Foto Jumento
Pinto de cisne no Parque Eduardo VII, Lisboa
Jumento do dia
Agostinho Branquinho
Pela forma como o secretário de Estado da Segurança Social lança dados fica-se com a sensação de que todas as pensões são parcialmeente financiadas com impostos pois o governante junta todos os regimes de pensões para concluir que a segurança social é insustentável no seu todo. Se o governate quer um debate assente na honestidade intelectual deverá explicar melhor os dados que usa nestas manobras de propaganda política.
«O Governo já transferiu um total de 4,5 mil milhões de euros desde 2012 para assegurar o normal funcionamento da Segurança Social e as suas responsabilidades. Os números foram avançados esta manhã por Agostinho Branquinho, secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, no encerramento da Conferência da Real Vida Seguros, da qual o Dinheiro Vivo é parceiro.
"Desde 2012, até hoje foram já transferidos mais de 4,5 mil milhões de euros. No caso da CGA, o cenário é de igual forma preocupante", afirmou o secretário de Estado, lembrando que "só em 2015 essas transferências elevam-se em 4,6 mil milhões".
Agostinho Branquinho lembrou que, numa altura em que a esperança média de vida tende a aumentar, a sustentabilidade do sistema de pensões continua comprometida e a merecer atenção do Executivo. "O relatório sobre a execução do orçamento da Segurança Social de julho de 2014 refere expressamente que as receitas inerentes ao financiamento do sistema de pensões tendem a diminuir tornando incerta a sua capacidade de sustentabilidade financeira", recordou o governante» [DN]
A Visão, o António Costa, o Câmara Corporativa e a lista VIP
A Visão leu o relatório da CNPD e fez surf nas suas suspeições o que se entende, é natural que quem lançou o temna queira receber os louros, como se o relatório de um auditoria que segue métodos medievais fosse a prova definitiva e simultaneamente a sentença- O meu vizinho CC embarca e reproduz a notícia.
Ao que parece a CNPD descobriu que a lista VIP surgiu antes da notícia do Público sobre a situação fiscal de Passos Coelho que só terá sido publicada no dia 29 Janeiro. Ora, se os responsáveis da informática falavam em lista VIP fundamentando-a na divulgação de dados que só ocorreram posteriormente teriam que estar a mentir. Isto é, a lista VIP não resultava de uma notícia e haviam perseguições por se dar uma protecção especial a alguns políticos.
Sejamos honestos, como se pode ver no post de ontem já no dia 5 de Fevereiro António Costa, que nem tinha tempo para fazer oposição, arranjou tempo para receber um dos mais pequenos e menos representativos do país e teve a oportunidade de discutir com os sindicalista a famosa lista VIP. Ao que parece até brincou por não estar incluído na lista.
Se a Visão e o CC lerem um artigo publicado no JN no passado dia 1 de Abril nele são listadas as notícias de jornais que levaram a que fossem identificados os curiosos que agora o sindicato tenta defender enquanto vai pedindo o saneamento de outros trabalhadores. É mentira que a situação fiscal de Passos Coelho só tenha sido noticiada em Fevereiro, já tinha sido notícia no Diário Económico de 24-09-2014 e dois dias depois o jornal "i" noticiava "O i teve acesso à informação fiscal de Pedro Passos Coelho".
Basta ir ao Google procurar por "situação fiscal Passos Coelho" e seleccionar um intervalo de tempo anterior a Fevereiro para aparecerem muitas referências. Portanto, a grande contradição encontrada no relatório da CNPD tem mais de falta de rigor e de honestidade intelectual. O grande problema da lista VIP está em saber se deve haver livre acesso à situação fiscal de Passos Coelho ou de um qualquer futuro primeiro-ministro e se as "antenas" dos jornais no fisco devem estar acima da lei ou não.
Se há a protecção de dados oficiais e se numa população de 10.000.000 há 4, cem, 200, 1000 ou 5000 personalidades particularmente atingidas pelo voyeurismo ou pela devassa jornalística o princípio da igualdade só será assegurado que para estes cidadãos forem criados mecanismos de protecção adicional. O que está em causa não é se o Núncio é ou não um malandro, mas sim saber se a democracia deve funcionar à base de casos e de casinhos alimentados pela devassa de dados pessoais. Hoje o alvo é o Passos Coelho, amanhã será António Costa e se o agora candidato vier a ser primeiro-ministro não é difícil de adivinhar que os mesmos que agora querem saber dos dados de Passos Coelho nessa ocasião vão querer saber pormenores do património e dos contratos de arrendamento de António Costa. e Nela altura o povo dirá que pela boca morre o peixe, os que agora promoveram um momento de PREC não só não terão autoridade moral para impedir a devassa como deveriam desde já tornar públicos todos os dados fiscais que, como se sabe, incluem muito mais informação do que a que é depositada no Tribunal Constitucional.
Aqui fica o desafio a António Costa pois desta forma dará uma prova de coerência e transparência e na parte que toca aos seus dados o assunto fica encerrado. .que há quem ainda não tenha percebido que este momento de PREC tardio pode virar-se contra quem o promoveu na esperança de obter ganhos eleitorais fáceis e sem olhar a meios.
O lamentável desta forma de tentar derrubar o Núncio Fiscoólico está no facto de deixar passar uma mensagem subliminar muito perigosa, "como o senhor tem feito um bom trabalho temo sde o derrubar com jogo sujo". Acontece que o desempenho governamental de Paulo Núncio é muito criticável, como o é o desempenho de alguns dos piores ministros deste governo que mesmo sendo responsáveis por matar gente ou por paralisa a justiça até ficamos com a impressão de que o PS faz parte da coligação governamental e esses incompetentes velhacos foram nomeados por este partido.
Uma pergunta a António Costa
Se o PS chegou a um acordo com a direita para uma descida do IRC que seria acompanhada de um alívio fiscal em sede de IRS e o governo não só não cumpriu com etsa parte como ainda vai usar alguma folga orçamental para reduzir a TSU dos patrões de que está à espera o PS para denunciar um acordo que não foi cumprido?
Agostinho Branquinho
Pela forma como o secretário de Estado da Segurança Social lança dados fica-se com a sensação de que todas as pensões são parcialmeente financiadas com impostos pois o governante junta todos os regimes de pensões para concluir que a segurança social é insustentável no seu todo. Se o governate quer um debate assente na honestidade intelectual deverá explicar melhor os dados que usa nestas manobras de propaganda política.
«O Governo já transferiu um total de 4,5 mil milhões de euros desde 2012 para assegurar o normal funcionamento da Segurança Social e as suas responsabilidades. Os números foram avançados esta manhã por Agostinho Branquinho, secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social, no encerramento da Conferência da Real Vida Seguros, da qual o Dinheiro Vivo é parceiro.
"Desde 2012, até hoje foram já transferidos mais de 4,5 mil milhões de euros. No caso da CGA, o cenário é de igual forma preocupante", afirmou o secretário de Estado, lembrando que "só em 2015 essas transferências elevam-se em 4,6 mil milhões".
Agostinho Branquinho lembrou que, numa altura em que a esperança média de vida tende a aumentar, a sustentabilidade do sistema de pensões continua comprometida e a merecer atenção do Executivo. "O relatório sobre a execução do orçamento da Segurança Social de julho de 2014 refere expressamente que as receitas inerentes ao financiamento do sistema de pensões tendem a diminuir tornando incerta a sua capacidade de sustentabilidade financeira", recordou o governante» [DN]
A Visão, o António Costa, o Câmara Corporativa e a lista VIP
A Visão leu o relatório da CNPD e fez surf nas suas suspeições o que se entende, é natural que quem lançou o temna queira receber os louros, como se o relatório de um auditoria que segue métodos medievais fosse a prova definitiva e simultaneamente a sentença- O meu vizinho CC embarca e reproduz a notícia.
Ao que parece a CNPD descobriu que a lista VIP surgiu antes da notícia do Público sobre a situação fiscal de Passos Coelho que só terá sido publicada no dia 29 Janeiro. Ora, se os responsáveis da informática falavam em lista VIP fundamentando-a na divulgação de dados que só ocorreram posteriormente teriam que estar a mentir. Isto é, a lista VIP não resultava de uma notícia e haviam perseguições por se dar uma protecção especial a alguns políticos.
Sejamos honestos, como se pode ver no post de ontem já no dia 5 de Fevereiro António Costa, que nem tinha tempo para fazer oposição, arranjou tempo para receber um dos mais pequenos e menos representativos do país e teve a oportunidade de discutir com os sindicalista a famosa lista VIP. Ao que parece até brincou por não estar incluído na lista.
Se a Visão e o CC lerem um artigo publicado no JN no passado dia 1 de Abril nele são listadas as notícias de jornais que levaram a que fossem identificados os curiosos que agora o sindicato tenta defender enquanto vai pedindo o saneamento de outros trabalhadores. É mentira que a situação fiscal de Passos Coelho só tenha sido noticiada em Fevereiro, já tinha sido notícia no Diário Económico de 24-09-2014 e dois dias depois o jornal "i" noticiava "O i teve acesso à informação fiscal de Pedro Passos Coelho".
Basta ir ao Google procurar por "situação fiscal Passos Coelho" e seleccionar um intervalo de tempo anterior a Fevereiro para aparecerem muitas referências. Portanto, a grande contradição encontrada no relatório da CNPD tem mais de falta de rigor e de honestidade intelectual. O grande problema da lista VIP está em saber se deve haver livre acesso à situação fiscal de Passos Coelho ou de um qualquer futuro primeiro-ministro e se as "antenas" dos jornais no fisco devem estar acima da lei ou não.
Se há a protecção de dados oficiais e se numa população de 10.000.000 há 4, cem, 200, 1000 ou 5000 personalidades particularmente atingidas pelo voyeurismo ou pela devassa jornalística o princípio da igualdade só será assegurado que para estes cidadãos forem criados mecanismos de protecção adicional. O que está em causa não é se o Núncio é ou não um malandro, mas sim saber se a democracia deve funcionar à base de casos e de casinhos alimentados pela devassa de dados pessoais. Hoje o alvo é o Passos Coelho, amanhã será António Costa e se o agora candidato vier a ser primeiro-ministro não é difícil de adivinhar que os mesmos que agora querem saber dos dados de Passos Coelho nessa ocasião vão querer saber pormenores do património e dos contratos de arrendamento de António Costa. e Nela altura o povo dirá que pela boca morre o peixe, os que agora promoveram um momento de PREC não só não terão autoridade moral para impedir a devassa como deveriam desde já tornar públicos todos os dados fiscais que, como se sabe, incluem muito mais informação do que a que é depositada no Tribunal Constitucional.
Aqui fica o desafio a António Costa pois desta forma dará uma prova de coerência e transparência e na parte que toca aos seus dados o assunto fica encerrado. .que há quem ainda não tenha percebido que este momento de PREC tardio pode virar-se contra quem o promoveu na esperança de obter ganhos eleitorais fáceis e sem olhar a meios.
O lamentável desta forma de tentar derrubar o Núncio Fiscoólico está no facto de deixar passar uma mensagem subliminar muito perigosa, "como o senhor tem feito um bom trabalho temo sde o derrubar com jogo sujo". Acontece que o desempenho governamental de Paulo Núncio é muito criticável, como o é o desempenho de alguns dos piores ministros deste governo que mesmo sendo responsáveis por matar gente ou por paralisa a justiça até ficamos com a impressão de que o PS faz parte da coligação governamental e esses incompetentes velhacos foram nomeados por este partido.
Uma pergunta a António Costa
Se o PS chegou a um acordo com a direita para uma descida do IRC que seria acompanhada de um alívio fiscal em sede de IRS e o governo não só não cumpriu com etsa parte como ainda vai usar alguma folga orçamental para reduzir a TSU dos patrões de que está à espera o PS para denunciar um acordo que não foi cumprido?
Quem não faz batota que jogue a primeira pedra
«Um mestre georgiano fez batota num torneio de xadrez. Entre duas jogadas, Gaioz Nigalidze foi à casa de banho e consultou o programa de xadrez do seu telemóvel. Fazer batota no xadrez deve ser comum, como em todos os jogos humanos. Alguma mezinha haverá que potencia a desumana memória dos grandes mestres. Já para não falar nos golpes baixos: o olhar maluco de Bobby Fischer atemorizou mais do que um adversário. Aliás, Nigalidze jogava contra Tigran Petrosian, bicampeão arménio, quando fingiu dores de barriga. Ora este Tigran Petrosian tem um homónimo, morto há 30 anos, ex-campeão mundial (e único xadrezista que ganhou um jogo a Fischer). Não é pressão batoteira usar um nome tão poderoso? Mas o truque do georgiano ilustra a chegada do xadrez à batota para lá do uso de drogas ou truques psicológicos. Há dias, soube-se das suspeitas dos organismos do ciclismo mundial sobre os minimotores nas bicicletas de corrida. Um bom programa de xadrez ganha a qualquer campeão, num desporto em que no mundo só 20 ficam ricos a praticá-lo. Logo, haverá mais casos iguais ao do batoteiro georgiano. Na sua última novela, O Xadrezista, o exilado Stefan Zweig conta a história do amador de xadrez que, preso pela Gestapo, memorizou grandes jogadas. Mais tarde, o ex-prisioneiro, porque só jogava por diversão, recusou uma vitória certa contra um campeão nazi. Mas só em literatura se joga por diversão. Duas semanas depois de O Xadrezista, Zweig suicidou-se.» [DN]
Autor:
Ferreira Fernandes.
Direita quer impor programa ao próximo governo
«O Governo quer manter os cortes salariais na Função Pública no próximo ano, apesar de o Tribunal Constitucional ter chumbado a continuação dos cortes além deste ano, com uma ‘devolução’ de 20% ao ano, que era o previsto antes de ser chumbada a medida. Em 2019 os salários estarão totalmente repostos, assim como a sobretaxa do IRS, que também será reduzida ano a ano, de acordo com os planos subscritos pelos partidos do Governo – PSD e CDS.
Se o PSD ganhar as eleições, ainda não será em 2016 que os funcionários das administrações públicas e das empresas públicas vão receber os seus salários por inteiro. A garantia foi dada pela ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, na conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros de hoje, onde foi aprovada a atualização do Programa de Estabilidade e Crescimento que será enviado para Bruxelas.
A intenção do Governo é de na proposta do Orçamento do Estado do próximo ano voltar a introduzir a proposta. Luís Marques Guedes, ministro da Presidência, explicou que na visão do Governo, o TC não declarou inconstitucional o corte, apenas não tinha informação suficiente para se pronunciar sobre a mesma.
Outra das intenções apresentadas hoje, apesar de ainda sem uma medida para consubstanciar o resultado final, é o de uma redução da despesa com pensões, que tem “obrigatoriamente” de valer 600 milhões de euros. Maria Luís Albuquerque diz estar disposta a discutir com o PS que medida será essa, mas deixou no documento – “a título indicativo” – a medida que foi chumbada pelo TC no verão: uma contribuição de sustentabilidade com vários escalões, que era mais pesada para as pensões mais altas. O Governo diz que o sistema de pensões é, tal como está, insustentável, e precisa de novas medidas.
Apesar de a medida ser modelada pelo corte que se previa no Documento de Estratégia Orçamental (a Contribuição de Sustentabilidade), a ministra garante que não se pode falar de um corte, pelo menos para já: “não podemos dizer que serão cortados 600 milhões de euros nas pensões”.» [Observador]
Parecer:
Um nojo.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Perrgunte-se onde anda o homem dos consensos.»
A democracia ucraniana defendida pela UE
«O ex-deputado ucraniano Oleg Kalashnikov, próximo da oposição ao Governo de Kiev, foi encontrado morto na quarta-feira à noite com ferimentos de balas. A polícia lançou uma investigação para determinar se se tratou de homicídio ou suicídio.
As autoridades abriram um inquérito por “morte com premeditação”, segundo o deputado Anton Guerashenko, conselheiro do Ministério do Interior. O corpo de Kalashnikov foi encontrado na sua casa em Kiev e a morte foi “causada por balas”, informou o ministério, através de um comunicado citado pela AFP.
Os investigadores vão trabalhar sobre vários possíveis motivos para a morte de Kalashnikov, entre os quais as suas “actividades políticas”. O ex-deputado era um dos organizadores das marchas “Anti-Maidan” — que pretendem servir de contraponto aos protestos pró-europeus. A televisão estatal russa Russia Today refere uma carta que Kalashnikov terá escrito a um amigo recentemente em que dizia que um “genocídio aberto contra a oposição, ameaças de morte e insultos sujos” se tornaram “a norma”.
A morte do ex-deputado do Partido das Regiões é a mais recente de uma série de mortes em circunstâncias estranhas entre aliados do antigo Presidente ucraniano, Viktor Ianukovich, nos últimos três meses. Entre eles está o próprio filho de Ianukovich, que morreu no final de Março depois de um autocarro se ter despistado para o interior do Lago Baikal, na Rússia.» [Público]
Parecer:
E depois o mau da fita é o Putin.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»
Lista VIP foi uma "trapalhada"
«Rui Duarte Morais defende que a Administração Tributária (AT) deve exercer uma fiscalizzção acrescida a acessos indevidos a dados de contribuintes com maior risco de ‘voyeurismo'. Especialista alerta ainda para consequências dos automatismos informáticos nas garantias dos contribuintes e defende uma maior "personalização" das relações com o Fisco.» [DE]
Parecer:
Foi pior do que isso, foi uma sacanice montada para lançar a confusão na AT.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»
Governo contra a austeridade na Base das Lages
«A convocação de Robert Sherman, hoje divulgada pela diplomacia portuguesa numa breve nota, ocorreu dois dias depois de os trabalhadores portugueses da base das Lajes, na ilha Terceira (Açores), terem sido oficialmente notificados da intenção dos Estados Unidos de reduzir o efetivo militar e civil naquela infraestrutura.
Segundo o ministério, na reunião com o embaixador norte-americano foi transmitida a posição do Governo português de que o processo iniciado com a notificação, que foi precedida de um inquérito geral a todos os trabalhadores sobre um eventual interesse na cessação de contratos por mútuo acordo, "não deverá prosseguir em termos efetivos até à reunião extraordinária da Comissão Bilateral Permanente que se realizará em Washington".
"Foi igualmente reiterado que ambas as partes deverão assegurar um cumprimento estrito dos compromissos assumidos na Comissão Bilateral Permanente que teve lugar a 11 de fevereiro, em Lisboa", reforçou a nota informativa.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Paece que o governo recusa aos EUA na Base das Lajes o que gostaria de fazer em todo o país.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Estado oferece empregos com salário mínimo a licenciados
«Um engenheiro mecânico que aceite um trabalho na zona de Anadia vai ganhar 515 euros mensais ilíquidos. A oferta, publicada no site do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), insere-se no programa Estímulo Emprego, que financia empresas para contratar desempregados. E se esta oferta para um licenciado em engenharia ainda está dez euros acima do salário mínimo, as vagas para professores do ensino básico, secundário e profissional não vão além dos 505 euros, que é o mínimo para os empresários que querem receber este apoio do estado.
A existência de ofertas para engenheiros, farmacêuticos e professores onde o salário que se oferece fica abaixo dos 550 euros é criticada por economistas e sindicatos. "Como empregador teria vergonha de contratar um engenheiro por 500 euros", reage António Nogueira Leite, que, no ano passado, conta, tentou contratar 100 mestres em finanças por 3000 euros e não conseguiu todas as pessoas que queria. O economista e professor universitário acredita, no entanto, que "estas ofertas são a tradução do tecido empresarial português que ainda é muito débil".» [DN]
Parecer:
É este o país miserável defendido por Passos.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Vomite-se.»
Três em um
«"Vamos celebrar o PS como partido pilar da democracia portuguesa", declarou à agência Lusa Luís Patrão, membro do Secretariado Nacional, salientando em seguida a contribuição que os socialistas deram para a "consolidação" da democracia portuguesa, assim como a vitória do PS nas eleições para a Assembleia Constituinte em 1975.
"Com a conjugação das celebrações da fundação do partido, da revolução de Abril e do nosso triunfo nas primeiras eleições livres, queremos mostrar um PS historicamente atuante e vencedor na sociedade portuguesa. Vamos comemorar o que aconteceu neste período histórico, mas também o contributo decisivo que o PS deu para que tudo isso acontecesse", frisou ainda o dirigente socialista.» [DN]
Parecer:
Datas como o 25 de Abril e as primeira eleições democráticas mereciam um pouco mais do que esta espécie de leite condensado, até porque misturar o 25 de Abril com a fundação do PS tem o seu quê de abusivo.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Um país com demasiados imbecis
«Segundo informação do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente da (SEPNA) GNR, os resultados da necropsia e da análise forense efetuadas pela Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa revelam que a fêmea morreu "por envenenamento", refere o ICNF, numa nota publicada no seu sítio de Internet.
Os resultados foram entregues aos serviços do Ministério Público, em Beja, que "decidirá o seguimento a dar ao caso", informa o ICNF, que já se disponibilizou para "apoiar com o que seja considerado pertinente".
No seguimento dos resultados da necropsia e da análise forense, e tal como previsto no Plano de Acão para a Conservação do Lince-ibérico em Portugal (PACLIP), "uma brigada cinotécnica trabalhará periodicamente" para "deteção e controlo de venenos" na zona do Parque Natural do Guadiana, em Mértola, onde foram libertados os linces ibéricos reintroduzidos em Portugal, indica o ICNF.» [Notícias ao Minuto]