Foto Jumento
Escadinha de São Cristóvão, Lisboa
Imagens dos visitantes d'O Jumento
Toponímia portuguesa [A. Cabral]
Jumento do dia
Jerónimo de Sousa
O líuder do PCP tem razão em tudo o que diz acerca da posição de Cavaco Silva na questão dos subsídios, o problema é que quando ouvimos Jerónimo criticar Cavaco vem-nos à ideia uma famosa expressão popular, "diz o roto ao nu".
Se Cavaco não solicitou a fiscalização da constitucionalidade do roubo dos subsídios a uma parte dos cidadãos, o líder do PCP fez exactamente o mesmo ao impedir que os seus deputados fizessem o que Cavaco não fez. A verdade é que Jerónimo de Sousa fez vista grossa à medida por julgar que assim poupava os trabalhadores do sector privado, o grosso dos apoiantes do seu partido e dos sindicalizados.
A posição de Jerónimo de Sousa é bem pior do que a de Cavaco Silva, revela cobardia, oportunismo e cinismo, o líder do PCP foi o maior promotor da chegada da direita ao poder, tem sido uma voz quase calada perante as injustiças, silenciou o seu partido e sindicatos em relação ao roubo dos subsídios e agora aparece armado em grande opositor da direita e das suas decisões.
«O secretário-geral do PCP defendeu hoje que Cavaco Silva "sacrificou" o juramento à Constituição ao assumir que foi para não inviabilizar o Orçamento que dispensou a fiscalização preventiva da norma do corte de subsídios, agora considerada inconstitucional.» [DN]
Dedicado ao ilustríssimo doutor Miguel Relvas
Se Cavaco não solicitou a fiscalização da constitucionalidade do roubo dos subsídios a uma parte dos cidadãos, o líder do PCP fez exactamente o mesmo ao impedir que os seus deputados fizessem o que Cavaco não fez. A verdade é que Jerónimo de Sousa fez vista grossa à medida por julgar que assim poupava os trabalhadores do sector privado, o grosso dos apoiantes do seu partido e dos sindicalizados.
A posição de Jerónimo de Sousa é bem pior do que a de Cavaco Silva, revela cobardia, oportunismo e cinismo, o líder do PCP foi o maior promotor da chegada da direita ao poder, tem sido uma voz quase calada perante as injustiças, silenciou o seu partido e sindicatos em relação ao roubo dos subsídios e agora aparece armado em grande opositor da direita e das suas decisões.
«O secretário-geral do PCP defendeu hoje que Cavaco Silva "sacrificou" o juramento à Constituição ao assumir que foi para não inviabilizar o Orçamento que dispensou a fiscalização preventiva da norma do corte de subsídios, agora considerada inconstitucional.» [DN]
Dedicado ao ilustríssimo doutor Miguel Relvas Doutor instantâneo Pobre Relvas
Compreende-se a tenacidade com que o até aqui poderoso Miguel Revas se agarra ao poder e resiste como pode a uma demissão inevitável, depois de viver no luxo, de acumular mordomias empresariais e de chegar a ser o número dois de um governo arrisca-se ao desparecimento. Quando Relva cair dificilmente terá uma reforma confortável os seus amigos vão fugir dele como se fosse peçonha, os antigos companheiros políticos vão evitá-lo, os empresários vão desejar que não lhes apareça à porta.
Passos Coelho pode estar convencido de que consegue segurar Relvas, o próprio luta como pode para resistir, mas a verdade é que Relvas já é um cadáver político e por aquilo que se vê nem vai ter direito a funeral de Estado, vai ser "enterrado" como indigente.
Doutores e jornalistas da treta há muitos
O jornalista Nuno Saraiva escreve uma coluna intitulada "Doutores há muitos" que, como é evidente, é dedicada a Miguel Relvas. Mas se alguém pensa que o grande visado ou a grande vítima da opinião deste jornalista é o falso doutor desengane-se. Ao atacar Miguel Relvas, talvez para se justificar perante o patrão ou por medo do ministro o jornalista começa por atacar José Sócrates até aprece que o ex-primeiro-ministro andou com o Relvas na escola.
Pois, doutores e jornalistas destes não sabem distinguir o cu das calças. Quando atacou Sócrates nas suas colunas Nuno Saraiva precisou de atacar mais alguém para disfarçar as suas críticvas ao ex-primeiro-ministro? Anda por aí muito bom jornalista que só por ouvir o nome Miguel Relvas parecem fazer xixi pelas calças abaixo e só ousam fazer de conta para o denuinciar dedicando a violência das suas críticas a quem não está sob julgamente e de quem se sabe que não vai defender-se nem responder.
Um rapazola muito estudioso
«O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, disse hoje que vai "estudar naturalmente com cuidado o acórdão do Tribunal Constitucional (TC)", que na quinta-feira chumbou os cortes dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e pensionistas.» [DN]
Parecer:
O que terá o acórdão que estudar?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao Gaspar que estude a forma de desaparecer.»
Só agora
«O ministro Miguel Relvas autorizou o acesso ao seu processo académico para se "poder verificar a regularidade e qualidade do mesmo", informa em comunicado a Universidade Lusófona, garantindo que irá levar este caso à Justiça.» [DN]
Parecer:
Este Relvas é cada vez mais um zombie.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se o espectáculo pouco nobre que está a dar para a sua filha, familiares e amigos.»
O Expresso nunca precisou de equivalências!
«O ministro Miguel Relvas e a Universidade Lusófona decidiram, finalmente e ao cabo de vários dias, divulgar a ficha de aluno do Ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares bem como a lista dos professores que o avaliaram enquanto cursou naquela universidade. Esta radical mudança de atitude não se deveu aos naturais pedidos da comunicação social - feitos ao longo da última semana - nem à óbvia necessidade de esclarecer o caso, mas sim a uma reacção a uma notícia do Expresso.
A direcção do jornal recorda que uma das principais funções do jornalismo é esclarecer os casos duvidosos, sobretudo quando, por razões ainda incompreensíveis, tanto o Ministro Miguel Relvas como a Universidade Lusófona se recusaram até hoje a divulgar quem foram os Professores em causa, impedindo deliberadamente o esclarecimento do caso.
O nosso trabalho - a nossa obrigação, aliás - passou por tentar encontrar e falar com titulares das poucas cadeiras em causa. Foi o que fizemos e foi disso que demos noticia. Se a nossa informação ficou incompleta ou contém algum dado errado, isso deve-se única e exclusivamente a quem tentou esconder a verdade, de forma deliberada e continuada.
O Expresso continuará a investigar este caso e não terá qualquer problema em corrigir algum erro eventualmente cometidos. A verdade é um termo que usamos há 40 anos e para a qual nunca precisámos de lições nem equivalências.
A direção do Expresso» [Expresso]
A direcção do jornal recorda que uma das principais funções do jornalismo é esclarecer os casos duvidosos, sobretudo quando, por razões ainda incompreensíveis, tanto o Ministro Miguel Relvas como a Universidade Lusófona se recusaram até hoje a divulgar quem foram os Professores em causa, impedindo deliberadamente o esclarecimento do caso.
O nosso trabalho - a nossa obrigação, aliás - passou por tentar encontrar e falar com titulares das poucas cadeiras em causa. Foi o que fizemos e foi disso que demos noticia. Se a nossa informação ficou incompleta ou contém algum dado errado, isso deve-se única e exclusivamente a quem tentou esconder a verdade, de forma deliberada e continuada.
O Expresso continuará a investigar este caso e não terá qualquer problema em corrigir algum erro eventualmente cometidos. A verdade é um termo que usamos há 40 anos e para a qual nunca precisámos de lições nem equivalências.
A direção do Expresso» [Expresso]
Parecer:
Embrulha ó Dr. Relvas!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Reitores rejeitam prefácio de Passos Coelho
«O editor da Relógio D'Água, Francisco Vale, disse ao Expresso que desistiu da edição do livro "Krugman em Lisboa: Economia na Crise" por entender que o projeto tinha sido desvirtuado por Jorge Braga de Macedo (professor da Universidade Nova e responsável pela área de política externa no PSD), um dos responsáveis pela iniciativa da consagração honoris causa de Krugman.
Braga de Macedo pediu o prefácio a Passos Coelho, mas tal não estava previsto no projeto. O doutoramento foi um ato académico sem qualquer intervenção governamental, justifica Francisco Vale.» [Expresso]
Braga de Macedo pediu o prefácio a Passos Coelho, mas tal não estava previsto no projeto. O doutoramento foi um ato académico sem qualquer intervenção governamental, justifica Francisco Vale.» [Expresso]
Parecer:
Têm razão, um prefácio de Passos Coelho seria mais digno para um livro de cowboys do que para uma obra de valor universitário. Desde quando um licenciado da Lusíada prefacia um livro dedicado a um Nobel da Economia?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Mais um caça reformas
«O autarca, soube-se hoje, pediu a reforma antecipada por ter atingido os 30 anos de serviço público que dão direito a aposentação. Mas, além dessa, o presidente da Câmara de Faro, que foi membro do Governo de Cavaco Silva, como secretário de Estado do Ambiente, terá direito a outra, paga pela Assembleia da República, onde foi deputado em duas legislaturas.
Confontado com o facto de quarta-feira se ter conhecido a sentença do Supremo Tribunal Administrativo que decretou a sua perda de mandato em Faro - a qual Macário contestou, junto do Plenário do STA -, sabendo-se no dia seguinte dos pedidos de reforma, Macário Correia diz tratar-se apenas de uma coincidência que muitos jornalistas acabaram por aproveitar.» [Expresso]
Confontado com o facto de quarta-feira se ter conhecido a sentença do Supremo Tribunal Administrativo que decretou a sua perda de mandato em Faro - a qual Macário contestou, junto do Plenário do STA -, sabendo-se no dia seguinte dos pedidos de reforma, Macário Correia diz tratar-se apenas de uma coincidência que muitos jornalistas acabaram por aproveitar.» [Expresso]
Parecer:
Isto é gozar com o país, é a classe política a xular o povo.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Vomite-se.»
Um dr. super avaliado
«O ministro Miguel Relvas autorizou o acesso ao seu processo académico para se “poder verificar a regularidade e qualidade do mesmo”, informa em comunicado a Universidade Lusófona, garantindo que irá levar este caso à Justiça.» [i]
Parecer:
Grandioso dr. Miguel Relvas!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Não votam PSD, não levam médico
«“É uma mistura de incompetência e desprezo pela vida humana”, diz ao i o presidente da Câmara Municipal de Santiago do Cacém. Vítor Proença reagia desta maneira ao facto de 44% da população do litoral alentejano estar neste momento sem médico de família, com o município de Santiago do Cacém no topo dos mais afectados.
No total, 44 212 utentes inscritos nos centros e extensões de saúde dos concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Odemira, Santiago do Cacém e Sines estão privados de médico de família desde o fim do contrato que o Estado português tinha estabelecido com os médicos cubanos que serviam nesses concelhos.» [i]
No total, 44 212 utentes inscritos nos centros e extensões de saúde dos concelhos de Alcácer do Sal, Grândola, Odemira, Santiago do Cacém e Sines estão privados de médico de família desde o fim do contrato que o Estado português tinha estabelecido com os médicos cubanos que serviam nesses concelhos.» [i]
Parecer:
Isto começa a enojar.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Elogie-se o brilhante desemprenho do Opus Macedo.»
Médicos fogem do país
« Depois dos cortes nos salários e subsídios, os médicos confrontam-se agora com contratos de prestação de serviços mal pagos que levaram ao limite a indignação da classe. O bastonário diz que a greve era inevitável. E irreversível.» [Público]
Parecer:
Ningué quer ser vítima do Gaspar e das políticas de tarados deste governo incompetente, de falsos doutores e discriminatório.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se, proteste-se e faça-se tudo para salvar o país deste governo.»
