Jumento do Dia
Compreende-se que Marcelo se sinta incomodado, habituado a tratar os ministros como se fossem criancinhas o "avô" Marcelo sente-se incomodado por ver um dos seus meninos crescer ao ponto de ter tamanho demais para apanhar palmatoadas, como Centeno na presidência do Eurogrupo como é que o Presidente da República poderá voltar a chegar oa ridículo de o cahmar a Belém para ler os seus SMS?
Aceita-se que Marcelo se esqueça de que é Presidente da República e diga uns bitaites na qualidade de comentador televisivo, aliás, desde que as boas abertas liam o boletim meteorológico que ninguém aparecia nas televisões diariamente, incluindo sábados, domingos e feriados, para fazer p+revisões e analisar as várias zonas frontais que pairam no país. Marcelo não é um Presidente é um Presidentário, isto é, um presidente diário.
Mas vir dizer que é trabalho demais para Centeno ou que o ministro não deve perder o rumo das finanças nacionais roça o ridículo. Se ser presidente do Eurogrupo impedisse um ministro de assumir as responsabilidades nacionais, então apenas o ministro das Finanças do Luxemburgo poderia ser candidato ao cargo. Ou será que Marcelo está convencido que o único português com capacidade de trabalho é ele?
Compreende-se perfeitamente as dificuldades políticas de Marcelo, depois de os incêndios não terem queimado o PS nas sondagens e encostado cada vez mais à candidatura de Santana Lopes à presidência do PSD, o prior que poderia suceder a Marcelo seria a sua capacidade de prejudicar eleitoralmente o PS ficar limitada pelo sucesso nacional e internacional do governo.
Marcelo quer dar ares de que pode ou não ajudar o PS e o governo, esperemos que não tenham de ser o PS e o governo a ajudar Marcelo Todos estes afetos e bla bla de Marcelo são muito bonitos mas mais tarde ou mais cedo virá o desencanto, verão que não é por Marcelo servir umas sopas aos pobres que acaba a pobreza ou por ele ter muitos likes e definir muitas prioridades que o país fica rico. A sua demagogia e populismo terão de enfrentar a realidade e a realidade é que Marcelo pode dar muitos abraços e beijinhos, mas não dá de comer a ninguém.
«O Presidente da República veio pôr freio no ânimo sobre a candidatura do ministro das Finanças Mário Centeno à liderança do Eurogrupo. Marcelo Rebelo de Sousa considera que “pode haver votos dispersos por vários candidatos” e avisa Centeno que “é fundamental não perdermos o rumo em matéria de financeira”.
A candidatura de Centeno ao Eurogrupo foi oficializada na última quinta-feira, com o ministro das Finanças português a partir como favorito, mas Marcelo adverte: “Isso de cantar vitórias… é como o resultado do desafio antes do termo do desafio”. E também diz que considera “bem possível que haja um resultado que se traduza por uma dispersão de votos, mas em que haja um núcleo duro forte e claramente maioritário a favor do ministro das Finanças português”. “Resta saber se existe uma maioria clara”, a favor de Centeno, “neste momento parece que sim, mas a votação é só na segunda-feira”, atirou em declarações aos jornalistas na noite de sexta-feira, à margem de uma iniciativa do Banco Alimentar.
O chefe de Estado considera que “é muito trabalho para ele [Centeno], mas quem corre por gosto não cansa” e mostra preocupação com o rumo das finanças nacionais. Apesar de dizer que, caso ganhe, o ministro português vai ter de “estar na Europa atento ao que é fundamental” para ela, Marcelo diz que Centeno não se pode “esquecer que começou por ser ministro das Finanças português e que só chega lá por se ministro das Finanças português. Não caiu do céu”, sublinhou para logo depois acrescentar ser “fundamental” que o ministro não perca o pé dentro de fronteiras com a eventual nova tarefa, até porque ainda “faltam dois anos para 2019”.» []
Artistas pelo sim
Hipocrisia
Hipocrisia é terem metido o Loução como consultor do Banco de Portugal, o mais duros e fundamentalista defensor das políticas da Troika, mesmo para além da presença daquela em Portugal, para agora criticarem Centeno por ser candidato à presidência do Eurogrupo por este ser defensor das políticas de austeridade.
Calma aí Costa
Ainda Mário Centeno não foi eleito para presidir ao Eurogrupo e já António Costa se manifesta como líder europeu do Euro. Não ser´acedo demais para que Costa fale do tema?
Hipocrisia é terem metido o Loução como consultor do Banco de Portugal, o mais duros e fundamentalista defensor das políticas da Troika, mesmo para além da presença daquela em Portugal, para agora criticarem Centeno por ser candidato à presidência do Eurogrupo por este ser defensor das políticas de austeridade.
Calma aí Costa
Ainda Mário Centeno não foi eleito para presidir ao Eurogrupo e já António Costa se manifesta como líder europeu do Euro. Não ser´acedo demais para que Costa fale do tema?
Mau precedente
«O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, comprometeu-se esta sexta feira a analisar o caso de um grupo de professores que se manifestaram na praça dos Restauradores, Lisboa, no final da cerimónia comemorativa do 1.º de Dezembro.
Cerca de meia centena de professores, com cartazes a reclamar “respeito” e “justiça”, procurou chegar à fala com o Presidente da República, que assistiu à cerimónia, mas não discursou, ao contrário do ano anterior, para lhe fazer chegar um protesto sobre a sua situação laboral.» []
Parecer:
A partir de agora sempre que se realizar uma cerimónia oficial com a Presença do Presidente da República todos os que tiverem ou pensarem que têm motivos para protestar contra uma decisão ou contra a ausência de decisão governamental organiza manifestações. É certo e sabido que Marcelo, para conseguir mais likes e dar mais afetos vai junto dos manifestantes e garante-lhes que vai avaliar o que faz, fez ou vai fazer o governo.
Portugal está a viver cada vez mais uma espécie de PREC marcelista.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»
Rapariga ambiciosa
«Assunção Cristas quer voltar ao Governo, mas defende que o CDS e o PSD devem ir separados a eleições. Em entrevista à Antena 1, que será dvulgada no sábado, por volta do meio-dia, a líder do CDS diz que quer ser poder "já em 2019" e exclui o Partido Socialista da equação política do futuro, insistindo num governo de coligação com o PSD.
Com este objectivo bem definido no horizonte, Cristas explica que lançou a iniciativa "Ouvir Portugal" para fazer com que pessoas que nunca olharam para o CDS como uma hipótese eleitoral o façam. Nesse sentido, há um grupo de independentes, entre os quais a ex-jornalista Raquel Abecasis e o consultor de Marcelo Rebelo de Sousa Pedro Mexia, que estão a colaborar com o CDS "para organizarem conferências pelo país ate às eleições de 2019".» [Público]
Parecer:
Continuar paspalhona como tem sido vai ser poder na junta de freguesia das Berlengas. Só alguém muito incompetente diz que vai ser governo na qualidade de acessório decorativo de uma coligação.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Fim da competição fiscal
«António Costa afirmou este sábado, em Lisboa, que o combate à evasão fiscal na Europa passa pelo fim da competição fiscal no interior da UE.
"Não podemos continuar a ter a competição ou dumping fiscal entre os nossos países e precisamos de mais Europa para acabar" com uma realidade que facilita a evasão fiscal das grandes fortunas e multinacionais, sublinhou o secretário-geral do PS.» [DN]
Parecer:
Para que não haja competição fiscal terá de haver harmonização fiscal, isto é harmonização ao nível das regras e das taxas.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a António Costa se está disposto a baixar as taxas dos impostos para níveis médios europeus.»