Foto Jumento 
The Tall Ships Races Lisbon 2006
Imagens dos visitantes d'O Jumento
No sapal [A. Cabral]
A mentira do dia d'O Jumento (1)
Depois de provada a legalidade do canudo do dr. Relvas, o processo demonstra que o dr. Não Assunto licenciou-se num dia útil, em que não foi concedida qualquer tolerância de ponto e durante o horário normal de expediente, O Jumento conseguiu obter provas fotográficas do momento em que Miguel Relvas fazia a cadeira de Introdução ao Pensamento Contemporâneo.
O dr. Relvas não só fez a cadeira como tem como testemunha alguém inquestionável, alguém que tem um curso acima de qualquer suspeita, que durante largos anos trabalhou para o mais honestos dos empresários portugueses e que chegou a poder com um programa que aplica de forma exemplar, sem mentiras e sem descontos em cartão.
Está demonstrado que o dr. Relvas é mesmo o dr. Não Assunto, não havendo quaisquer dúvidas quanto à coincidência do DNA.
A mentira do dia d'O Jumento (1) 
A capital do Móvel vai associar-se à Universidade Lusófona e lançar uma campanha de promoção de conjuntos para sala, que conta com Miguel Relvas como vedeta publicitária. Quem for a Paços de Ferreira e Comprar uma mobília para sala tem direito a ficar com o primeiro ano da licenciatura em ciência política ficando ainda isento do pagamento de quaisquer propinas relativas a esse mesmo ano.
O pessoal da JSD também está a equacionar a hipótese de se associar à Universidade Lusófona, a ideia é transformar a famosa Universidade de Verão que todos os anos se realiza em Castelo de Vide numa extensão universitária passado a participação nessa universidade a conferir a todos os jovens da JSD o grau de licenciatura em ciência política. O ministro Couto ficou motivado com a ideia e até defendeu que com professores como Marcelo o pessoal de Castelo de Vide até fica com melhor preparação académica que o dr. Miguel Relvas.
Miguel Relvas já tem assegurado o seu futuro quando a Manuela Moura Guedes conseguir obrigá-lo a apresentar a demissão, multiplicam-se as empresas que estão interessadas no desempenho publicitário de Miguel Relvas. Até a pasta medicinal Couto receia que a concorrente Pepsodente se antecipe e contrate Relvas por causa do seu belo sorriso e já apresentou uma proposta ao ainda ministro. A ideia não é dar seguimento ao velho spot televisivo do artista português, mas fazer passar a ideia que usando pasta medicianl Couto tudo fica mais fácil, desde a dor de dentes às cadeiras da Universidade Lusófona.
Jumento do dia
Couto, ministro dos Exames Escolares
Quando um ministro começa por assobiar para o ar e de repente desta a auditar a Lusófona e fá-lo com tanta urgência que quer o assunto arrumado antes do fim do Verão é porque estamos perante um ministro sem sentido de Estado, que confunde os mecanismos de auditoria do seu ministério com um instrumento de apoio ao seu colega de governo.
É evidente que a auditoria à Lusófona é uma fraude, já sabemos que vai concluir que o ministro cumpriu todos os preceitos, que não podem ser imputadas irregularidades a Relvas, que os procedimentos da Universidade Lusófona não são os mais adequados mas que isso não permite questionar a qualidade da licenciatura de Relvas.
Enquanto o país pena com fome e dificuldades o ministro Crato vai usar o dinheiro do Estado para proteger um ministro que bem precisou da licenciatura da treta que tem, é tão imbecil que ainda não percebeu que já morreu mas se esqueceram de o enterrar.
«O ministro da Educação revelou que a auditoria à Universidade Lusófona, envolvida na polémica da licenciatura do ministro Miguel Relvas, arrancou segunda-feira e deverá estar concluída no final do Verão.» [Jornal de Negócios]
Contradições no seio da Ongoing?
Manuel Moura Guedes na manifestação que exigia a demissão de Relvas? A mesma Manuela cujo marido trabalha na Ongoing? A mesma Ongoing que aposta na privatização da RTP e conta com a manutenção de Relvas?
Ver a Manuel Moura Gudes nesta manifestação quase equivale a ver o Mullah Omar numa peregrinação a Fátima! Mas como a manifestação foi um falhanço não vão faltar os que vão dizer que Miguel Relvas pediu à Manuela para lá ir para afugentar os manifestantes.
Sugestão
Em Portugal devia existir um fio que quando fosse puxado se mandasse o governo pela sanita, porque há governos que são mesmo uma merda.
O sucesso da política económica
Passos Coelho não se cansa de encontrar indicadores que demonstram o sucesso da sua política económica, o problema é que em vez dos indicadores que estão habitualmente associados ao bem-estar dos cidadãos, como o crescimento ou o desemprego, anda em busca de indicadores raros que apenas indicam uma redução brutal do consumo e que não se traduzem numa mudança económica positiva.
Só falta Passos Coelho vir elogiar a sua política dizendo que está a combater a obesidade ou que os desempregados em busca de trabalho fazem mais exercício físico pois sem dinheiro para transportes são obrigados a andar.
“Qué se jodan” Música de um povo de que dizem ser de cornos mansos Uma geração com Cavaco a cavalo é um burro impotente!Recordar Mário Viegas no "Manifesto Anti-Cavaco".
Anjos e diabinhos«“Há jogos atrás da cortina, habilidades e corrupção. Este Governo é profundamente corrupto nestas atitudes a que estamos a assistir”, disse D. Januário Torgal Ferreira em entrevista à TVI24, ontem à noite. Numa crítica à forma como o Governo tem lidado com as exigências da troika, o bispo prosseguiu: “Nós estamos numa peregrinação em direcção a Bruxelas e quando tudo estiver pago daqui de Portugal, sai uma procissão de mascarados a dizer: vamos para um asilo, salvem-nos”.
"O problema é civilizacional, porque é ético”, sustentou o bispo. “Eu não acredito nestes tipos, em alguns destes tipos, porque são equívocos, porque lutam pelos seus interesses, porque têm o seu gangue, porque têm o seu clube, porque pressionam a comunicação social, o que significa que os anteriores, que foram tão atacados, eram uns anjos ao pé destes diabinhos negros que acabam de aparecer”, afirmou, no programa “Política Mesmo”.» [Público]
Parecer:
Parece que a guerra entre o bispo e o governo está para durar.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Reserve-se lugar na primeira fila.»
O que se passará dentro do Banco de Portugal«O Banco de Portugal vai acabar com as bolsas de doutoramento e mestrado para os seus trabalhadores. Este corte nas despesas com formação é uma das medidas adoptadas pela administração de Carlos Costa com o objectivo de conseguir poupanças que compensem o facto da instituição não ter cortado os 13º e 14º meses aos seus funcionários.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Se é possível poupar em regalias e outros pequenos luxos o equivalente ao corte dos subsídios isso faz-nos desconfiar que dentro do Banco de Portugal deverá haver muita vaca encoirada pois isso significa que para além de ganharem muito e de não estarem sujeitos às medidas de austeridade do país os funcionários do banco ainda beneficiam de muitos esquemas desconhecidos dos portugueses.
É importante recordar que o BdP não é nenhuma entidade estrangeira, privada ou com receitas prórpias, é uma instituição pública e os seus funcionários vivem do dinheiro dos contribuintes ou, para se ser mais rigoroso, de todos os portugueses.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se uma auditoria aos esquemas do Banco de Portugal.»
Relvas vai processar Helena Roseta«O ministro Miguel Relvas decidiu processar por difamação a antiga bastonária da Ordem dos Arquitectos e actual vereadora da Câmara Municipal de Lisboa, Helena Roseta, depois de esta ter dito à SIC que Relvas teria sugerido a contratação de uma empresa onde então trabalhava Passos Coelho para desenvolver um conjunto de acções de formação para a área autárquica, que Relvas tutelava, no tempo de Durão Barroso.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Miguel Relvas tem todo o direito de processar quem bem entende, o problema está em saber se vai defender a sua honra com o seu dinheiro ou com o dinheiro dos impostos e dos subsídios dos funcionários públicos e pensionistas. O problema é que os nossos governantes são muito lestos a defenderem a sua honra e gostam muito de processar quem os incomoda porque usam o dinheiro do Estado para o fazer.
Se Miguel Relas decidir processar todos os portugueses que nos últimos dias defecaram sobre a sua honra vai paralisar a justiça e terá de propor a Passos Coelho que fique com o vencimento e as pensões do mês de Agosto para pagar a advogados e custas judiciais. Relvas ainda não percebeu que nem a água da Barragem de Castelo de Bode seria suficiente para enxaguar a sua honra, porque a imagem da sua honra está tão suja quanto foi rápido a doutorar-se.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se a Relvas se vai pagar a advogados e custas judiciais com o seu dinheiro ou se vai usar o dinheiro que o seu governo cobra em impostos sobre produtos alimentares de primeira necessidade e que roubou aos funcionários e pensionistas à margem da lei.-»
O quê?«Suspeitas de tráfico de influências e manipulação de preços levaram o DCIAP a abrir uma investigação às privatizações da EDP e da REN. Na mira da justiça estão já o CaixaBI, o BESI e a Parpública. Mas outras instituições envolvidas na venda das empresas de energia a investidores chineses, que o Governo apresentou como sucessos, deverão também vir a ser investigadas.
Indícios de tráfico de influências e de manipulação de preços nas operações de privatização da EDP e da REN estão na base da investigação do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) que, na sexta-feira e ontem, levaram procuradores do Ministério Público (MP) a fazerem buscas no Caixa Banco de Investimento (CaixaBI), Banco Espírito Santo de Investimento (BESI) e Parpública.
Ao que o Negócios apurou, o processo está a ser liderado pelo juiz Carlos Alexandre, magistrado que tem estado à frente de diversas investigações mediáticas, entre as quais o caso conhecido como "Face Oculta" ou as irregularidades no BPN.
Além das três entidades que já foram alvos de busca, outras instituições directa ou indirectamente envolvidas nas operações de venda da EDP e da REN são objecto da investigação do DCIAP. Além dos assessores financeiros, poderão estar na mira do MP os assessores jurídicos que ontem, à hora de fecho desta edição, ainda não tinham sido contactados pelo DCIAP.
A investigação apanhou de surpresa o CaixaBI, o BESI e a Parpública, dado o seu carácter inédito. Outra das estranhezas diz respeito à autoria da denúncia que esteve na origem do processo e cuja identidade não foi possível apurar até ao fecho desta edição.
As vendas da EDP e da REN foram apresentadas pelo Governo como uma demonstração da "habilidade da economia portuguesa em oferecer boas oportunidades de investimento", afirmou o ministro das Finanças na assinatura do contrato de venda da REN, em Fevereiro. Contactado, o gabinete de Vítor Gaspar recusou fazer comentários sobre a investigação. A Parpública e o BESI confirmaram as diligências do DCIAP, manifestando disponibilidade para colaborarem com as autoridades. Fonte do DCIAP confirmou ao Negócios a existência da investigação e a realização de buscas, mas fonte oficial da Procuradoria-Geral da República afirma que, "neste momento, não é possível prestar informações".
As privatizações da área da energia permitiram ao Estado arrecadar 3,3 mil milhões de euros, cerca de 60% das receitas totais previstas para o plano de alienações de participações do Estado a concluir até final de 2014. Além disso, foram assumidas pelo Governo como uma demonstração do empenho português no cumprimento das exigências da troika internacional.
O CaixaBI, juntamente com a Perella Weinberg Partners, foi um dos assessores financeiros do Estado nas vendas da EDP e da REN. O BESI esteve do lado do vencedor da privatização da Energias de Portugal, a China Three Gorges (também assessorada pelo Crédit Suisse) e de um dos compradores dos 25% da REN, a State Grid (que tinha ainda apoio do Deutsche Bank). Já a Parpública é a "holding" do Estado que tinha as participações alienadas.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Mas o negócio não tinha sido exemplar?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se enquanto se espera para ver.»
Só 200 pedira a demissão de Relvas«A manifestação que exigiu ontem a demissão do ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, reuniu cerca de duas centenas de pessoas à frente da Assembleia da República. Os apelos públicos de algumas figuras públicas no Facebook, como Miguel Gonçalves Mendes ou Manuela Moura Guedes, não foram suficientes para reunir mais de 200 manifestantes.» [Correio da Manhã]
Parecer:
Não se entende o que esta gente tem contra da boa disposição, há meses que os portugueses não se divertiam tanto e já se conseguem ver sorrisos nos seus rostos, é bem mais divertido gozar com o Relvas do que ver aquele outro ministro que muitas mães já usam para obrigar os filhos a comerem a sopa, se não comes vou chamar o Gaspar!
Ainda bem que foram poucos e não ocorreu nenhum incidentes, segundo a comunicação social os manifestantes sairam todos ilesos, nenhum escorregou pela
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Obrigados a ir aplaudir Passos Coelho«Pedro Passos Coelho esteve ontem presente na cidade alentejana de Borba para participar na cerimónia do lançamento da primeira pedra do novo Centro de Apoio a Deficientes da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) e terá havido colaboradores da UMP levados a estar presentes na cerimónia. A UMP enviou um mail a convidar todos os colaboradores a estar presentes em Borba. Ao i, chegaram relatos de trabalhadores que dizem ter sido obrigados a estar presentes na cerimónia com Passos Coelho, mas Miguel Lemos, presidente da UMP, garantiu ao i que as denúncias são “falsas”. “Isso é muito engraçado, pois é completamente falso. Nem sequer me passaria isso pela cabeça.” Segundo Miguel Lemos, quem decidiu ir à cerimónia foi por sua livre vontade. “Nós convidámos as pessoas e dissemos: ‘Quem quiser ir, vai.’ Eu até fiquei surpreendido, pois foi toda a gente, menos os que estavam de férias”, realça.
Para além disso, e de acordo com o presidente da UMP, apenas as pessoas que trabalham na sede da organização, em Lisboa, é que foram convidadas para ir ao evento. “Não convidámos ninguém de Viseu nem de Fátima. Achámos que não fazia sentido, devido à distância”, explica Miguel Lemos.
No entanto, há trabalhadores que asseguram ao i que receberam um email da UMP a convocar a sua presença em Borba, e pelo menos um deles é do centro do país.
Segundo um outro email enviado pelas Misericórdias Portuguesas, a que o i teve acesso, a organização esteve fechada durante todo o dia de ontem “com motivo da cerimónia do lançamento da primeira pedra” do novo centro, Luís da Silva em Borba. “Relembramos que é muito importante que todos estejamos no dia 16 de Julho, na sede, às 8h, para evitarmos atrasos na viagem e podermos chegar pontualmente à cerimónia”, frisa o email.» [i]
Parecer:
Isto está a ficar bonito, parece o tempo da outra senhora.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
A culpa é de uma grande empresa«As medidas atualmente previstas para compensar a quebra nas receitas fiscais "podem não ser suficientes" para evitar uma derrapagem no défice orçamental. De acordo com a Comissão Europeia, aumentaram os riscos de que Portugal não consiga cumprir a meta prevista para este ano.
No relatório da quarta revisão do memorando de entendimento entre Portugal e a 'troika', divulgado esta terça-feira, a Comissão considera que aumentaram os riscos de que Portugal não consiga cumprir a meta para o défice este ano (4,5% do PIB).
"A missão (da troika) estimou que há uma diferença orçamental devido a mudanças inesperadas no cenário macroeconómico e a um reembolso especial do IVA a uma grande empresa, que atingirá cerca de 0,5% do PIB para o total do ano", lê-se no documento da Comissão.» [Jornal de Notícias]
Parecer:
Ninguém quer assumir a responsabilidade pelo falhanço do excesso de austeridade, muito para além do constante do memorando, andam a arranjar desculpas para as consequências das medidas que adoptaram e cujo falhanço criminoso é visível.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Marcelo é ridículo«Marcelo Rebelo de Sousa afirmou hoje que protestos como o de segunda-feira frente à Assembleia da República, em Lisboa, a pedir a demissão do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, são "manifestações ridículas".
"Eu disse que iam ser manifestações ridículas e foram manifestações ridículas. Esse tipo de manifestação - com o devido respeito pelos manifestantes que têm todo o direito em democracia de se manifestarem - já aconteceram [no passado] em casos pontuais, específicos. As pessoas independentemente de não gostarem do Governo ou dos ministros não vão fazer manifestações daquelas [que] são votadas ao insucesso", afirmou o professor.» [DN]
Parecer:
Pela forma como se tem manifestado no caso Relvas o professor é bem mais ridículo do que as manifestações.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao comentador televisivo que deixe de ser ridículo e defenda o país e a academia acima dos seus joguinhos e dos seus amigos do partido.»
PS: A propósito de ridículo:
