Foto Jumento
Pilrito pequeno [Calidris minuta], Terreiro do Paço, Lisboa
Imagens dos visitantes d'O Jumento
O "Ametista" no Tejo [A. Cabral]
Jumento do dia
Passos Coelho
Passos Coelho deixou de ser mais troikista do que a troika, agora limita-se a ser porta-voz dessa mesma troika.
«Pedro Passos Coelho revelou ter assumido hoje, numa reunião com a 'troika', a prioridade de acelerar "o ritmo de execução das reformas estruturais" e da mobilização dos portugueses "para o desígnio dessas transformações".
"Antes mesmo de me dirigir para este congresso, tive a ocasião de confrontar, pela quarta vez, o conjunto de reformas que vêm sendo executadas, em interacção com a 'troika'. Da mesma forma que a insistência do lado da 'troika' aponta para não abrandar o ritmo de execução das nossas reformas estruturais, o Governo assume que não só é prioritário acelerá-las, como sobretudo mobilizar cada vez mais os portugueses para o desígnio dessas transformações", afirmou o primeiro-ministro.» [DE]
Portugal 1 - 3 Turquia
Paulo Bento é o Miguel Relvas do futebol e tudo leva a crer que estudou a equipa turca com base em relatórios elaborados pelo Jorge Silva Carvalho.
«Pedro Passos Coelho revelou ter assumido hoje, numa reunião com a 'troika', a prioridade de acelerar "o ritmo de execução das reformas estruturais" e da mobilização dos portugueses "para o desígnio dessas transformações".
"Antes mesmo de me dirigir para este congresso, tive a ocasião de confrontar, pela quarta vez, o conjunto de reformas que vêm sendo executadas, em interacção com a 'troika'. Da mesma forma que a insistência do lado da 'troika' aponta para não abrandar o ritmo de execução das nossas reformas estruturais, o Governo assume que não só é prioritário acelerá-las, como sobretudo mobilizar cada vez mais os portugueses para o desígnio dessas transformações", afirmou o primeiro-ministro.» [DE]
Portugal 1 - 3 Turquia
Paulo Bento é o Miguel Relvas do futebol e tudo leva a crer que estudou a equipa turca com base em relatórios elaborados pelo Jorge Silva Carvalho.
Chegou a vez do ouro
«Já em tempos aqui aludi às duas faces da Alemanha: a luminosa e a monstruosa. A luminosa dos filósofos, dos músicos, dos poetas, da própria língua alemã e das possibilidades que a sua formidável ductilidade oferece ao pensamento criador; a outra, a monstruosa, que se revela em palavras repugnantes como "Shoah", "Endlösung", "Vernichtungslager", Auschwitz, Treblinka, Buchenwald e muitas, muitas mais, umas grossas e assustadoras, outras eufemismos mais ou menos sofisticados.
A expressão "Pacto de Redenção", projecto de financiamento dos países "preguiçosos" do Sul (Portugal, Espanha, Itália e Grécia) que a Alemanha parece preferir em alternativa às "eurobonds", pertence àquela última categoria e representa bem a política de pilhagem financeira da Alemanha de Merkel.
"Redenção" tem conotações teológicas, significando algo como "pagamento por um pecado" (é neste sentido que se diz que Cristo ofereceu a sua vida para redimir a humanidade). Segundo o jornal "i", o pagamento que a Alemanha agora exige para a redenção dos pecados dos países devedores do Sul é o penhor do seu ouro e dos seus tesouros nacionais.
Depois das ilhas gregas, os olhos frios e cobiçosos da Alemanha voltam-se para o Pártenon, a Galleria degli Uffizi, o Prado ou os Jerónimos e as toneladas do ouro (que já foi nazi) do Banco de Portugal. Desta vez sem "Panzers", taxas de juro chegam.» [JN]
A expressão "Pacto de Redenção", projecto de financiamento dos países "preguiçosos" do Sul (Portugal, Espanha, Itália e Grécia) que a Alemanha parece preferir em alternativa às "eurobonds", pertence àquela última categoria e representa bem a política de pilhagem financeira da Alemanha de Merkel.
"Redenção" tem conotações teológicas, significando algo como "pagamento por um pecado" (é neste sentido que se diz que Cristo ofereceu a sua vida para redimir a humanidade). Segundo o jornal "i", o pagamento que a Alemanha agora exige para a redenção dos pecados dos países devedores do Sul é o penhor do seu ouro e dos seus tesouros nacionais.
Depois das ilhas gregas, os olhos frios e cobiçosos da Alemanha voltam-se para o Pártenon, a Galleria degli Uffizi, o Prado ou os Jerónimos e as toneladas do ouro (que já foi nazi) do Banco de Portugal. Desta vez sem "Panzers", taxas de juro chegam.» [JN]
Autor:
Manuel António Pina.