Foto Jumento
Hospital (Convento) de Santa Marta, Lisboa
Jumento do dia
Carlos Moedas
Há indivíduos sem nenhuma vergonha no focinho e este Carlos Moedas parece ser um deles, uma invenção dos amigos da troika cujas cuecas ainda cheira a troikismo que até tresandam e vai para o Parlamento Europeu inventar divergências, ele que nestes três anos tem sido um dos ideólogos do extremismo de direita na política económica, ele que foi para o governo pela mão do falecido Borges.
O homem da Goldman que foi o quarto membro da troika fez uma apresentação na linha do bacoco português a roçar o miserável, foi contar a história do pobrezinho que descobriu a Europa com o programa Erasmus. Coitadinho do Moedas que vai ganhar uma pipa de massa enquanto o Passos lixou a Luís Albuquerque que com a treta do grande dossier ficou cá à espera de ser despedida e ter de pagar os quatrocentos e tal mil euros com o seu modesto vencimento cheio de cortes que ela própria se empenhou em aplicar.
«O comissário indigitado por Portugal para a futura Comissão Europeia, Carlos Moedas, a quem foi atribuída a pasta da Investigação, Ciência e Inovação, esteve esta manhã em audição perante o Parlamento Europeu, em Bruxelas.
O ex-secretário de Estado fez um discurso muito pessoal no Parlamento Europeu, dizendo que um dos pontos de viragem na sua vida foi o seu ano de Erasmus. Falou em português, francês e inglês, lembrando que nasceu numa zona pobre do país e que ascendeu na vida através das oportunidades dadas pela Europa.
Questionado pela eurodeputada Marisa Matias sobre o seu papel na implemetação do programa da troika, Carlos Moedas disse que esteve “muitas vezes” em desacordo com a troika e que concorda em muitos pontos com o relatório do Parlamento Europeu sobre o papel da troika nos países intervencionados.» [Observador]
O partido do Núncio
às vezes fica-se com a sensação de que além do CDS e do PSD há na coligação da direita um terceiro partido, o partido do Núncio. O secretário de Estado parece correr em pista própria, gere a sua própria agenda política e fiscal, não hesita em lançar dados que sustentem porpostas que estão em contradição com as da ministra, e gere uma agenda mediática que ocupa uma grande parte da capacidade de comunicação do governo.
Veja-se o que se está passando esta semana, o governo e os seus partidos encolheram-se com a eleição de António Costa, o único ministro que se pronunciou foi um patético Aguiar Brando que estava a brincar aos barcos telecomandados com a forma de bóias. Um dia depois o Núncio tirou mais uma da cartola e lançou a ideia de os velhotes entrarem nas declarações do IRS.
Não se sabe se é proposta sua, se consta no relatório do grupo de trabalho, se já foi aprovada pela ministra ou se consta no projecto do orçamento. Simplesmente apareceu nos jornais e todos se esqueceram do Passos, do Costa, da senhora com a cara inchada e dos erros de aritmética do catedrático de matemática. Não é a primeira vez que Núncio o faz, tem sido useiro e vezeiro em usar a reforma do IRS para gerir a comunicação social em seu favor, num dia é a CIP que vai reunir e depois elogia o Núncio, a seguir é aquele economista gorducho do Porto, a reforma parece ser um verdadeiro milagre dos pãezinhos em matéria de comunicação social, é mesmo de fazer inveja ao Opus Macedo nos seus tempos de DGCI.
O Portas que se cuide, este Núncio vai mesmo longe.
Que chatice
Em vez de se lembrar do Passos o Vasco foi lembrar-se do Passos, o que agora dava jeito eram umas suspeitas sobre Sócrates, nem que tivessem mais de vinte anos, enquanto o Ministério Pública não chegasse à conclusão de que qualquer crime estava prescrito até o papa Francisco ficava sob escuta.
Carlos Moedas
Há indivíduos sem nenhuma vergonha no focinho e este Carlos Moedas parece ser um deles, uma invenção dos amigos da troika cujas cuecas ainda cheira a troikismo que até tresandam e vai para o Parlamento Europeu inventar divergências, ele que nestes três anos tem sido um dos ideólogos do extremismo de direita na política económica, ele que foi para o governo pela mão do falecido Borges.
O homem da Goldman que foi o quarto membro da troika fez uma apresentação na linha do bacoco português a roçar o miserável, foi contar a história do pobrezinho que descobriu a Europa com o programa Erasmus. Coitadinho do Moedas que vai ganhar uma pipa de massa enquanto o Passos lixou a Luís Albuquerque que com a treta do grande dossier ficou cá à espera de ser despedida e ter de pagar os quatrocentos e tal mil euros com o seu modesto vencimento cheio de cortes que ela própria se empenhou em aplicar.
«O comissário indigitado por Portugal para a futura Comissão Europeia, Carlos Moedas, a quem foi atribuída a pasta da Investigação, Ciência e Inovação, esteve esta manhã em audição perante o Parlamento Europeu, em Bruxelas.
O ex-secretário de Estado fez um discurso muito pessoal no Parlamento Europeu, dizendo que um dos pontos de viragem na sua vida foi o seu ano de Erasmus. Falou em português, francês e inglês, lembrando que nasceu numa zona pobre do país e que ascendeu na vida através das oportunidades dadas pela Europa.
Questionado pela eurodeputada Marisa Matias sobre o seu papel na implemetação do programa da troika, Carlos Moedas disse que esteve “muitas vezes” em desacordo com a troika e que concorda em muitos pontos com o relatório do Parlamento Europeu sobre o papel da troika nos países intervencionados.» [Observador]
O partido do Núncio
às vezes fica-se com a sensação de que além do CDS e do PSD há na coligação da direita um terceiro partido, o partido do Núncio. O secretário de Estado parece correr em pista própria, gere a sua própria agenda política e fiscal, não hesita em lançar dados que sustentem porpostas que estão em contradição com as da ministra, e gere uma agenda mediática que ocupa uma grande parte da capacidade de comunicação do governo.
Veja-se o que se está passando esta semana, o governo e os seus partidos encolheram-se com a eleição de António Costa, o único ministro que se pronunciou foi um patético Aguiar Brando que estava a brincar aos barcos telecomandados com a forma de bóias. Um dia depois o Núncio tirou mais uma da cartola e lançou a ideia de os velhotes entrarem nas declarações do IRS.
Não se sabe se é proposta sua, se consta no relatório do grupo de trabalho, se já foi aprovada pela ministra ou se consta no projecto do orçamento. Simplesmente apareceu nos jornais e todos se esqueceram do Passos, do Costa, da senhora com a cara inchada e dos erros de aritmética do catedrático de matemática. Não é a primeira vez que Núncio o faz, tem sido useiro e vezeiro em usar a reforma do IRS para gerir a comunicação social em seu favor, num dia é a CIP que vai reunir e depois elogia o Núncio, a seguir é aquele economista gorducho do Porto, a reforma parece ser um verdadeiro milagre dos pãezinhos em matéria de comunicação social, é mesmo de fazer inveja ao Opus Macedo nos seus tempos de DGCI.
O Portas que se cuide, este Núncio vai mesmo longe.
Que chatice
Em vez de se lembrar do Passos o Vasco foi lembrar-se do Passos, o que agora dava jeito eram umas suspeitas sobre Sócrates, nem que tivessem mais de vinte anos, enquanto o Ministério Pública não chegasse à conclusão de que qualquer crime estava prescrito até o papa Francisco ficava sob escuta.
Uma pequena dúvida
Porque razão anda tanta gente a perguntar a António Costa porque não abandona a CML porque vai liderar o PS e ninguém pergunta a Passos Coelho qual o motivo que o impede de largar o cargo de primeiro-ministro sendo líder do PSD? Provavelmente a liderança do PS ocupará mais o Costa do que a ONG ocupava o Passos.
Porque razão anda tanta gente a perguntar a António Costa porque não abandona a CML porque vai liderar o PS e ninguém pergunta a Passos Coelho qual o motivo que o impede de largar o cargo de primeiro-ministro sendo líder do PSD? Provavelmente a liderança do PS ocupará mais o Costa do que a ONG ocupava o Passos.
A tramóia acabou em glória
«Eis uma bela ironia do destino que ainda não foi devidamente salientada: António Costa venceu António José Seguro na noite de domingo com a mesma percentagem com que Seguro tinha vencido Francisco Assis em Julho de 2011: 68% contra 32%. E, no entanto, o entusiasmo que rodeou cada uma dessas vitórias não poderia ser mais díspar. É o milagre das primárias: aquilo a que tantos fizeram cara de enjoado – “oh, horror, ataques pessoais!” – conseguiu, de facto, dar gravidade ao confronto político, atrair a atenção de todos e oferecer à contagem dos votos um clima de noite eleitoral.
Só por isso, Costa deveria ter enviado flores e beijinhos a Seguro. Se é certo que as primárias nasceram para o desgastar e atrasar o processo de sucessão, a verdade é que Seguro acabou por lhe prestar um enorme favor. O varapau com que se quis defender de Costa foi o bastão que o entronizou. Sem primárias, jamais ele teria ganho tamanha legitimidade. Seguro venceu em 2011 com menos de 24 mil votos. Costa venceu no domingo com quase 120 mil. Cinco vezes mais. Nós, comentadores, adoramos dizer que tudo o que se passa na política portuguesa do século XXI já se passava na do século XIX. Não é assim: as primárias do PS deram uma nova esperança a um sistema envelhecido e cianótico.
A partir do momento em que o PS conseguiu 250 mil inscritos e 175 mil votantes, o objectivo principal foi atingido: mobilizar um elevado número de simpatizantes para uma eleição partidária. Muitos dirão: não foi assim tanta gente. Eu digo: só podem estar a gozar. O processo era inédito, foi desencadeado à pressa e construído em cima do joelho de Jorge Coelho (bom joelho – aguentou excelentemente o peso da responsabilidade). Se houve um milhão de pessoas a votar no PS nas últimas europeias, como é que mobilizar um quarto desse número para umas primárias pode ser desvalorizado? Não pode. E o efeito deste feito é imediato: moralização automática do sistema, na medida em que pagar quotas a militantes falecidos ou que se acumulam às dúzias num T1 da Reboleira passou a ser mau negócio.
Há quem lacrimeje: terrível processo, que desvaloriza ainda mais os partidos e fulaniza a política. Mas eu gostaria de saber em que altura da História, portuguesa ou mundial, os partidos políticos foram mais valorizados do que as pessoas que os dirigiam. A política é, sempre foi e sempre será uma actividade fulanizada. É por isso que António José Seguro levou uma sova no domingo, apesar da indistinção de programas eleitorais. E por amor de Deus: ao fim de 40 anos de Bloco Central e de políticas públicas onde é impossível fazer distinções ideológicas entre PS e PSD, já é tempo de perceber que os governos se diferenciam, sobretudo, pelas características pessoais dos seus líderes, muito mais do que por quaisquer programas eleitorais – que, dez vezes em cada nove, são sepultados no caixote do lixo ao lado da mesa de mogno onde o seu autor jura cumprir o dever que lhe foi confiado.
Eu não quero com isto dizer que os programas não devam contar para nada. Claro que devem, e cada vez mais. Aliás, se António Costa ainda sonha com uma maioria absoluta, lançar cravos e escrevinhar uma Agenda para a Década não chega – o que a malta quer ver é a agenda para 2016. Mas, por ser o melhor socialista disponível no mercado, a enorme vitória de Costa só pode ser uma boa notícia para o país. Veja-se o meu caso: com Seguro, eu seria obrigado a votar PSD. Agora, pelo menos, já me posso dar ao supremo luxo de votar em ninguém.» [Público]
Autor:
João Miguel Tavares.
A carta do Vasco
«“Cara Sra. Procuradora Geral da República
Depois de ler a entrevista de Fernando Madeira, ex-dono da Tecnoforma, à revista Sábado, venho por este meio denunciar alguns dados que serão certamente relevantes para as investigações que o Ministério Público está a fazer, nomeadamente sobre a ligação de Pedro Passos Coelho à Tecnoforma entre 1997 e 2001.
Na altura, o sr. Passos Coelho foi efetivamente pago para presidir ao Centro Português para a Cooperação, a ONG criada pela Tecnoforma para conseguir projectos de formação profissional financiados por entidades públicas como a Comissão Europeia. Todos os meses, durante cerca de 3 anos, o Sr. Passos Coelho, que era deputado em exclusividade do PSD em exclusividade de funções, recebeu mensalmente mil contos (cerca de 5 mil euros) através de pagamentos em cheque e sobretudo de transferências bancárias.
O pagamento foi acertado entre ele e o Sr. Fernando Madeira, com a intermediação do advogado João Luís Gonçalves, ex-Secretário Geral da JSD (quando Passos Coelho era o líder dos jotinhas) e também um dos directores do CPP presidido por Passos Coelho. O advogado João Luís também era pago mensalmente com 500 contos (2500 euros) para fazer parte do Centro Português de Cooperação.
Os pagamentos mensais ao sr. Passos Coelho foram concretizados através das contas bancárias da empresa Tecnoforma e da empresa Liana (que pertencia ao então grupo Tecnoforma), cujas contas bancárias estavam sedeadas nos bancos Totta & Açores (hoje banco Totta Santander), BCI (Banco de Comércio e Indústria) e BCP, para a conta conjunta d Passos Coelho que estava aberto no banco Totta & Açores (Totta Santander), na dependência de Almada, na A. D. Nuno Álvares Pereira nº 80 (Pragal), onde ainda hoje se encontra.
No total, o sr. Passos Coelho recebeu dezenas de milhares de euros sem que tivesse alguma vez descontado ou declarado o que quer que seja às Finanças. O dinheiro saiu sempre da Tecnoforma / Liana, mas desconheço como é que isso foi justificado internamente nas contas das empresas.
Julgo, no entanto, que será fácil ao Ministério Público conseguir esses dados através da identificação das respectivas movimentações financeiras das referidas contas bancárias e do cruzamento desses dados com os relatórios e contas da Tecnoforma e do próprio Centro Português para a Cooperação.
A contabilidade da Tecnoforma e do Centro Português para a Cooperação estava a cargo do contabilista Dr. José Duro.
Sem mais espero que se faça justiça para o bem da nossa sociedade.
Vasco”» [Observador]
Parecer:
A verdade é que a carta do Vasco tem um discurso mais coerente do que o do primeiro-ministro. Agora resta saber se o Vasco disse tudo ou se ainda vai surpreender com mais algumas informação. Wnfim, força, força Vasco! Nós seremos a tua muralha de aço.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
A Procuradora- Geral tem razões para festejar
«Segundo o Público, a investigação envolvendo Passos Coelho terá sido uma das mais rápidas investigações criminais da história de Portugal. De fora ficou a contabilidade de outras entidades além da Tecnoforma, bem como um antigo dirigente da JSD, contemporâneo da presidência de Passos Coelho na juventude partidária.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Nunca se tinha visto um MP tão célere e tão empenhado em inocentar um político. A história do MP vai ter duas fases AT e DT, antes da Tecnoforma e depois da Tecnoforma, dantes tudo era lento, cheio de fugas, com viagens a Londres e questionários para Pequim, depois tudo é célere, todos são inocentes. Digamos que é uma homenagem a Sócrates, é a inocência na hora.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada e mande-se uma garrafa de espumante à senhora Procuradora-Geral.»
Os amigos são para as ocasiões
«A Presidente da Assembleia da República recusou pedir ao primeiro-ministro mais documentação sobre o caso Tecnoforma. Assunção Esteves quer que o pedido formal, formulado inicialmente pelo PCP, tenha mais força que um requerimento de um partido e exige que seja o plenário a dar-lhe essa legitimidade.
O caso Tecnoforma está assim preso pelas formalidades. De acordo com o líder parlamentar do PCP, João Oliveira, a interpretação tanto de Assunção Esteves como da maioria PSD/CDS na reunião desta terça-feira da conferência de líderes foi a de que era necessário um “impulso processual” para que fosse feito o pedido a Passos Coelho. Depois da recusa, o PCP admite agora apresentar um projeto de deliberação para que seja votado em plenário pelos deputados e assim tenha mais força.
Os comunistas queriam saber duas coisas: porque não declarou Passos Coelho no registo de interesses enquanto deputado o trabalho que desenvolveu enquanto presidente do Centro Português para a Cooperação e, em segundo lugar, quanto recebeu do Centro e em que condições, disse João Oliveira.» [Observador]
Parecer:
Em vez de andara proteger o padrinho que numa segunda escolha a promoveu a presidente do parlamento esta senhora já devia ter demitido o Albino.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se a exigência.»
Acabou-se o recreio
«Ferro Rodrigues aceitou o convite de António Costa para ser o próximo líder parlamentar do Partido Socialista, avança a TVI 24. O convite surge na sequência do pedido de demissão de Alberto Martins desse cargo, depois de António José Seguro, o candidato apoiado por Martins, ter perdido as eleições primárias do passado domingo.
Ferro Rodrigues e António Costa trocam agora de papéis. Quando Ferro foi líder do PS escolheu António Costa para líder parlamentar. Agora, o ex-secretário-geral vai liderar os destinos da bancada até às eleições legislativas do próximo ano.
Fontes socialistas contactadas pelo Observador acentuam não só o “peso político” de ter um ex-secretário-geral à frente da bancada, quando António Costa não é deputado, como também lembram que nesta altura é importante ter alguém a comandar os deputados que tenham formação económica.» [Observador]
Parecer:
Uma boa escolha e muito preocupante para a direita.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se.»
Temos Bloco
«Um Bloco de Esquerda mais combativo e irreverente, distanciado do "eixo do tratado orçamental". Eis o projeto político da moção "Bloco Plural, fator de viragem" liderada por Pedro Filipe Soares, apresentada em conferência de imprensa, esta tarde em Lisboa.» [Expresso]
Parecer:
Gostei dessa do "eixo do tratado orçamental", parece aquelas senhoras que em vez de passarem junto ao bordel optam polo outro lado da rua, o rapaz não quer nada com gente duvidosa e vai formar governo sozinho.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Mais um PRD dos oportunistas
«O PDR arranca oficialmente numa reunião no próximo domingo, dia 5 de Outubro, em Coimbra. O partido liderado por Antonio Marinho Pinto tem um núcleo fundador onde se destacam o ex-socialista Eurico Figueiredo e o Fernando Condesso, que abandonou a militância histórica no PSD para se juntar ao novo movimento. A carta de princípios, a que o Expresso teve acesso, já começou a ser enviada a alguns dos participantes da reunião do próximo domingo.» [Expresso]
Parecer:
Este Marinho é um bocado convencido e ambicioso, saiu melhor do que a encomenda.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Vomite-se.»