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Zebras no Zoo de Lisboa
Imagens dos visitantes d'O Jumento
Entardecer [A. Cabral]
A mentira do dia d'O Jumento
Jumento do dia
Jumento do dia
Passos Coelho
Passos Coelho anda mesmo entsuado, depois de ter dado cabo das rendas da EDP e de ter acabado com a mama das PPP deu cabo das fundações. Agora j´s só falta mesmo mandar exterminar as cigarras deste país.
Este primeiro-ministro só temn troika quando quer entroikar os trabalhadores, na hora de entroikar os ricos, os banqueiros e os amigos perde a troika toda fica com disfunção troika. É caso para dizer este Passos que se troike!
Música dedicada a uma conhecida formiga do governo
Se Portugal tivesse um Presidente com "P" grande
Já teria chamado o primeiro-ministro e exigido a demissão de um ministro que falha em todas as metas e desde há muito que gosta mais de explicar as suas medidas ao ministro das Finanças alemão do que aos portugueses, até parece que em vez de ser um governante que em vez de estar preocupado em defender os interesses de Portugal está a preparar uma candidatura a um tacho internacional cuja escolha depende da influência de uma potência estrangeira, neste caso a Alemanha.
Já teria chamado o primeiro-ministro e dizer-lhe que um político que tinha casa em Lisboa e pedia subsídio de residência dizendo que a residência era em Braga para sacar 1.400 euros aos portugueses e que acha que os portugueses deverão ser na sua maioria etiquetados como Cigarras não tem condições éticas para ser ministro e muito menos da Administração Interna.
Já teria chamado o primeiro-ministro e ter-lhe-ia dito que o Banco de Portugal nem é uma instituição estrangeira, nem é a única instituição nacional que presta contas na UE as alfândegas e não só, também o fazem), nem é admissível que os seus funcionários fossem tratados como diplomatas estrangeiros pois são portugueses e são pagos com o dinheiro dos portugueses. Demitiria o Governador por ter consultado o estrangeiro sobre o regime a aplicar aos reformados portugueses e daria um prazo ao novo governador para desblindar os estatutos do BdP (obra de Vítor Gaspar para um dia se proteger do que fez aos outros).
Chamaria o genro a Belém e ter-lhe-ia pedido para desistir do concurso à compra do Pavilhão Atlântico que acabou por lhe ser vendido em saldo, pois à mulher de César não basta não o ser, também não o deve parecer.
Um primeiro-ministro que não está à altura de governar uma taberna, quanto mais um país, que acolhe falsos doutores, que tem uma ministra super poderosa que só sabe fazer saladas e um super poderoso ministro que só diz baboseiras sobre economia, já estaria demitido, Santana Lopes foi andar por aí por muito menos e por trapalhadas quase sem consequências para o país.
Mas não tem e as consequências estão à vista.
Amolece, apodrece e cai
«Espera-se de nós nada menos que a demolição dos direitos sociais, a desorganização dos fóruns de concertação social, o desmantelamento de instituições e empresas essenciais à preservação de um mínimo de soberania, o esvaziamento dos parlamentos e o recuo do poder local.
Concordo com Vítor Bento quando ele afirma que, embora os portugueses declarem querer o euro, não é seguro que queiram fazer o que é preciso para que possamos permanecer nele. Mas acrescentarei que, se de facto entendessem plenamente as implicações dessa escolha, prontamente reveriam a sua opinião.
O euro incorpora um programa político-económico que raramente foi explicitado, muito menos apresentado com clareza aos cidadãos e submetido ao sufrágio popular. O seu propósito declarado inicial foi a estabilização do Mercado Único através da eliminação das perturbações decorrentes de desvalorizações das moedas nacionais. Para vender a ideia aos povos, as elites políticas europeias anunciaram que daí resultariam simultaneamente maior eficiência global e reforço da convergência entre países.
Sabemos hoje ser equivocada a crença fundadora da zona euro, segundo a qual desmontando-se uma a uma as instituições supostamente disfuncionais vigentes em certos Estados-membros, o mercado libertado encarregar-se-ia de assegurar a felicidade universal. A convergência abrandou, depois estancou e ameaça agora inverter-se em cada vez mais países, nos quais sucessivas doses de austeridade sem fim à vista se combinam com a paralisia do sistema financeiro para eliminarem de um golpe décadas de progresso.
Azar? Não exactamente. Ao abraçar o projecto da moda única, a União Europeia afastou-se radicalmente do método de tentativa e erro até então prevalecente para abraçar uma utopia monetarista sem regresso nem meio-termo. Não por acaso, o regime que hoje temos na Europa assemelha-se muito ao projecto concebido por Hayek para eliminar de raiz a possibilidade de os mecanismos democráticos interferirem no livre funcionamento dos mercados.
Hayek, o principal inspirador do liberalismo extremista contemporâneo, concebeu uma solução ideal consistente em criar um poder supranacional não eleito que chamaria a si a definição dos direitos económicos e sociais (ou ausência deles) e das políticas macroeconómicas essenciais, deixando apenas ao nível inferior dependente do voto a responsabilidade de cobrar impostos e decidir sobre a redistribuição do rendimento. Neste sistema, que hoje impera na União Europeia, o jogo democrático torna-se uma mera formalidade sem consequências e os governos nacionais surgem cada vez mais aos olhos de todos como meros títeres de poderes distantes e inamovíveis.
Percebe-se assim melhor que, imunes à convicção generalizada de que a raiz dos nossos actuais males se encontra na desregulação do sistema financeiro, os seus agentes logrem reforçar ainda mais o seu poder sob a tutela do Banco Central Europeu. A impropriamente chamada ajuda aos países da periferia pode, por exemplo, ser lida sem excessivo maquiavelismo como, antes e acima de tudo, um socorro disfarçado aos bancos do centro durante anos envolvidos em investimentos especulativos em dívida pública que corriam agora o risco de não conseguir cobrar.
Quem entre nós exigiu nos últimos anos a mudança de regime pode regozijar-se: ele de facto já mudou, pois que, a par da Constituição oficial da República há hoje uma constituição não-escrita que, na prática, tutela a comunidade e governa os seus destinos.
Tal circunstância decorre de um dogma paralelo do liberalismo doutrinário segundo o qual existe um conjunto de instituições ideais que todos os países que anseiam pela prosperidade devem adoptar, uma espécie de fato para marrecos que também nós teremos que envergar. Nada disto é validado pela experiência empírica: cada país desenvolveu através de um longo processo o enquadramento institucional mais apropriado às suas circunstâncias, pelo que não temos que imitar os tiques e os pesadelos da Alemanha para progredir.
Sucede que esta concepção pluralista é hoje "verbotten". Espera-se de nós nada menos que a demolição dos direitos sociais, a desorganização dos fóruns de concertação social, o desmantelamento de instituições e empresas essenciais à preservação de um mínimo de soberania, o esvaziamento dos parlamentos e o recuo do poder local. Em suma, aplica-se à democracia o mesmo tratamento que a uma verruga que, após aplicação de uma agressiva mezinha, amolece, apodrece e cai.
O que nos espera no final desta crise financeira? A salvífica união fiscal que agora se anuncia apenas acentua a deriva plutocrática que estamos a viver. Esta desgraça não é defeito, é feitio: temo-nos até agora limitado a seguir mansamente o guião escrito por anónima mão invisível. Urge decifrá-lo e rejeitá-lo.» [Jornal de Negócios]
João Pinto e Castro.
Miguel Macedo é cigarra ou formiga?
«Miguel Macedo nasceu em Braga, em 1959, licenciou-se em Direito. Foi deputado à Assembleia da República na V, VI, VII, VIII, X e XI legislaturas. Nesta última foi líder parlamentar do PSD.
Conseguiu ir para o Governo como Secretário de Estado da Juventude do XI Governo Constitucional (Cavaco Silva era o primeiro-ministro) e, mais tarde, como secretário de Estado da Justiça dos XV (Durão Barroso) e XVI governos (Santana Lopes). É ministro da Administração Interna de Passos Coelho. Foi vereador da Câmara Municipal de Braga entre 1993 e 1997 e membro da Assembleia Municipal de Braga. Foi secretário-geral do PSD entre 2005 e 2007.
Se eu fosse parvo diria, apressado: "este tipo é uma cigarra, consegue viver à custa do contribuinte desde 1987. Desde os 28 anos de idade que é político profissional... Vá mas é trabalhar!"
Tento não ser parvo. Fui ler o que diz a Assembleia da República sobre o que fez este homem desde a VI legislatura - a primeira sobre a qual existem estes dados na internet. O panorama é este: mais de 570 iniciativas entre projetos-lei, intervenções, apreciações, pedidos de inquérito, projetos de resoluções, perguntas ao governo, declarações de voto, participações em audições, eu sei lá que mais. Foi membro de pelo menos 24 comissões e grupos de trabalho.
Arrisco dizer que, desde 1991, este deputado, sempre que pôs o pé em São Bento, fez qualquer coisa digna de nota. Não sabemos se bem ou mal. Sabemos que o registo histórico documenta-o como uma formiga do trabalho parlamentar. E ainda teve tempo para algo mais: ele declara, no último dos dois únicos registos de interesses que estão disponíveis no site da AR, que é sócio da Miguel Macedo, Albertina Gonçalves (sociedade de advogados) e da JMF, Business & Projects, Lda, uma firma que aparece na internet como dedicada a consultorias científicas, técnicas, de gestão e similares, seja lá o que isso quer dizer.
Este governante apanhou um protesto de trabalhadores e apressou-se a dizer que Portugal "não pode continuar um país de muitas cigarras e poucas formigas".
Imagino o que ele pensaria de mim se hoje omitisse a sua actividade parlamentar e o arrumasse na fácil prateleira demagógica dos politicos inúteis que só falam e nada fazem - as cigarras do nosso infortúnio. Imaginará então, este laborioso militante do PSD, o que devemos pensar dele por tentar arrumar na prateleira demagógica da preguiça quem protesta contra as políticas de empobrecimento dos trabalhadores. Serei caridoso e direi, apenas, que esta formiga foi mesmo parva.» [DN]
Pedro Tadeu.
«Na semana passada falei aqui da balança corrente, que reflecte o nosso saldo com o exterior, sempre negativo. Hoje vou um pouco mais longe e analisar os valores acumulados pelo Estado, as famílias e os bancos portugueses.
No final de 2011 o valor líquido da chamada posição de investimento internacional era negativo e de 177 mil milhões de euros, cerca de 104% do PIB. Falo da nossa dívida externa, uma loucura. Como é que se lida com estes números?
O comércio externo, encarado à escala mundial, é um conjunto de soma zero: as exportações de um lado são importações do outro e inversamente. Mas, quando se desce ao pormenor, as coisas não são bem assim. E a balança corrente da zona euro é um bom exemplo. Ainda que globalmente equilibrada, há excedentes significativos na Alemanha, na Holanda e na Áustria, ao mesmo tempo que se registam enormes défices em Espanha, em Itália e em Portugal.
É exactamente aqui que Portugal destoa. Quando se juntam os valores acumulados, a dívida externa da Europa do euro é de uns 12% do PIB, facilmente geríveis. Mas há um problema cá em baixo, nos países do Sul: sempre em percentagem do PIB, a Grécia atinge 80%, a Espanha 92% e Portugal 104%. Portugal, à sua escala, é um dos mais endividados do mundo. Se me perguntam como é que se lida com uma situação destas, a resposta é simples: não sei.
Terá sido este número louco que levou Passos Coelho à TSU. Mas o resultado foi trágico: os parceiros sociais zangaram-se porque não foram ouvidos; os empresários de topo ergueram-se em bloco contra a medida; o CDS ameaçou romper com a coligação; os protestos de rua terão atingido a sua maior dimensão de sempre; e, sem dar por isso, o país viu-se encurralado numa crise gravíssima para que não se vislumbra solução. Pior era impossível.
Olha-se para tudo isto e só nos resta uma saída: recorrer ao investimento, de modo a promover o crescimento económico e a criação de emprego. Mas esta "única saída" esbarra num muro de betão: a ‘troika', que nos controla e nos financia, acha que devemos submeter-nos a uma austeridade cega e sem limites, cavando uma recessão que nos asfixia e nos há-de levar à miséria extrema. A mensagem é clara: portámo-nos mal; esta é a punição devida.
Quem nos acode?» [DE]
Daniel Amaral.
Ó da guarda!
«A Polícia de Segurança Pública (PSP), a Guarda Nacional Republicana (GNR), Guardas Prisionais, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) e a Polícia Marítima vão participar no protesto do próximo sábado convocado pela CGTP.
“A única forma que nós temos de dar voz e de manifestarmos a nossa discordância com todas estas medidas é participar em todas as acções de protesto organizadas pelas centrais sindicais ou participar também em todas as acções que sejam organizadas por cada organização sindical das várias polícias”, revelou Paulo Rodrigues, porta-voz da comissão de sindicatos das Forças de Segurança à TSF.» [CM]
Parecer:
Depois da manifestação do passado dia 15 e da posição atabalhoada do líder da CGTP que convoca esta manifestação por causa daquela o PCP luta desesperadamente por uma grande "jornada de luta" para não cair no ridículo e apela a todas as suas tropas.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
Brincar às Fundações
«O Governo anunciou esta terça-feira a extinção de quatro fundações, recomendando também a extinção de 13 entidades do mesmo género ligadas a instituições de ensino superior público e 21 outras cuja "competência decisória se encontra cometida" às autarquias locais.
De acordo com o Diário da República, a Fundação Casa de Guimarães, Fundação Museu do Douro, Côa Parque e a Fundação para a Protecção e Gestão das Salinas do Samouco serão extintas.» [CM]
Pensava que iam acabar com fundações a sério, com as fundações dos grandes escritórios de advogados ou com o Tea Party do Soares dos Santos, mas não, andam a acabar com fundações que muito provavelmente não custam um tostão ou que até poderiam ser úteis. Isto não é austeridade, é uma palhaçada, é gozar com o povo e com o país. Mas tem uma vantagem, ficamos a saber que os rapazes da troika ou são idiotas ou estão feitos com a reformatação do país enquanto este se afunda nas consequências de uma política irresponsável, incompetente e duvidosa.
«O Governo anunciou esta terça-feira a extinção de quatro fundações, recomendando também a extinção de 13 entidades do mesmo género ligadas a instituições de ensino superior público e 21 outras cuja "competência decisória se encontra cometida" às autarquias locais.
De acordo com o Diário da República, a Fundação Casa de Guimarães, Fundação Museu do Douro, Côa Parque e a Fundação para a Protecção e Gestão das Salinas do Samouco serão extintas.» [CM]
Parecer:
Pensava que iam acabar com fundações a sério, com as fundações dos grandes escritórios de advogados ou com o Tea Party do Soares dos Santos, mas não, andam a acabar com fundações que muito provavelmente não custam um tostão ou que até poderiam ser úteis. Isto não é austeridade, é uma palhaçada, é gozar com o povo e com o país. Mas tem uma vantagem, ficamos a saber que os rapazes da troika ou são idiotas ou estão feitos com a reformatação do país enquanto este se afunda nas consequências de uma política irresponsável, incompetente e duvidosa.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Derrube-se este governo antes que ele derrube o país.»
E encontraram alguma coisa
«A Polícia Judiciária efectuou esta terça-feira buscas nas casas dos ex- ministros das Obras Públicas, Mário Lino e António Mendonça, e do ex-secretário de Estado Paulo Campos, confirmou à Lusa fonte judicial.
De acordo com a mesma fonte, foram também realizadas buscas na casa de uma vogal do conselho de administração das Estradas de Portugal e ex-adjunta de António Mendonça.
As buscas foram efectuadas no âmbito de um inquérito crime às Parcerias Público Privadas, a decorrer no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e tinham por objectivo a procura e apreensão de documentos.» [CM]
Parecer:
Durão Barroso foi salvo pelo processo Casa Pia, parece que já há processo para tentar salvar Passos Coelho, já estava a tardar. A melhor forma de impedir a queda de Passos Coelho é queimar a oposição, não é novidade nenhuma e até pode ser que isto ajude à escolha do ou da nova Procuradora-Geral, vai-se às iniciativas partidárias, metem-se os submarinos no fundo do Atlântico e inicia-se um novo espectáculo.
No caso do António Mendonça e da sua adjunta a justiça deve estar preocupada em saber a marca do papel higiénico pois os homem só esteve no governo um par de meses e durante esse tempo já não havia dinheiro. Enfim, há que ter paciência com esta gente.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
E isto ninguém investiga?
«A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) acusou esta terça-feira o Ministério da Educação de gastar 61 mil euros, por ajuste directo, num parecer jurídico para justificar por que não paga compensações por caducidade de contrato aos docentes.
Em comunicado, a Fenprof divulgou a folha de rosto do parecer que a tutela solicitou em Março à empresa Sérvulo & Associados e pelo qual pagou 61 mil euros, por ajuste directo, e que o ministro Nuno Crato afirmou desconhecer numa reunião mantida com aquela organização sindical, na sexta-feira passada.
O ministro terá mesmo dito à delegação da Fenprof que, se a organização conhecesse tal parecer, devia mostrá-lo ao Ministério, argumentando que a tutela tem os seus próprios serviços jurídicos e não precisa de recorrer a pareceres externos.
A Fenprof acrescenta um ofício, assinado por Nuno Crato, enviado também em Abril ao provedor de Justiça, em que o ministro afirma que, face à recomendação do provedor no sentido de serem pagas as compensações por caducidade de contratos aos professores, pediu "um parecer jurídico a uma conceituada sociedade de advogados sobre o regime aplicável à cessação, por caducidade, de contratos a termo em funções públicas".» [CM]
Parecer:
Neste caso o dinheiro conseguido com austeridade brutal foi bem gasto
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se»
Arrufos de namorados?
«A Câmara Municipal de Gaia desvalorizou esta terça-feira a proposta publicada em Diário da República para extinção das suas duas fundações públicas de direito privado e disse que prossegue na reflexão sobre o destino da PortoGaia e da ELA.» [CM]
Parecer:
Provavelmente ninguém reparou que eram do tio Menezes.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Humildade democrática
«O conselheiro de Estado Luís Filipe Menezes considerou hoje o recuo nas alterações na Taxa Social Única (TSU) um "sinal de humildade democrática" que deve servir para "reganhar a confiança dos cidadãos".» [DN]
Parecer:
Pois, com 600.000 nas ruas e tendência para serem muitos mais da próxima vez chamar-lhe-ia fazer xixi nas calças.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao ti Menezes que se deixe de merdas e ofereça umas fraldas para incontinentes ao pessoal do governo.»
Funcionária pública cigarra emigrou e...
«O congelamento de salários na Função Pública e os restantes cortes, como a suspensão de subsídios e o aumento generalizado de impostos, levaram uma funcionária pública portuguesa a emigrar para a Suíça, denuncia a Organização Mundial do Trabalho (OIT), que integra a esfera de instituições das Nações Unidas.
Saiu do país em março passado, quando já era claro que iria ser abrangida pelos cortes. Vai tentar a sorte lá fora durante um ano.
O exemplo apontado serve para ilustrar um "novo fenómeno" - o do "trabalhadores pobres" no sector público - que será objeto de uma investigação e de um livro assinados por Daniel Vaughan-Whitehead, economista da OIT. A obra será publicada em 2013.» [DN]
Parecer:
Já somos um exemplo de formigas à escala internacional. Como dirá o imbecil dos cacetes os portugueses são cigarras em Portugal e formigas no estrangeiro.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao Gaspar que vá à Alemanha fazer um seminário para se auto elogiar por mais este feito.»
Pobre América...
«Mitt Romney mostrou este fim de semana o pouco que percebe de aeronáutica, quando deu largas à sua indignação pelo facto de as janelas dos aviões não abrirem em caso de emergência. Tudo por causa de um incêndio a bordo da aeronave que transportava a sua mulher e que teve de aterrar de emergência.» [DN]
Parecer:
Há políticos mais imbecis que o nosso Passos Coelho?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Há famílias com sorte ... no estrangeiro!
«No fim-de-semana foi a vez de Tord Oksnes se tornar milionário aos 19 anos ao ganhar 12,2 milhões de coroas (mais de 1,6 milhões de euros) na lotaria, contou o tablóide Verdens Gang.
O jovem juntou-se assim no que parece ser uma tradição familiar, uma vez que a sua irmã de 26 anos, Hege Jeanette, que em 2010 ganhou 8,2 milhões de coroas, e o pai de ambos, Leif, de 58 anos, ganhara 4,1 milhões de coroas em 2006.» [DN]
Parecer:
Por cá ia sair a TSU a muita gente todos os meses.