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Páscoa em São Brás de Alportel
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Vítor Gaspar
Talvez por pensaar que o país já se esqueceu de ter colocado o país num banco de ensaios de estudos falhados de Harvard ou porque precisa de dar alguma graxa a Passos Coelho em busca de apoio para algum tacho internacional, o ex-ministro falhado das Finanças reapareceu mostrando uma faceta que ainda não tinha sido tão nítida, a de um vaidoso, vulgo cagão.
Esta de ter tomado a iniciativa de falar com Catroga para lhe dar uma lição de negociações intenacionais é de bradar aos céus. Não seria mais fácil dizer que se foi insinuar na esperança de ser escolhido para ministro das Finanças de um futuro governo do PSD.
«Eduardo Catroga reagiu esta terça-feira às afirmações de Vítor Gaspar no livro de Maria João Avillez e garante que o antigo ministro das Finanças não contribuiu, nem para as reuniões do PSD com a troika, nem para a elaboração do programa eleitoral dos sociais-democratas para as legislativas de 2011.
No livro – que chega esta terça-feira às livrarias ("Vítor Gaspar", D. Quixote) –, Vítor Gaspar diz que teve a “iniciativa de conversar com Eduardo Catroga” em 2011 porque lhe “parecera que a nível político, no PSD, havia uma consciência muito imperfeita sobre como funcionavam negociações financeiras internacionais”.
Catroga, no entanto, tem uma versão diferente dos factos, como explicou ao Dinheiro Vivo. O ex-ministro de Cavaco Silva afirma que se encontrou por diversas vezes com o economista, sim, que este apresentou algumas propostas para o programa eleitoral do PSD, mas que não foram usadas posteriormente.
“Ouvi meia dúzia de economistas, em relação ao capítulo da política económica e financeira, incluindo Vítor Gaspar, mas nada mais do que isso”, sublinha. “Sim, o Vítor Gaspar deu-me conselhos, como deu o Miguel Cadilhe, como deu o Nogueira Leite, como deram vários economistas a quem eu na altura dei um draft do meu capítulo da política económica e financeira”, explica Eduardo Catroga.» [DN]
Vítor Gaspar
Talvez por pensaar que o país já se esqueceu de ter colocado o país num banco de ensaios de estudos falhados de Harvard ou porque precisa de dar alguma graxa a Passos Coelho em busca de apoio para algum tacho internacional, o ex-ministro falhado das Finanças reapareceu mostrando uma faceta que ainda não tinha sido tão nítida, a de um vaidoso, vulgo cagão.
Esta de ter tomado a iniciativa de falar com Catroga para lhe dar uma lição de negociações intenacionais é de bradar aos céus. Não seria mais fácil dizer que se foi insinuar na esperança de ser escolhido para ministro das Finanças de um futuro governo do PSD.
«Eduardo Catroga reagiu esta terça-feira às afirmações de Vítor Gaspar no livro de Maria João Avillez e garante que o antigo ministro das Finanças não contribuiu, nem para as reuniões do PSD com a troika, nem para a elaboração do programa eleitoral dos sociais-democratas para as legislativas de 2011.
No livro – que chega esta terça-feira às livrarias ("Vítor Gaspar", D. Quixote) –, Vítor Gaspar diz que teve a “iniciativa de conversar com Eduardo Catroga” em 2011 porque lhe “parecera que a nível político, no PSD, havia uma consciência muito imperfeita sobre como funcionavam negociações financeiras internacionais”.
Catroga, no entanto, tem uma versão diferente dos factos, como explicou ao Dinheiro Vivo. O ex-ministro de Cavaco Silva afirma que se encontrou por diversas vezes com o economista, sim, que este apresentou algumas propostas para o programa eleitoral do PSD, mas que não foram usadas posteriormente.
“Ouvi meia dúzia de economistas, em relação ao capítulo da política económica e financeira, incluindo Vítor Gaspar, mas nada mais do que isso”, sublinha. “Sim, o Vítor Gaspar deu-me conselhos, como deu o Miguel Cadilhe, como deu o Nogueira Leite, como deram vários economistas a quem eu na altura dei um draft do meu capítulo da política económica e financeira”, explica Eduardo Catroga.» [DN]
Carteiros cauteleiros
«"Os carteiros estão a ser obrigados a vender cautelas. Uns aceitam, outros não. O que tem acontecido é que os trabalhadores são pressionados a vender as cautelas. São pressionados com a avaliação", disse o presidente do SNTC, Vítor Narciso, à agência Lusa.
Segundo o sindicalista, entre as funções do carteiro está a comercialização de produtos dos CTT, mas "as cautelas não são um produto dos CTT, são da Santa Casa da Misericórdia".» [DN]
Parecer:
Lamentável
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se se também vão vender os produtos financeiros do Goldman ou, quem sabe, sortear o Passos Coelho numa rifa do fisco.»