Foto Jumento
Castelo dos Mouros, Sintra
Jumento do dia
Sérgio Monteiro, dono da TAP
O secretário de Estado dos Transportes convocou uma conferência de imprensa para festejar uma grande vitória em relação a uma pequena greve de quatro dos muitos sindicatos da TAP asfixiada por serviços mínimos e por uma requisição civil, para além das cedências que fez uma parte dos sindicatos suspender a greve.
Mas o secretário de Estado não falou como governante, falou como dono ou gestor da TAP e a palavra mais usada em relação á empresa nestes dias foi "nós", nós fizxemos, nós transportámos. Ao que parece as medidas de boicote da greve foram um sucesso e o secretário de Estado até comparou dados do movimento no aeroporto de Lisboa ignorando intencionalmente que há mais companhias a operar para além da TAP e as grandes variações de passageiros resulta com frequência dos voos não regulares.
John Lewis Christmas Advert 2014 | Football Edition
Sérgio Monteiro, dono da TAP
O secretário de Estado dos Transportes convocou uma conferência de imprensa para festejar uma grande vitória em relação a uma pequena greve de quatro dos muitos sindicatos da TAP asfixiada por serviços mínimos e por uma requisição civil, para além das cedências que fez uma parte dos sindicatos suspender a greve.
Mas o secretário de Estado não falou como governante, falou como dono ou gestor da TAP e a palavra mais usada em relação á empresa nestes dias foi "nós", nós fizxemos, nós transportámos. Ao que parece as medidas de boicote da greve foram um sucesso e o secretário de Estado até comparou dados do movimento no aeroporto de Lisboa ignorando intencionalmente que há mais companhias a operar para além da TAP e as grandes variações de passageiros resulta com frequência dos voos não regulares.
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Desapareceram três espécies em 2014
«Se alguém espera que a próxima campanha eleitoral seja um modelo para a história da democracia que se desiluda, vamos estar perante uma campanha suja, onde vale tudo para eliminar os adversários. Passos Coelho vai tentar manter a imagem do governante cheio de bons princípios, que não governa a pensar em eleições e que se abstém de dar golpes baixos nos adversários políticos.
É o cenário que ninguém, em lado nenhum, por norma deseja ver — quando uma espécie deixa de existir e ter representantes no planeta. Ou seja, quando morre o último indivíduo. Hoje a lista de espécies extintas já vai longa — a lista da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla inglesa), por exemplo, calcula que tenham sido 832 nos últimos 50 anos. E, em 2014, houve pelo menos três que se juntaram ao grupo que já não existe em natureza, ou em cativeiro. E uma delas até foi arrasada, na Malásia, por uma cimenteira.
Aconteceu em novembro, quando o habitat da Plectostoma sciaphilum, uma espécie de lesma, foi destruído por uma empresa de cimento. O local era composto, sobretudo, por um aglomerado de rochas calcárias, que acolhia até várias outras espécies de lesmas. O The Guardian, porém, escreveu que apenas os espécimes da Plectostoma sciaphilum — que só ali tinham sido oficialmente registados e vistos — foram extintos.» [Observador]
Parecer:
E ainda por aí tanto espécime e tanta espécie que não faz falta...
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»
Chineses já desnataram mais um pouco da EDP
«A informação foi avançada num comunicado enviado pela EDP, que detém 77,5% da EDP-Renováveis, à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“O âmbito da transação abrange 84 MW [megawatts] em operação, com uma idade média de quatro anos, bem como 237 MW em desenvolvimento, remunerados de acordo com os contratos celebrados a longo prazo para vender a eletricidade produzida por 20 anos”, precisa o comunicado.
De acordo com a EDP, na aquisição da participação acionista de 49% nos parques eólicos em operação em desenvolvimento, “a CWEI-Brasil vai investir um total de 364,8 milhões de reais [111 milhões de euros], incluindo R$100,8 milhões [30,6 milhões de euros] em contribuições de coinvestimento futuro estimados para os projetos atualmente em desenvolvimento”.
A conclusão da operação deverá ocorrer durante o primeiro semestre de 2015 e está sujeita às aprovações regulatórias, adianta o documento hoje enviado à CMVM.
“Estes investimentos da CWEI-Brasil serão considerados para efeitos do cumprimento do Acordo de Parceria Estratégica, em relação ao investimento total de 2 mil milhões de euros a efetuar pela CTG (incluindo cofinanciamento de investimento operacional) em projetos de produção de energia renovável operacionais e prontos a construir”, esclarece ainda a elétrica portuguesa.» [Observador]
Parecer:
Não tardará muioto tempo para que os bons investimentos e as tecnologias da EDP tenham sido transferidos para os chineses. O mais engraçado é que a China compra a nata da EDP e desta forma diz ter cumprido as contrapartidas prometidas na privatização, isto é, o famoso investimento que im fazer nas renováveis consiste em comprar mercados da EDP. Resta saber a que preços está a China a pagar o melhor da EDP.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
Ucrânia em crise financeira total
«Só “reformas rápidas e extremas” poderão resgatar a Ucrânia da “crise financeira total” em que o país vive neste momento. O alerta é da governadora do banco central ucraniano, Valeriya Gontareva, organismo que estima que o produto interno bruto (PIB) do país tenha afundado 7,5% em 2014.
Os deputados ucranianos aprovaram na segunda-feira o orçamento do Estado para 2015, o que lhes deverá garantir o desembolso de novas tranches de um empréstimo de 17 mil milhões de dólares (o equivalente a 14 mil milhões de euros) concedido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Este dinheiro servirá para evitar que o Estado caia em incumprimento já nos próximos meses, mas quase todos os economistas acreditam que o país necessitará de mais 15 mil milhões de dólares, no mínimo, em assistência financeira externa ao longo de 2015.» [Observador]
Parecer:
Vamos ver como se safa a Ucrânia sem a Rússia.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Voltem, estão perdoados...»
Natal mais pobre
«Os portugueses aumentaram ligeiramente as compras no período de Natal, a avaliar pelo montante de compras pagas através dos Terminais de Pagamento Automático da Rede Multibanco, que subiram 4,8%, para 3460 milhões de euros, no período compreendido entre o dia 24 de Novembro e o dia 28 de Dezembro, comparativamente a igual período do ano passado.
Os dados divulgados esta terça-feira pela SIBS mostram um ligeiro decréscimo dos levantamentos realizados através das Caixas Automáticos da Rede Multibanco, que totalizaram 2766 milhões de euros, menos 0,5% que em igual período do ano passado.
O valor médio levantado por dia ascendeu a 66 euros, idêntico ao realizado no ano anterior; e nas compras, o valor médio dos pagamentos em lojas foi de 41 euros, contra 42 euros no período homólogo.
A SIBS, a entidade responsável pela rede Multibanco, adianta que neste período, “e em comparação com o ano anterior, registou-se um aumento global (levantamentos e compras) de 3,9% no número de operações e de 2,5% no montante transaccionado”.» [Público]
Parecer:
Parece que o consumo não serve de alavanca ao crescimento.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»