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Rã no Jardim Gulbenkian, Lisboa
Jumento do dia
Passos Coelho
Apesar de Passos Coelho ter prometido em tempos que não se desculparia com o seu antecessor, é frequente este estratagema de recurso quando os membros do seu governo estão em dificuldades. Desta vez foi o incompetente secretário de Estado da Cultura a recorrer a argumentos arqueológicos para iludir a sua própria incompetência. Pobre diabo.
«"O que queremos não é reestruturar a dívida portuguesa, o que queremos é pagá-la", declarou hoje Passos Coelho.
O secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, reafirmou tarde em conferência de imprensa, no Palácio da Ajuda, que a coleção Miró "não é prioridade para o Estado português".
Barreto Xavier alega que quando foi informado de que as obras estavam fora do país tentou atuar no sentido do cumprimento da lei e atira para o Governo de José Sócrates a culpa da não inventariação das 85 peças de Miró, provenientes da nacionalização do BPN.
O governante defende que este património em particular era propriedade de duas entidades gestoras e que a sua venda viria "resolver um buraco" financeiro, lamentando que haja quem queira "criar dificuldades adicionais e onerar a situação.» [Expresso]
As obras de Miró
Desde as previsões de obras de arte até às exportações de património cultural este governo não se limita a governar, erra sistematicamente por incompetência.
Alguém sabe o que esta pobre alma faz no governo?
Passos Coelho
Apesar de Passos Coelho ter prometido em tempos que não se desculparia com o seu antecessor, é frequente este estratagema de recurso quando os membros do seu governo estão em dificuldades. Desta vez foi o incompetente secretário de Estado da Cultura a recorrer a argumentos arqueológicos para iludir a sua própria incompetência. Pobre diabo.
«"O que queremos não é reestruturar a dívida portuguesa, o que queremos é pagá-la", declarou hoje Passos Coelho.
O secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier, reafirmou tarde em conferência de imprensa, no Palácio da Ajuda, que a coleção Miró "não é prioridade para o Estado português".
Barreto Xavier alega que quando foi informado de que as obras estavam fora do país tentou atuar no sentido do cumprimento da lei e atira para o Governo de José Sócrates a culpa da não inventariação das 85 peças de Miró, provenientes da nacionalização do BPN.
O governante defende que este património em particular era propriedade de duas entidades gestoras e que a sua venda viria "resolver um buraco" financeiro, lamentando que haja quem queira "criar dificuldades adicionais e onerar a situação.» [Expresso]
As obras de Miró
Desde as previsões de obras de arte até às exportações de património cultural este governo não se limita a governar, erra sistematicamente por incompetência.
Alguém sabe o que esta pobre alma faz no governo?
Partido livre
Cada militante que abandona o BE cria um novo partido para unir a esquerda e candidata-se a um tacho no parlamento europeu. Por este andar o melhor é a TAP instalar uma agência na sede do Bloco.
O merceeiro holandês não quer pagar a taxa
«Nuno Vieira e Brito já tinha dito aos deputados da comissão parlamentar de Agricultura e Pescas que havia 107 processos judiciais a correr nos tribunais administrativos e fiscais e outros sete nos tribunais tributários, dos quais 21 transitaram para a autoridade tributária, devido às divergências entre o Governo e as grandes superfícies sobre a taxa de segurança alimentar.
"Estamos já a proceder às cobranças coercivas e esse é o caminho que entendemos fazer com todos os que entretanto ainda não pagaram", disse o secretário de Estado após a audição, sem especificar quais as superfícies comerciais que estão a ser alvo destas cobranças.
Ainda assim, destacou, "houve um avanço significativo", pois o Governo conseguiu arrecadar cerca de 65% do valor relativo a 2012 e 2013 e houve "uma sensibilização" das grandes superfícies, no sentido de contribuírem para este esforço "relevante para assegurar as funções ligadas à sanidade animal e vegetal".
A Sonae, proprietária do Continente, foi uma das cadeias que acedeu a fazer o pagamento, à qual se juntaram os grupos Lidl e Auchan.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
E ainda recebe 80 milhões em benefícios fiscais.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Boicotem-se os negócios do merceeiro holandês.»
«De acordo com o comunicado divulgado pela Christie's, apesar de providência cautelar para impedir a venda dos quadros ter sido rejeitada pelo tribunal "as incertezas legais criadas por esta disputa" fazem com "que não consigamos pôr estes quadros em leilão com segurança". A leiloeira diz que tem "a responsabilidade, perante os compradores de assegurar que a propriedade pode ser transferida sem problemas" e que não há dúvidas quanto à legalidade destas aquisições. Uma vez que o despacho do tribunal levanta esta questão, a Christie's vê-se forçada "a retirar as obras do leilão". O comunicado termina com os votos para que "as partes nesta disputa possam resolver as suas diferenças".» [DN]
Esta gente vende uma colecção de arte como se estivesse a vender quinquilharia na Feira da Ladra.
«O Papa voltou hoje a atacar o "poder, o luxo e o dinheiro que se tornam ídolos" e impedem a "distribuição justa das riquezas", convidando os católicos à simplicidade e a compartilhar na sua mensagem para a Quaresma.» [DN]
Quando Portas ouvir esta mensagem vai achar que não é para todos os cristãos exemplares como ele, vai pensar que é uma mensagem para o Quaresma que joga no FCP.
«"O que queremos não é reestruturar a dívida portuguesa, o que queremos é pagá-la", declarou hoje Passos Coelho.
O primeiro-ministro defendeu hoje que, no chamado período pós-'troika', Portugal precisa de acumular excedentes orçamentais para reduzir gradualmente a dívida pública, rejeitando a sua reestruturação.
"O que queremos não é reestruturar a dívida portuguesa, o que queremos é pagá-la, criando as condições para que a nossa economia cresça, mas também gerindo as nossas finanças públicas de modo a libertar excedentes que, no fundo, libertem a própria economia, as empresas, os cidadãos, as famílias do peso que essa dívida hoje nos impõe", afirmou Pedro Passos Coelho.» [DE]
Passos Coelho insiste em que quer pagar a dívida, quando esta já está quase nos 130% e, tanto quanto se sabe, não há muito mais para vender. Por este andar ainda se lembra de cortar metade dos vencimentos dos funcionários públicos e das pensões com o argumento de que vai pagar a dívida.
Incompetência suspende leilão das obras de Miró
«De acordo com o comunicado divulgado pela Christie's, apesar de providência cautelar para impedir a venda dos quadros ter sido rejeitada pelo tribunal "as incertezas legais criadas por esta disputa" fazem com "que não consigamos pôr estes quadros em leilão com segurança". A leiloeira diz que tem "a responsabilidade, perante os compradores de assegurar que a propriedade pode ser transferida sem problemas" e que não há dúvidas quanto à legalidade destas aquisições. Uma vez que o despacho do tribunal levanta esta questão, a Christie's vê-se forçada "a retirar as obras do leilão". O comunicado termina com os votos para que "as partes nesta disputa possam resolver as suas diferenças".» [DN]
Parecer:
Esta gente vende uma colecção de arte como se estivesse a vender quinquilharia na Feira da Ladra.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Mensagem do papa para a Quaresma
«O Papa voltou hoje a atacar o "poder, o luxo e o dinheiro que se tornam ídolos" e impedem a "distribuição justa das riquezas", convidando os católicos à simplicidade e a compartilhar na sua mensagem para a Quaresma.» [DN]
Parecer:
Quando Portas ouvir esta mensagem vai achar que não é para todos os cristãos exemplares como ele, vai pensar que é uma mensagem para o Quaresma que joga no FCP.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
O mau pagador
«"O que queremos não é reestruturar a dívida portuguesa, o que queremos é pagá-la", declarou hoje Passos Coelho.
O primeiro-ministro defendeu hoje que, no chamado período pós-'troika', Portugal precisa de acumular excedentes orçamentais para reduzir gradualmente a dívida pública, rejeitando a sua reestruturação.
"O que queremos não é reestruturar a dívida portuguesa, o que queremos é pagá-la, criando as condições para que a nossa economia cresça, mas também gerindo as nossas finanças públicas de modo a libertar excedentes que, no fundo, libertem a própria economia, as empresas, os cidadãos, as famílias do peso que essa dívida hoje nos impõe", afirmou Pedro Passos Coelho.» [DE]
Parecer:
Passos Coelho insiste em que quer pagar a dívida, quando esta já está quase nos 130% e, tanto quanto se sabe, não há muito mais para vender. Por este andar ainda se lembra de cortar metade dos vencimentos dos funcionários públicos e das pensões com o argumento de que vai pagar a dívida.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»