sexta-feira, junho 01, 2018

UMAS NO CRAVO E OUTRAS NA FERRADURA



 Jumento do Dia

   
Marcelo rebelo de Sousa

Questionado sobre a crise política em Espanha Marcelo escusou-se a comentar a situação política em Espanha, mas p+elo caminho sugeriu que uma crise política é má para a Europa, estabelecendo mesmo uma relação entre essa situação e uma eventual subida dos juros.

O Presidente pode estar tranquilo, os grandes países capitalistas são democracias e estão todos habituados a crises, é muito pouco provável que os juros subam ou que a Europa fique num impasse. Talvez fosse melhor o Presidente deixar de ser comentador político ao estilo da TVI24.

      
 Um passo positivo do PSD
   
«O Conselho Nacional do PSD aprovou quarta-feira à noite, em Leiria, a introdução de uma nova condenação por corrupção, tráfico de influências ou outra infracção de carácter criminal no regulamento de disciplina do partido.

O secretário-geral, José Silvano, explicou que “não é apenas corrupção, pode ser também tráfico de influências”, ou qualquer outra “infracção que tenha natureza criminal e que o Conselho de Jurisdição, depois de ouvir a respectiva pessoa, entenda que põe em causa o bom nome do partido”. Esta é uma “nova infracção disciplinar para fazer face a esses comportamentos”, que passa a constar no regulamento de disciplina do PSD.

José Silvano adiantou que foi aprovado também o regulamento de admissão de novos militantes, “com os mesmos princípios: credibilidade e eficácia”, explicando que “não há expulsões directas, nem a expulsão é a única sanção” prevista. Ou seja, o “acusado terá o direito de defesa, terá todos os meios de recurso”, pelo que “não há ninguém expulso só porque cometeu determinado acto ou determinada infracção”, disse, confirmando que se mantêm “todas as infracções”, inclusive as relacionadas com os militantes que concorrem a eleições por outro partido.» [Público]
   
Parecer:

É tempo de os partidos serem escolas de cunhas e outros negócios.
   
Despacho do Diretor-Geral do Palheiro: «Aprove-se.»
  
 Adios Rajoy
   
«Pedro Sanchez é o homem de quem se fala no momento e o mais forte candidato a suceder a Rajoy nesta crise política. “Demita-se e tudo isto acabará”, pede Sanchez ao primeiro-ministro.

“Esta moção de censura nasce da sua incapacidade de assumir na primeira pessoa as responsabilidades políticas que esta Câmara e a sociedade espanhola lhe exigem pela sentença do caso Gürtel”, afirma o líder socialista, para quem não há muito mais a fazer do que a “saída imediata do presidente do Governo”, para “bem do país, da democracia e do seu próprio partido”.» [Expresso]
   
Parecer:

Vem aí a geringonça espanhola?
   
Despacho do Diretor-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»