobre os relatórios relativos às irregularidades nas organizações de segurança do Estado. Subitamente, a discussão passou do fundamental para o acessório. Trocou-se a vontade de avaliar os actos de quem tem a responsa- bilidade de zelar pelo bom funcionamento desses órgãos pela discussão patética de quem é ou não é duma loja maçónica. O que importa saber é porque diabo um primeiro-ministro mantém em funções gente que sabia - ou devia saber - da autêntica bandalheira em que se transformaram os serviços de inteligência portugueses. Como é possível um primeiro-ministro não despedir no acto as pessoas que fizeram relatórios internos que mais pareciam histórias da carochinha? Como é que um homem como Jorge Silva Carvalho, que alegadamente utilizou os serviços do Estado para o interesse duma empresa privada, primeiro como responsável dos serviços e depois já como quadro dessa empresa, esteve por um fio para ser o superdirector do SIS e do SIED? De que é que está à espera o Ministério Público para iniciar uma investigação? Porque é que as pessoas que denunciaram os crimes que se passavam, e provavelmente se passam, nesses serviços são afastadas e os que pactuaram com a infâmia são promovidos? Porque é que as declarações de Marques Júnior e Bacelar Gouveia, que praticamente admitiram não haver fiscalização rigorosamente nenhuma a estes serviços, não têm consequências?
4. É-me rigorosamente indiferente se gestores de uma empresa, políticos ou empresários se encontram de avental vestidos, ou todos nus, a conspirar numa qualquer casa. Preocupa-me, sim, saber, no caso de um político, se na prossecução da sua actividade se guia segundo critérios do seu entendimento de interesse público ou apenas em função do objectivo de um determinado grupo ou do seu próprio interesse pessoal. Preocupa-me não saber a resposta para todas estas perguntas relativas aos serviços secretos. O fundamental é saber como é que os nossos representantes actuam face a tão grande escândalo que põe em causa a segurança do Estado e dos cidadãos. O resto são conversas para enganar tolos.» [DN]
2. Tenho poucas dúvidas sobre em que é que muitas lojas maçónicas se transformaram ou o objectivo para que foram criadas. Conheço demasiadas pessoas que se tornaram maçons, não por qualquer tipo de vontade de aperfeiçoamento pessoal, de reflexões sobre democracia e liberdade, preocupações filosóficas, mas por razões bem mais prosaicas. O que se me afigura claro é que muitas lojas maçónicas são apenas uma espécie de clubes. Com a dignidade, por exemplo, do extinto grupo da sueca (uma rapaziada que se encontrava para tratar de assuntos...), dos tempos do cavaquismo, com uns rituais apatetados e uns sinais mais próprios dum grupo de adolescentes do que de gente supostamente respeitável. Os objectivos são os mesmos duma qualquer outra agremiação do género: troca de favores e os mais variados conluios visando a obtenção de vantagens para os seus membros.
3. Toda esta conversa para chegarmos a uma das polémicas desta semana sobre os relatórios relativos às irregularidades nas organizações de segurança do Estado. Subitamente, a discussão passou do fundamental para o acessório. Trocou-se a vontade de avaliar os actos de quem tem a responsa- bilidade de zelar pelo bom funcionamento desses órgãos pela discussão patética de quem é ou não é duma loja maçónica. O que importa saber é porque diabo um primeiro-ministro mantém em funções gente que sabia - ou devia saber - da autêntica bandalheira em que se transformaram os serviços de inteligência portugueses. Como é possível um primeiro-ministro não despedir no acto as pessoas que fizeram relatórios internos que mais pareciam histórias da carochinha? Como é que um homem como Jorge Silva Carvalho, que alegadamente utilizou os serviços do Estado para o interesse duma empresa privada, primeiro como responsável dos serviços e depois já como quadro dessa empresa, esteve por um fio para ser o superdirector do SIS e do SIED? De que é que está à espera o Ministério Público para iniciar uma investigação? Porque é que as pessoas que denunciaram os crimes que se passavam, e provavelmente se passam, nesses serviços são afastadas e os que pactuaram com a infâmia são promovidos? Porque é que as declarações de Marques Júnior e Bacelar Gouveia, que praticamente admitiram não haver fiscalização rigorosamente nenhuma a estes serviços, não têm consequências?
4. É-me rigorosamente indiferente se gestores de uma empresa, políticos ou empresários se encontram de avental vestidos, ou todos nus, a conspirar numa qualquer casa. Preocupa-me, sim, saber, no caso de um político, se na prossecução da sua actividade se guia segundo critérios do seu entendimento de interesse público ou apenas em função do objectivo de um determinado grupo ou do seu próprio interesse pessoal. Preocupa-me não saber a resposta para todas estas perguntas relativas aos serviços secretos. O fundamental é saber como é que os nossos representantes actuam face a tão grande escândalo que põe em causa a segurança do Estado e dos cidadãos. O resto são conversas para enganar tolos.» [DN]
Autor:
Pedro Marques Lopes.
Se me dão música que seja o Baião
«Ontem, vi a foto de um maçom desfilando com o avental: Luiz Gonzaga (1912-1989), o Rei do Baião. Olha, disse-me eu, afinal não esperei pelos da Mozart para que os maçons me iniciassem com a sua música. Confesso, comecei por ser deste sertanejo e da sua sanfona antes de saber apreciar as Bodas de Fígaro. Quando o meu jornal, há semanas, dedicou várias páginas à maçonaria, lembrei: "O melhor no mundo moderno ocidental, da igualdade à liberdade, está-lhe ligado." Não soube, então, acrescentar também essa dádiva: o baião. Só este bastaria para justificar a bondade da maçonaria. O que ainda me torna mais perplexo pela modéstia de tantos maçons em não se assumirem. Infelizmente nunca fui sondado, ou lá como essa coisa se faz, e não posso dizer: "É, sou daquilo que o Luiz Gonzaga foi." Na verdade ficava também na contingência de alguém dizer que eu era da maçonaria tal como o maluco assassino norueguês. O meu camarada Henrique Monteiro, do Expresso, ingénuo como ele nunca é, escreveu ontem que a maçonaria deveria "ter mais cuidado com o que fazem aqueles que lá deixa entrar." Como se alguma sociedade humana conseguisse impedir os canalhas de entrar... Na maçonaria, claro, há bons e maus. Ontem, o maçom António Arnaut, que deu sempre a cara, aconselhou os seus colegas a assumirem-se. Suspeito que é péssima ideia para alguns. E se calhar está aí uma lei: a relutância em se mostrarem está na razão direta das suas más intenções.» [DN]
Autor:
Ferreira Fernandes.
O génio dos génios em questões militares!
«Um documentário oficial hoje difundido na televisão norte-coreana descreve o novo líder do regime, Kim Jong-un, como um "génio dos génios" em questões militares.» [DN]
Parecer:
Não podiam fazer por menos?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se conhecimento ao Bernardino.»
Alberto João sem crédito nas farmácias
«As farmácias da Madeira, reunidas hoje com representantes da direcção da respectiva Associação Nacional, confirmaram a decisão de suspender a venda a crédito aos beneficiários do Serviço Regional de Saúde.» [Público]
Parecer:
Pobres madeirenses.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se pela ajuda do tio Passos.»
A View Inside Iran [The Atlantic]