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Gaivota no Terreiro do Paço
Jumento do dia
Passos Coelho
Depois de perceber que a medida não passou na opinião públca Passos Coelho recorre às vítima do trabalho precária para as usar no se discurso, como se a redução da TSU pudesse ser usada como subsídio.
«A baixa da Taxa Social Única (TSU) ainda não está desenhada e, por isso, não consta no Plano Nacional de Reformas, mas Passos Coelho levantou esta sexta-feira no debate quinzenal no Parlamento um pouco mais do véu sobre o que pretende com esta medida. Respondendo a uma questão do BE, disse que o Governo está empenhado em criar condições para estimular o emprego e que ainda não é o tempo de falar sobre a TSU, revelando, porém, que tenciona “apresentar a seu tempo uma medida que torne mais atrativa a criação de emprego combinada com mecanismos de maior segurança no trabalho para diminuir a precariedade”.
Ou seja, a baixa da TSU poderá ser uma possibilidade ao alcance não da generalidade das empresas, mas daquelas que tenham mais trabalhadores com contrato sem termo certo.
O discurso otimista do Governo e dos partidos da maioria, que caracterizaram o plano do Governo de “realista” e “responsável”, por prever o fim dos cortes “extraordinários” nos salários e na sobretaxa de forma faseada, foi no entanto contestado por todas as bancadas da oposição. A redução de 600 milhões de euros nas pensões foi uma das principais armas de arremesso.» [Observador]
O maldito algodão não engana
Há sondagens que são como o algodão do famoso spot publicitário, não enganam. António Costa ainda não percebeu que o país precisa mais de soluções e propostas do que casos e casinos, listas e listinhas e saneamento na Administração Pública a lembrar os piores momentos do PREC.
A estratégia eleitoral do PS
Primeiro perdemos as legislativas, depois ainda teremos tempo para perder as presidenciais.
Em vez de usar a péssima imagem de Cavaco Silva lançando um candidato que conquista simpatias fora do PS parece que António Costa só se interessou pelas presidenciais enquanto conseguiu manter a falsa ideia de que Guterres seria candidato.
Passos Coelho
Depois de perceber que a medida não passou na opinião públca Passos Coelho recorre às vítima do trabalho precária para as usar no se discurso, como se a redução da TSU pudesse ser usada como subsídio.
«A baixa da Taxa Social Única (TSU) ainda não está desenhada e, por isso, não consta no Plano Nacional de Reformas, mas Passos Coelho levantou esta sexta-feira no debate quinzenal no Parlamento um pouco mais do véu sobre o que pretende com esta medida. Respondendo a uma questão do BE, disse que o Governo está empenhado em criar condições para estimular o emprego e que ainda não é o tempo de falar sobre a TSU, revelando, porém, que tenciona “apresentar a seu tempo uma medida que torne mais atrativa a criação de emprego combinada com mecanismos de maior segurança no trabalho para diminuir a precariedade”.
Ou seja, a baixa da TSU poderá ser uma possibilidade ao alcance não da generalidade das empresas, mas daquelas que tenham mais trabalhadores com contrato sem termo certo.
O discurso otimista do Governo e dos partidos da maioria, que caracterizaram o plano do Governo de “realista” e “responsável”, por prever o fim dos cortes “extraordinários” nos salários e na sobretaxa de forma faseada, foi no entanto contestado por todas as bancadas da oposição. A redução de 600 milhões de euros nas pensões foi uma das principais armas de arremesso.» [Observador]
O maldito algodão não engana
Há sondagens que são como o algodão do famoso spot publicitário, não enganam. António Costa ainda não percebeu que o país precisa mais de soluções e propostas do que casos e casinos, listas e listinhas e saneamento na Administração Pública a lembrar os piores momentos do PREC.
A estratégia eleitoral do PS
Primeiro perdemos as legislativas, depois ainda teremos tempo para perder as presidenciais.
Em vez de usar a péssima imagem de Cavaco Silva lançando um candidato que conquista simpatias fora do PS parece que António Costa só se interessou pelas presidenciais enquanto conseguiu manter a falsa ideia de que Guterres seria candidato.
Jesus diz que até era treinador na China
Não é nada que o secretário de Estado da Energia não consiga arranjar!
Não é nada que o secretário de Estado da Energia não consiga arranjar!
Taxa da energia paga com favores?
«O pai do secretário de Estado da Energia, Artur Trindade, é consultor da EDP desde 2013, confirmou à Lusa fonte oficial da elétrica, na sequência de uma denúncia feita pelo empresário Manuel Champalimaud.
Confrontado com esta informação, o governante recusou fazer comentários, enquanto o pai remeteu esclarecimentos para mais tarde.
Fonte oficial da EDP confirmou que o pai do secretário de Estado da Energia, que também se chama Artur Trindade, é consultor externo da EDP desde 2013, no âmbito de comité de autarquias, órgão criado em 2012.
“A EDP considera que a sua longa experiência autárquica é uma mais-valia no estabelecimento de relações de longo prazo entre as autarquias e o grupo”, adianta fonte oficial da elétrica liderada por António Mexia.
Manuel Champalimaud afirmou que a EDP soube defender-se “politicamente” da contribuição extraordinária do setor energético (CESE), exemplificando com o facto de a empresa ter contratado “recentemente” o pai do secretário de Estado da Energia, Artur Trindade.» [Observador]
Parecer:
A desculpa do Mexia é, no mínimo, esfarrapada.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Demitam-se o secretário de Estado e o ministro que tutelam o sector e condene-se publicamente Mexia e Catroga.»
Mais um no passeio da fama
«O médico Cândido Ferreira, antigo presidente da Federação Distrital de Leiria do PS, vai apresentar a candidatura a Presidente da República no dia 25 de Abril, em Febres, Cantanhede, distrito de Coimbra.
“Candidato-me porque tenho um percurso diferente em que muitas pessoas acreditam, porque tenho um plano de atuação diferente e porque represento interesses da população e não os interesses partidários que, neste momento, estão em conflito com a sociedade”, afirmou Cândido Ferreira, de 66 anos.» [Observador]
Parecer:
Já só falta mesmo o Piririca apresentar a sua candidatura e um dia destes o PS não tem militantes disponíveis para colar cartazes.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Uma vítima colateral do processo contra Sócrates?
«O ex-ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, recusou comentar a eventual constituição como arguido na investigação do caso dos vistos ‘gold’ e reafirmou a disponibilidade para ser ouvido no âmbito do processo.
“Eu não tenho mais nada a acrescentar em relação àquilo que disse e evidentemente reafirmo a disponibilidade para esclarecer aquilo que for entendido que deve ser esclarecido”, afirmou o deputado do PSD aos jornalistas no Parlamento.
O jornal Correio da Manhã avança esta sexta-feira que o pedido de levantamento da imunidade já foi feito ao Parlamento e que o social-democrata deverá ser constituído arguido no caso dos vistos ‘gold’ para responder pelas suspeitas do crime de prevaricação de titular de cargo político. Ao Observador, fonte da direção da bancada do PSD garantiu que até à hora de almoço desta sexta-feira não tinha dado entrada nenhum pedido de levantamento de imunidade.» [Observador]
Parecer:
Não é a primeira vez que a um processo contra alguém de um lado corresponda um processo contra alguém do outro lado.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Não se tome posição em relação a isto.»