Jumento do dia
Procuradora-Geral da República
Um dos grande males da justiça portuguesa reside no facto de muitos advogados se socorrerem de todos os truques para impedir que a justiça funcione, mais do que trabalharem para ue se faça justiça tentam iludir essa justiça vencendo os processos por prescrição.
É lamentável e condenável que o MP recorra aos mesmos truques para não cumprir as decisões de um tribunal e ainda por cima quando estão em causa os direitos de defesa de um arguido.
Este MP é uma nódoa na democracia portuguesa e começa a demissão desta procuradora começa a ser um acto de higiene democrática.
O MP quer investigar enquanto lhe apetece e como se não existisse lei e os arguidos não tivessem quaisquer direitos ou receia que o país possa concluir que este processo foi o equivalente judicial a um golpe de Estado de um qualquer Pinochet?
Quantos milhões de euro já custou aos contribuintes esta perseguição a Sócrates que dura há muitos anos? Quantos criminosos têm sido "protegidos" pela falta de recursos do MP em consequência desta obsessão de alguns procuradores?
«O Departamento Central de Investigação e Ação Penal decidiu recorrer para o Tribunal Constitucional após o acórdão divulgado ontem, pelo Tribunal da Relação, que deu à defesa de Sócrates a possibilidade de aceder aos autos do processo.
Numa nota a Procuradoria-Geral da República explica que "o acatamento da decisão da Relação determina necessariamente a impossibilidade de requerer que o acesso aos autos seja adiado pelo período de três meses - faculdade, essa, que o art.º 89 n.º 6 do Código de Processo Penal admite em qualquer processo no qual se investiguem crimes de corrupção ou de branqueamento, quando tal seja indispensável à conclusão da investigação".
Apesar desta decisão, os advogados do ex-primeiro irão ter acesso à provas na próxima segunda-feira.» [Notícias ao Minuto]
Era de esperar
Agora que a direita ganhou as eleições, que os votos dos emigrantes já estão contados e que Cavaco já agendou as conversas com os partidos era de esperar que o pessoal da justiça desse mais um passo processual no processo de Sócrates. Esperemos que Cavaco não se engane e não nomeie o Alexandre para primeiro-ministro, o Rosário para seu quarto secretário e o inpsector das Finanças para ministro das Finanças.
Procuradora-Geral da República
Um dos grande males da justiça portuguesa reside no facto de muitos advogados se socorrerem de todos os truques para impedir que a justiça funcione, mais do que trabalharem para ue se faça justiça tentam iludir essa justiça vencendo os processos por prescrição.
É lamentável e condenável que o MP recorra aos mesmos truques para não cumprir as decisões de um tribunal e ainda por cima quando estão em causa os direitos de defesa de um arguido.
Este MP é uma nódoa na democracia portuguesa e começa a demissão desta procuradora começa a ser um acto de higiene democrática.
O MP quer investigar enquanto lhe apetece e como se não existisse lei e os arguidos não tivessem quaisquer direitos ou receia que o país possa concluir que este processo foi o equivalente judicial a um golpe de Estado de um qualquer Pinochet?
Quantos milhões de euro já custou aos contribuintes esta perseguição a Sócrates que dura há muitos anos? Quantos criminosos têm sido "protegidos" pela falta de recursos do MP em consequência desta obsessão de alguns procuradores?
«O Departamento Central de Investigação e Ação Penal decidiu recorrer para o Tribunal Constitucional após o acórdão divulgado ontem, pelo Tribunal da Relação, que deu à defesa de Sócrates a possibilidade de aceder aos autos do processo.
Numa nota a Procuradoria-Geral da República explica que "o acatamento da decisão da Relação determina necessariamente a impossibilidade de requerer que o acesso aos autos seja adiado pelo período de três meses - faculdade, essa, que o art.º 89 n.º 6 do Código de Processo Penal admite em qualquer processo no qual se investiguem crimes de corrupção ou de branqueamento, quando tal seja indispensável à conclusão da investigação".
Apesar desta decisão, os advogados do ex-primeiro irão ter acesso à provas na próxima segunda-feira.» [Notícias ao Minuto]
Era de esperar
Agora que a direita ganhou as eleições, que os votos dos emigrantes já estão contados e que Cavaco já agendou as conversas com os partidos era de esperar que o pessoal da justiça desse mais um passo processual no processo de Sócrates. Esperemos que Cavaco não se engane e não nomeie o Alexandre para primeiro-ministro, o Rosário para seu quarto secretário e o inpsector das Finanças para ministro das Finanças.
Pânico nos mercados
Há poucos dias o Expresso deu conta do pânico dos mercados face a um possível governo do Costa, a Elisabete Tavares, proletária do Pinto Balsemão no Expresso, apressou-se a alertar o país e correu a pedir a opinião de um conhecido especialista nos sentimentos dos mercados, um tal Pedro Ricardo Santos que lá teorizou sobre os riscos de um governo de esquerda.
Agora ficamos que a mesma Elisabete vá consultar um especialista no mercado da ribeira para que a gente possa entender a relação entre a descida dos juros e o aumento do preço das couves, já que quanto aos nabos estamos conversados.
Aguardamos ansiosamente pela notícia da Elisabete mais o douto parecer do Pedro.
Onde anda o cobardolas do Marcelo
Marcelo sempre gostou de se fazer ouvir, nunca respeitou o estatuto, falava do que devia e do não devia falar, falava do que podia e do que não podia falar, falava do que sabia e do que não sabia, ao longo dos anos Marcelo foi o fala barato do regime, tinha direito a tempo de antena com um jornalista a fazer de basbaca, bastava-lhe escolher o canal.
Agora que Marcelo quer ser presidente seria de esperar que explicasse ao país e em especial a Cavaco o que fazer. Não vale a pena invocar o estatuto de Conselheiro de Estado de que já se devia ter demitido porque esse estatuto nunca o impediu de falar de temas de que não devia falar. Marcelo está calado pro uma razão muito simples, porque em toda a sua vida pode ter ido a muitas praias dar umas pranchadas, mas na sua vida política a coragem nunca foi das praias que mais apreciou.
Há poucos dias o Expresso deu conta do pânico dos mercados face a um possível governo do Costa, a Elisabete Tavares, proletária do Pinto Balsemão no Expresso, apressou-se a alertar o país e correu a pedir a opinião de um conhecido especialista nos sentimentos dos mercados, um tal Pedro Ricardo Santos que lá teorizou sobre os riscos de um governo de esquerda.
Agora ficamos que a mesma Elisabete vá consultar um especialista no mercado da ribeira para que a gente possa entender a relação entre a descida dos juros e o aumento do preço das couves, já que quanto aos nabos estamos conversados.
Aguardamos ansiosamente pela notícia da Elisabete mais o douto parecer do Pedro.
Onde anda o cobardolas do Marcelo
Marcelo sempre gostou de se fazer ouvir, nunca respeitou o estatuto, falava do que devia e do não devia falar, falava do que podia e do que não podia falar, falava do que sabia e do que não sabia, ao longo dos anos Marcelo foi o fala barato do regime, tinha direito a tempo de antena com um jornalista a fazer de basbaca, bastava-lhe escolher o canal.
Agora que Marcelo quer ser presidente seria de esperar que explicasse ao país e em especial a Cavaco o que fazer. Não vale a pena invocar o estatuto de Conselheiro de Estado de que já se devia ter demitido porque esse estatuto nunca o impediu de falar de temas de que não devia falar. Marcelo está calado pro uma razão muito simples, porque em toda a sua vida pode ter ido a muitas praias dar umas pranchadas, mas na sua vida política a coragem nunca foi das praias que mais apreciou.
Os eleitores do PS têm um novo provedor
Se ganharam porque é que estão a fugir?
«O Sexta às 9 investigou as nomeações que saem em Diário da República e esta noite revela que, nas últimas semanas, tem havido uma verdadeira dança de cadeiras de adjuntos e chefes de gabinete de ministros que têm vindo a assegurar cargos de poder permanente.
Os casos mais flagrantes aconteceram no Ministério da Segurança Social.» [RTP]
Parecer:
Lá se vai a manjedoura.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Este senhor não devia estar calado
«Em resposta à acusação num processo de contraordenação do BdP sobre o Banco Espírito Santo Angola (BESA), em que são acusados vários ex-administradores do Banco Espírito Santo (BES) e Espírito Santo Financial Group (ESFG), entre os quais José Maria Ricciardi, e noticiado hoje pela imprensa, o advogado do atual presidente da Haitong (ex-BESI) frisa ser "absolutamente falso" que José Maria Ricciardi tivesse tido conhecimento "de irregularidades praticadas no BESA nos exercícios anteriores a 2014".
Para a defesa de José Maria Ricciardi, o BdP "faz, lamentavelmente, uma gestão política dos processos contraordenacionais, visando camuflar as responsabilidades que lhe são atribuíveis, de forma a esconder que estava ao seu alcance determinar o afastamento do dr. Ricardo Salgado desde dezembro de 2013", conforme preconizava o atual presidente da Haitong.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Isto de ser amigo de Passos Coelho tem a suas vantagens.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Porque não te calas?»
Pobre Maria Luís
«P prazo de entrega terminou esta quinta-feira. Portugal foi o único país da zona euro a não submeter a Bruxelas qualquer esboço de proposta de orçamento. A Comissão Europeia pede agora que o Governo de Pedro Passos Coelho o faça com urgência, cumprindo as regras europeias que regem o semestre europeu.
A Comissão Europeia diz que está a ter conta a atual situação política do país, mas insta Portugal a submeter um esboço provisório de proposta de orçamento. “Uma vez que o prazo já passou, esperamos receber de Portugal, sem mais demora, um esboço baseado no pressuposto de que não haverá alterações de políticas”, adianta ao Expresso uma porta-voz do Executivo comunitário, acrescentando que caberá depois ao novo Governo apresentar o esboço completo da proposta do Orçamento do Estado para 2016.» [Expresso]
Parecer:
Vai ter de tirar os esqueletos do armário.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Isto está lindo, está
«Um dos três textos que estiveram na origem na "suspensão" do secretário-geral do PCTP/MRPP, Luís Franco, e "dos membros do comité permanente do Comité Central" do partido - que em lado algum são identificados pelo nome - acusa-os de serem "sociais-revisionistas, sociais-fascistas e demais oportunistas que tomaram conta" do "quartel-general" do partido.
O artigo que parece saído de um jornal policopiado no Verão Quente de 1975, assinado por Espártaco, que será militante em Braga, termina com o "apelo aos militantes do partido e ao proletariado português para se empenharem denodadamente neste trabalho pela refundação do partido comunista operário português", correndo com aqueles membros das suas "fileiras". "Viva o partido comunista operário! Morte aos traidores!", remata Espártaco.» [DN]
Parecer:
Alguém se lembra de que o MRPP foi um dos grandes vencedores na noite do dia 25 de Novembro?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»