O compromisso com a honestidade
É um compromisso de uma vida de Cavaco, é por isso que está por nascer um homem que seja mais honesto do que ele. Mais difícil ainda é nascer um que ao mesmo tempo que é mais honesto do que ele consiga ganhar dinheiro com as acções do BPN como nunca ganharão os que acreditaram nas suas palavras e compraram acções do BES.
O compromisso com a democracia
Um compromisso que leva Cavaco a ser um lutador pelos direitos cívicos, opondo-se frontamente aos abusos do poder o que ficou demonstrado quando o Palácio de Belém terá estado sob escuta dos serviços secretos a mando do tenebroso José Sócrates.
O compromisso com a estabilidade
Cavaco sempre foi um defensor de soluções estáveis viabiliza por compromissos políticos, foi por isso que tudo fez para que não houvesse uma ruptura no governo do Bloco Central quando chegou à liderança do PPD. Foi também com base neste compromisso que tudo fez para garantir estabilidade política depois de ser reconduzido nas presidenciais.
O compromisso contra o populismo
Cavaco tem uma vida de provas dadas contra os desvarios populistas, um exemplo disso foi a sua primeira maioria absoluta conseguida com um aumento de pensões cozinhado em total segredo, sem sequer ser do conhecimento de Mira Amaral, então ministro do Trabalho.
O compromisso com os mercados
Ainda que nem sempre os respeite Cavaco tem um compromisso com os mercados, não importa a Constituição ou a vontade dos portugueses, o político que está preocupado com o divórcio dos eleitores aos políticos defende que acima de tudo e todos estão os mercados. Este compromisso tem algumas excepções e uma delas são os seus negócios com acções, sendo um modesto professor que nada sabe dessas coisas em inglês sobre acções Cavaco foge da bolsa e prefere negócios de acções em que o preço de venda e o preço de compra sejam fixados por um amigo que saiba da coisa, como era o caso do Oliveira e Costa.
O compromisso contra o populismo
Cavaco tem uma vida de provas dadas contra os desvarios populistas, um exemplo disso foi a sua primeira maioria absoluta conseguida com um aumento de pensões cozinhado em total segredo, sem sequer ser do conhecimento de Mira Amaral, então ministro do Trabalho.
O compromisso com os mercados
Ainda que nem sempre os respeite Cavaco tem um compromisso com os mercados, não importa a Constituição ou a vontade dos portugueses, o político que está preocupado com o divórcio dos eleitores aos políticos defende que acima de tudo e todos estão os mercados. Este compromisso tem algumas excepções e uma delas são os seus negócios com acções, sendo um modesto professor que nada sabe dessas coisas em inglês sobre acções Cavaco foge da bolsa e prefere negócios de acções em que o preço de venda e o preço de compra sejam fixados por um amigo que saiba da coisa, como era o caso do Oliveira e Costa.
O compromisso com as instituições
Como muito boa gente diz Cavaco é um institucionalista, um político que respeita os valores e as instituições e um bom exemplo deste comportamento exemplar foi ter designado por forças de obstrução todas as instituições democráticas, desde o Tribunal de Contas à Presidência da República, que de alguma forma o incomodassem enquanto primeiro-ministro.
O compromisso com os amigos
Cavaco não deixa cair os amigos e demonstrou-o ao declarar a inocência de Dias Loureiro, todos os seus amigos tiveram carreiras brilhantes, uns foram banqueiros, outros advogados de sucesso e ainda há por aí quem tenha de carreiras de sucesso em meios pouco prováveis, como é o caso do professor catedrático a tempo parcial 0% que deverá estar em alta no PC Chinês pelo seu desempenho na EDP.
O compromisso com Portugal
O compromisso com Portugal leva a que os seus próprios ódiozinhos e sentimentos mesquinhos o levem a ignorar a morte de José Saramago ou a não dar os parabéns aos portugueses que se distingam internacionalmente quando não gostem dele, como sucedeu ainda recentemente com Carlos do Carmo. Cavaco leva muito a sério o seu compromisso com um Portugal que tem como fronteira a Quinta da Coelha.
O compromisso com Portugal
O compromisso com Portugal leva a que os seus próprios ódiozinhos e sentimentos mesquinhos o levem a ignorar a morte de José Saramago ou a não dar os parabéns aos portugueses que se distingam internacionalmente quando não gostem dele, como sucedeu ainda recentemente com Carlos do Carmo. Cavaco leva muito a sério o seu compromisso com um Portugal que tem como fronteira a Quinta da Coelha.
O compromisso com a Constituição
O seu compromisso com a Constituição é tal que a invoca sempre que estão em causa as suas competências ou segurança, como o fez ainda recentemente no caso BES. Mas vai ainda mais longe e põe-se ao dispor do governo sempre que este precisa que o TC se pronuncie sonbre medidas que tenciona adoptar para o futuro.