Jumento do dia
Responsáveis da Intercampus
É ridículo uma sondagem prever os votos brancos e nulos, principalmente os segundos, mas apostar numa projecção destes votos acima dos 9%, 5% acima do máximo histórico e mais do dobro do valor ocorrido nas ultimas eleições não e um erro, é claramente uma manipulação desonesta dos resultados. Esses mais de 5% dão para alterar as projecções de resultados, permitindo todos os cenários.
Os erros são humanos, mas as vigarices e as manipulações são igualmente humanas, a diferença está no facto de ser normal os humanos corrigirem os erros enquanto preferem persisti nas manipulações. No caso das sondagens as empresas que as produzem e vendem não estão sujeitas a qualquer controlo, não são auditadas por uma entidade independente que assegure a sua imparcialidade eleitoral, tal como todas as empresas dependem dos seus clientes e do poder financeiro daqueles que durante o ano lhes encomendam serviços. No mercado das sondagens não á controlo para a mentira, tudo pode ser feito sem quaisquer consequências.
O objectivo das empresas de sondagens são os lucros e tal como todas as empresas sofrem das mesmas tentações. Num temo em que a VW aldrabou os mercados com um software que viciava os resultados, quem nos garante a honestidade de uma pequena empresa portuguesa em temos de crise?
As sondagens da Intercampus publicadas pela TVI, TSF e Público apresenta conclusões muito duvidosas, não havendo qualquer dúvida de que os resultados dos brancos e nulos são um verdadeiro gato com o rabo de fora. Ate que me convençam do contrário considerarei estas sondagem como vinho a martelo e tão saudáveis para a democracia como os produtos "Origem Transmontana" sã para a saúde pública. Nestas eleições não estão apenas em causa os votos, estão também em causa muitos milhões, milhares de milhões de euros e grupos de pressão como os da banca, da saúde, do ensino privado, grupos interessados na política de direita e que não hesitam em desvirtuar as regras do jogo da democracia, como temos vindo a assistir de forma clara nestas eleições.
A Intercampus arrisca-se a vir a ser um case study destas eleições.
A campanha onde valem todos os golpes sujos
Uma vergonha!
Azar
Cavaco despediu-se dos emigrantes portugueses nos EUA, falando-lhes pela ultima vez. Nós por cá estamos com azar, ainda vamos ter de o aturar durante mais uns meses. Mas alegremo-nos, faltam poucos mais do que cem dias para nos livrarmos de tal personagem.
As saudades que eu já tenho dele
Marco António, o pequeno imperador do PSD, era uma presença constante nas televisões, cabia-lhe assegurar os ataques que agora são feitos pelo Paulinho, era o número dois e braço direito do traste. Mas veio um desmancha prazeres que decidiu usar o Facebook à Bruno de Carvalho e foi o que se viu, foi um Paf! que lhe deu, nunca mais foi visto.
Diz o povo que olho não vê, coração não sente. Por cá político de direita não aparece e o MP não investiga.
Com o desaparecimento de Marco António Costa o seu papel tem vindo a ser desempenhado por um Paulo Portas que é cada vez menos líder do CDS e cada vez mais número dois do PSD. Convenhamos que, apesar de tudo o que sabemos dele, Marco António irrita e enoja menos do ue as poses esganiçadas do Paulinho dos chapéus.
Responsáveis da Intercampus
É ridículo uma sondagem prever os votos brancos e nulos, principalmente os segundos, mas apostar numa projecção destes votos acima dos 9%, 5% acima do máximo histórico e mais do dobro do valor ocorrido nas ultimas eleições não e um erro, é claramente uma manipulação desonesta dos resultados. Esses mais de 5% dão para alterar as projecções de resultados, permitindo todos os cenários.
Os erros são humanos, mas as vigarices e as manipulações são igualmente humanas, a diferença está no facto de ser normal os humanos corrigirem os erros enquanto preferem persisti nas manipulações. No caso das sondagens as empresas que as produzem e vendem não estão sujeitas a qualquer controlo, não são auditadas por uma entidade independente que assegure a sua imparcialidade eleitoral, tal como todas as empresas dependem dos seus clientes e do poder financeiro daqueles que durante o ano lhes encomendam serviços. No mercado das sondagens não á controlo para a mentira, tudo pode ser feito sem quaisquer consequências.
O objectivo das empresas de sondagens são os lucros e tal como todas as empresas sofrem das mesmas tentações. Num temo em que a VW aldrabou os mercados com um software que viciava os resultados, quem nos garante a honestidade de uma pequena empresa portuguesa em temos de crise?
As sondagens da Intercampus publicadas pela TVI, TSF e Público apresenta conclusões muito duvidosas, não havendo qualquer dúvida de que os resultados dos brancos e nulos são um verdadeiro gato com o rabo de fora. Ate que me convençam do contrário considerarei estas sondagem como vinho a martelo e tão saudáveis para a democracia como os produtos "Origem Transmontana" sã para a saúde pública. Nestas eleições não estão apenas em causa os votos, estão também em causa muitos milhões, milhares de milhões de euros e grupos de pressão como os da banca, da saúde, do ensino privado, grupos interessados na política de direita e que não hesitam em desvirtuar as regras do jogo da democracia, como temos vindo a assistir de forma clara nestas eleições.
A Intercampus arrisca-se a vir a ser um case study destas eleições.
A campanha onde valem todos os golpes sujos
Uma vergonha!
Azar
Cavaco despediu-se dos emigrantes portugueses nos EUA, falando-lhes pela ultima vez. Nós por cá estamos com azar, ainda vamos ter de o aturar durante mais uns meses. Mas alegremo-nos, faltam poucos mais do que cem dias para nos livrarmos de tal personagem.
As saudades que eu já tenho dele
Marco António, o pequeno imperador do PSD, era uma presença constante nas televisões, cabia-lhe assegurar os ataques que agora são feitos pelo Paulinho, era o número dois e braço direito do traste. Mas veio um desmancha prazeres que decidiu usar o Facebook à Bruno de Carvalho e foi o que se viu, foi um Paf! que lhe deu, nunca mais foi visto.
Diz o povo que olho não vê, coração não sente. Por cá político de direita não aparece e o MP não investiga.
Com o desaparecimento de Marco António Costa o seu papel tem vindo a ser desempenhado por um Paulo Portas que é cada vez menos líder do CDS e cada vez mais número dois do PSD. Convenhamos que, apesar de tudo o que sabemos dele, Marco António irrita e enoja menos do ue as poses esganiçadas do Paulinho dos chapéus.
Desespero
«Está em marcha a arrancada final para pescar os votos do centro direita que fugiram. Enquanto Paulo Portas dava uma entrevista à Rádio Renascença em que admitia aliviar a carga fiscal, Pedro Passos Coelho retirava do bolso um crucifixo que lhe ofereceram em Leiria e que confessa trazer no bolso até "chegar a casa na sexta-feira".
"Tenho muita fé nas pessoas", afirmou aos jornalistas, com o crucifixo na mão a ser filmado pelas TV. O "cenário" que o esperava num dos quartos do lar que visitou - precisamente um crucifixo e uma Nossa Senhora de Fátima - deu o pretexto. "Tem fé nos resultados?", pergunta o repórter. Passos agarra a chance e vai ao bolso. Exibe. A cruz. A direita gosta disto.» [Expresso]
Parecer:
Com sondagens tão favoráveis não se entende o desespero de Passos Coelho.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Obrigadinho dr. Macedo
«Um total de 107 doentes com hepatite C ficaram totalmente curados através do programa de tratamento lançado em fevereiro, após meses de negociações entre o Governo e a indústria e de reivindicações de doentes e familiares, anunciou o Infarmed. Apenas dois dos que já finalizaram os tratamentos não ficaram curados.
De acordo com uma nota do organismo que regula o setor do medicamento em Portugal, foram autorizados 6 815 tratamentos, dos quais 4 060 foram já iniciados pelos hospitais.» [DN]
Parecer:
Há políticos que chegam a ser sinistros, o dr. Macedo só iniciou o tratamento dos doentes com hepatite C perante a indignação colectiva, agora vem cobrar votos.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Vomite-se.»
Até Bruxelas já admite o óbvio
«Um documento técnico divulgado pela Direção-Geral de Economia e Finanças da Comissão Europeia adverte para a possibilidade de os contribuintes portugueses virem a suportar eventuais perdas do Novo Banco.
As autoras do estudo sobre a resolução transfronteiriça de bancos -- no figurino de "documento de discussão", que não vincula a Comissão Europeia, tendo apenas o propósito de ser um contributo para debates -- incluíram na análise o caso da resolução do BES (Banco Espírito Santo).
A este propósito, explicam que, face às soluções decididas pelo Governo, designadamente a criação de um Fundo de Resolução para a constituição do capital do Novo Banco, parte de eventuais futuras perdas desta instituição poderão ter que vir a ser suportadas pelos contribuintes.
As especialistas apontam que "como parte do capital" do Novo Banco ( o "banco bom" criado na sequência da resolução do BES) foi obtido através de um empréstimo estatal, através do Fundo de Resolução, "existe a possibilidade de, no futuro, algumas perdas serem suportadas pelos contribuintes".» [DN]
Parecer:
Até quando a ministra vai manter a mentira?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se à rapariga.»