


Estátua do Jardim Gulbenkian


José Manuel Silva, bastonário dos médicos
Parece que a Ordem dos Médicos agora também faz de lóbi no negócio dos medicamentos.
«O Bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, diz que os doentes podem processar o Infarmed caso a comparticipação do novo medicamento para a hepatite C não seja avaliada no tempo legal, que termina no fim do mês. E diz que "não se pode aceitar" que 80 doentes estejam à espera de tratamento há três meses por falta de decisão, como o DN noticiou.
O Infarmed reagiu à notícia, referindo que "não existe demonstração que o medicamento, por si só, permita a erradicação da hepatite C em todos os doentes, nem que os doentes alegadamente à espera de tratamento com este medicamento não possam ter alternativa terapêutica". Isto apesar de os médicos referirem que apenas estão a prescrevê-lo a doentes que não reagem a outros fármacos e têm já doença grave.» [DN]


«"Vamos ter no que respeita a salários e a pensões no futuro de os desonerar. Isso é claro. Possivelmente em 2016." 15/4/2014
"O que é importante as pessoas terem como garantia, para saberem com o que contam, é que não alargaremos estes cortes. Isso é inequívoco." 15/4/2014
"Estas medidas que são de facto temporárias vão ter de permanecer mais algum tempo." 15/4/2014
"Teremos até ao fim deste ano de substituir estas medidas por outras que vigorem daqui para a frente. À medida que ultrapassamos a situação de emergência essas medidas têm de ser de substituídas por outras que não são de emergência." 15/4/2014
"Às vezes por facilidade fala-se de medidas definitivas. Ora isso não faz sentido." 15/4/2014
"Alargámos aquele corte de salários que já vinha do tempo do engenheiro Sócrates um pouco acima da taxa dos 10% até aos 12% - começámos um pouco mais em baixo, nos 2,5% e depois até aos 12%." 15/4/2014
[Sócrates efetuou um corte médio de 5%, iniciado em 3,5% nos 1500 euros, sendo de 10% a partir dos 5000; o atual corte inicia-se com 2,5% nos 675, é de 8,61% nos 1500, de 10% nos 1800 e de 12% a partir dos 2000.]
"Os 15% de pensionistas que são abrangidos pela CES a partir de 1350 euros têm uma taxa mais progressiva." 15/4/2014 [Aplica-se este ano a partir dos mil euros.]
"A ideia de que estamos aqui a esconder essas medidas e que de facto o que vamos fazer depois é aumentar os cortes sobre as pensões e sobre os salários, isso não corresponde à realidade e não há nenhuma razão para estar a criar nas pessoas essa ansiedade." 15/4/2014
"A redução nunca será tão grande como é hoje, mas terá de continuar a existir uma redução da pensão." 15/4/2014
"Não faz sentido fazer especulação sobre um eventual corte permanente nas pensões. O debate devia ser mais sereno e informado e os membros do Governo deveriam contribuir para isso." 27/3/2014
"Se eu tivesse já a medida duradoura para poder apresentar, apresentava-a já aqui." 15/4/2014
"Há uma tentativa de criar uma ansiedade desnecessária junto das pessoas mas não é o Governo que a está a criar." 15/4/2014
"A partir de 2015 iniciaremos a reposição gradual (...) dos cortes nos salários da função pública efetivados em 2011. O Documento de Estratégia Orçamental hoje aprovado não prevê mais medidas de austeridade (...) até 2016." 30/4/2012
"O Governo já disse que não é possível repor o nível de salários e pensões como eles estavam em 2010." 15/4/2014
"Os cortes salariais assumidos este ano são temporários. Mas não podemos regressar ao nível salarial de 2011." 5/3/2014
"Não quero contribuir para criar nenhuma ideia incorrecta face àquilo que o Governo virá a decidir." 15/4/2014» [DN]
Fernanda Câncio.


«O antigo primeiro-ministro José Sócrates afirma em declarações ao semanário Expresso que Durão Barroso “lembra-se do que não fez e não se lembra do que fez, como a política de estímulos orçamentais”. Em causa, explica a publicação, estão as declarações do presidente da Comissão Europeia sobre investimento público entre 2008 e 2010.
Sócrates entende que Durão “lembra-se do que não fez”, como por exemplo em relação ao caso BPN, mas “não se lembra do que fez, como a política de estímulos orçamentais”.
A confirmar está reação do antigo primeiro-ministro está um documento, a que o semanário Expresso teve acesso, e no qual, em 2009, a ordem da Comissão era clara: “Mobilizar o investimento privado e público com vista ao relançamento da economia e à mudança estrutural da economia a longo prazo: desenvolver parcerias público privadas (PPP)”, acrescentando que “embora o principal objetivo das PPP deva ser a promoção da eficiência (…) também podem atenuar a pressão imediata sobre as finanças públicas, proporcionando uma fonte adicional de fundos”.
Ora, salienta a mesma publicação, esta informação choca com o que há dias afirmou Durão Barroso em entrevista ao Expresso e na qual garantiu que “a União Europeia nunca disse para os países mais vulneráveis (como é o caso de Portugal) aumentarem a despesa pública”.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Barroso é um nojo de político.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Mande-se o Cherne apanhar gambuzinos.»
Se fossem só os laranjas a estarem enjoados...
«A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, protagonizou recentemente mais um episódio polémico, desta vez com os militares de Abril. E parece que no seio social-democrata começa a manifestar-se algum desconforto com o que os mais desabridos classificam de postura “politicamente incorreta”, conta hoje o semanário Expresso.
Eleita, por sugestão do PSD, em junho de 2011, a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, desde logo marcou a diferença por ser a primeira mulher a ocupar o cargo. Acontece que, decorridos quase três anos, outros traços de ‘diferença’ parecem marcar o seu mandato.» [Notícias ao Minuto]
Para além de ter um ar de enjoadinho a senhora enjoa qualquer um com as suas patetices e mania das importâncias e ainda por cima fala aquele português que quase precisa de um tradutor. Mas não deixa de ser curioso que só agora que a senhora teve comportamentos com consequências eleitorais o PSD comece a ficar inquieto, sinal de que por aquelas bandas a aproximação das eleições começa a enervar muita gente.

«A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, protagonizou recentemente mais um episódio polémico, desta vez com os militares de Abril. E parece que no seio social-democrata começa a manifestar-se algum desconforto com o que os mais desabridos classificam de postura “politicamente incorreta”, conta hoje o semanário Expresso.
Eleita, por sugestão do PSD, em junho de 2011, a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, desde logo marcou a diferença por ser a primeira mulher a ocupar o cargo. Acontece que, decorridos quase três anos, outros traços de ‘diferença’ parecem marcar o seu mandato.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Para além de ter um ar de enjoadinho a senhora enjoa qualquer um com as suas patetices e mania das importâncias e ainda por cima fala aquele português que quase precisa de um tradutor. Mas não deixa de ser curioso que só agora que a senhora teve comportamentos com consequências eleitorais o PSD comece a ficar inquieto, sinal de que por aquelas bandas a aproximação das eleições começa a enervar muita gente.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
E ao Carlos Cruz recusaram a pulseira
«Manuel Baltazar, de 59 anos, autor do tiroteio de ontem que matou duas mulheres e feriu outras tantas, em São João da Pesqueira, cortou a pulseira eletrónica que usava depois de ter estado preso preventivamente devido a violência doméstica sobre a ex-mulher, uma das vítimas, avança a imprensa nacional.» [Notícias ao Minuto]
Pois, o Carlos Cruz representava mais perigo...
Qual relatório preliminar
«O Governo convidou, em janeiro, três especialistas em Segurança Social para integrarem o grupo técnico que tinha como objetivo procurar a alternativa à Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES). Acontece que, todos garantem hoje ao semanário Expresso desconhecer a existência de um relatório preliminar, conforme avançou o primeiro-ministro Passos Coelho em entrevista à SIC, pelo que se consideram “meros figurantes” neste processo.» [Notícias ao Minuto]
Passos mentiu e de seguida a ministra tentou limpar a mentira do chefe inventando outra mentira.

«Manuel Baltazar, de 59 anos, autor do tiroteio de ontem que matou duas mulheres e feriu outras tantas, em São João da Pesqueira, cortou a pulseira eletrónica que usava depois de ter estado preso preventivamente devido a violência doméstica sobre a ex-mulher, uma das vítimas, avança a imprensa nacional.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Pois, o Carlos Cruz representava mais perigo...
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se uma auditoria ao processo de concessão da pulseira electrónica.»

«O Governo convidou, em janeiro, três especialistas em Segurança Social para integrarem o grupo técnico que tinha como objetivo procurar a alternativa à Contribuição Extraordinária de Solidariedade (CES). Acontece que, todos garantem hoje ao semanário Expresso desconhecer a existência de um relatório preliminar, conforme avançou o primeiro-ministro Passos Coelho em entrevista à SIC, pelo que se consideram “meros figurantes” neste processo.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Passos mentiu e de seguida a ministra tentou limpar a mentira do chefe inventando outra mentira.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Assaltaram a embaixada no Líbia
«A representação diplomática portuguesa em Tripoli, na Líbia, foi alvo de um assalto hoje de madrugada, tendo um dos guardas da chancelaria ficado ferido, confirmou à Lusa fonte oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros.» [Notícias ao Minuto]
Deve ter sido para roubar pins com a bandeirinha de Portugal ou então procuravam fotografias do Passos Coelho.

«A representação diplomática portuguesa em Tripoli, na Líbia, foi alvo de um assalto hoje de madrugada, tendo um dos guardas da chancelaria ficado ferido, confirmou à Lusa fonte oficial do Ministério dos Negócios Estrangeiros.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Deve ter sido para roubar pins com a bandeirinha de Portugal ou então procuravam fotografias do Passos Coelho.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»






