Foto Jumento
Mértola
Jumento do dia
Santinha da Rua da Horta Seca
Convencido de que os jornalistas e os portugueses estão aos seus pés na esperança de levarem uma fatia do orçamento publicitário da Unicer a Santinha da Horta Seca continua comportar-se no parlamento como se estivesse com umas amigas num bordel. E o mais grave é que este político imbecil, um ministro da economia com uma mera licenciatura em gestão e um mestrado em castanholas espanholas julga que sabe mesmo o que está fazendo.
Consciente da figura triste que fez no parlamento, onde tratou de forma muito pouco digna o líder da oposição o imbecil veio justificar-se dizendo que à vezes é preciso ter humor ou mesmo ser um pouco excêntrico. Acontece que não houve humor, aquilo que os portugueses f«viram foi um imbecil com voz meio feminina, como se saísse à tia. E não foi excêntrico, o seu comportamento foi antes de um canalha, para não dizer de um filho de uma senhora de maus costumes.
Por fim disse umas baboseiras argumentando com terminologias locais. Pois se alguém o vir a falar assim na minha terra o mínimo que lhe chamam é maricon e ainda lhe perguntam se bebeu água do poço velho.
Pequenezas
Nuno Magalhães, líder parlamentar do CDS que disputa com Pires de Lima o título de campeão dos ataques mais baixos à oposição foi a correr para a comunicação social dar conta de uma reunião com o PS sobre a reforma do IRS e o saque fiscal verde. Esta gente anda mesma desesperada e o mesmo CDS que faz as figuras imbecis que fez o senhor da Superbock rebaixa-se ao exibir uma mera reunião com o maior partido da oposição.
17 leões contra um porco-espinho
E já que o imbeciiiilllll não sabe distinguir a Catherine Deneuve do Michael Phelps Aqui ficam imagens dos dois, não vá o imbeciiiilllll convidar a Catherine para ir para a piscina e o Michael para ir para a cama.
Juízes
Depois de tudo o que vimos e ouvimos deste governo em relação aos juízes não deixa de ter alguma graça a reacção "corajosa" do governo e da ministra do Citius em relação aos juízes emigrantes pagos a peso de ouro em Timor.
Santinha da Rua da Horta Seca
Convencido de que os jornalistas e os portugueses estão aos seus pés na esperança de levarem uma fatia do orçamento publicitário da Unicer a Santinha da Horta Seca continua comportar-se no parlamento como se estivesse com umas amigas num bordel. E o mais grave é que este político imbecil, um ministro da economia com uma mera licenciatura em gestão e um mestrado em castanholas espanholas julga que sabe mesmo o que está fazendo.
Consciente da figura triste que fez no parlamento, onde tratou de forma muito pouco digna o líder da oposição o imbecil veio justificar-se dizendo que à vezes é preciso ter humor ou mesmo ser um pouco excêntrico. Acontece que não houve humor, aquilo que os portugueses f«viram foi um imbecil com voz meio feminina, como se saísse à tia. E não foi excêntrico, o seu comportamento foi antes de um canalha, para não dizer de um filho de uma senhora de maus costumes.
Por fim disse umas baboseiras argumentando com terminologias locais. Pois se alguém o vir a falar assim na minha terra o mínimo que lhe chamam é maricon e ainda lhe perguntam se bebeu água do poço velho.
Pequenezas
Nuno Magalhães, líder parlamentar do CDS que disputa com Pires de Lima o título de campeão dos ataques mais baixos à oposição foi a correr para a comunicação social dar conta de uma reunião com o PS sobre a reforma do IRS e o saque fiscal verde. Esta gente anda mesma desesperada e o mesmo CDS que faz as figuras imbecis que fez o senhor da Superbock rebaixa-se ao exibir uma mera reunião com o maior partido da oposição.
17 leões contra um porco-espinho
Explicado o mau momento de Piiiires deeee Liiiiimaaaaaa
E já que o imbeciiiilllll não sabe distinguir a Catherine Deneuve do Michael Phelps Aqui ficam imagens dos dois, não vá o imbeciiiilllll convidar a Catherine para ir para a piscina e o Michael para ir para a cama.
Juízes
Depois de tudo o que vimos e ouvimos deste governo em relação aos juízes não deixa de ter alguma graça a reacção "corajosa" do governo e da ministra do Citius em relação aos juízes emigrantes pagos a peso de ouro em Timor.
A grande reforma da universidade
«Nunca gostei da Universidade de Coimbra: nem da instituição, nem dos professores, nem da praxe (uma selvajaria sem graça e sem sentido), nem sequer dos cafés que a oposição frequentava. Escrevi também um livro que me deu para perceber o horror de tudo aquilo, mesmo na altura em que Eça e Antero andavam por lá.
E, depois, durante a Ditadura, Coimbra forneceu fielmente Salazar com os piores ministros do país. Não espero nada de bom que venha daqueles sítios. Mas não deixou de me surpreender a atitude do sr. António Santos Justo, hoje director da Faculdade de Direito, que proibiu um debate entre Pedro Mexia e Rui Tavares sobre "ideologias no mundo actual", em nome da "tradição" e da "neutralidade". Estamos, vale a pena lembrar, no fim de 2014.
A ignorância do sr. Justo sobre as matérias que ensina (Direito, presumo) é incomensurável e a ignorância da Universidade sobre o sr. Justo não é com certeza menor. O sr. Justo julga ainda, apesar da sua idade e posição, que pode à sua vontade preleccionar sobre Direito, sem implicitamente escolher a cada palavra uma posição ideológica. Ninguém lhe disse que desde a antiguidade se discute a natureza da lei e os modos lícitos de a fazer e aplicar. Mas talvez o sr. Justo tenha evitado leituras perigosas, de Platão a Rawls, e se contente com a "sebenta" de um predecessor ilustre, como por exemplo o imortal professor Varela (de resto, um homem simpático), que em 1970 continuava a chamar "concubinato" à coabitação sem casamento, sem que nisso pesasse a sombra de uma ideologia.
Há uma esperança. Por vontade do sr. Justo, ele inevitavelmente fechava a parte da Universidade de Coimbra que se ocupa de ciências sociais, para não falar em humanidades, que com a sua permanente discussão ideológica só servem para confundir a cabeça do estudante mais cauteloso e servil. Quanto às ciências sociais, basta abrir a televisão para verificar a confusão em que vive aquela pobre gente: economista contra economista, sociólogo contra sociólogo e por aí fora, berrando e esperneando por causa dessa coisa infame que o sr. Justo se esforçou para banir, num gesto heróico, da sua Faculdade de Direito. Verdade que este novo método levanta dois problemas. Primeiro, aliviaria o orçamento do dr. Nuno Crato. E, segundo, provocaria imediatamente uma enorme polémica ideológica sobre quem devia sair e quem devia ficar. Mas, de qualquer maneira, os portugueses não tornariam a esquecer o admirável sr. Justo.» [Público]
Autor:
Vasco Pulido Valente.
PT investiu na Rio Forte já falida
«A Rioforte tinha um valor patrimonial negativo de 945 milhões de euros em meados de fevereiro e havia um “risco elevado” de a empresa do Grupo Espírito Santo não conseguir fazer duas operações de mercado que estavam planeadas para melhorar a situação de solvência. As conclusões constam de um relatório da PwC entregue ao Banco de Portugal em março, cerca de um mês antes de a Portugal Telecom aplicar 897 milhões de euros em papel comercial da Rioforte.
O Jornal de Negócios avança nesta sexta-feira que o Banco de Portugal foi alertado pela consultora PwC de que a Rioforte, a “holding” não financeira do Grupo Espírito Santo (GES), tinha um valor patrimonial negativo de 945 milhões de euros. Essa foi a conclusão do exercício transversal de revisão das imparidades dos créditos concedidos (ETRICC) ao Grupo Espírito Santo (GES), encomendado pelo Banco de Portugal à consultora. O relatório tem data de 14 de março, diz o jornal.» [Observador]
Parecer:
A crer no paspalho da Horta Seca a culpa desta decisão foi de Sócrates.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao Tótó da Rua da Horta Seca se foi Sócrates que mandou a PT enterrar-se na Rio Forte.»
Morre jihadista tuga
«Morreu o primeiro jihadista português a combater pelo Estado Islâmico (EI). Sandro “Funa”, de 36 anos, faleceu na sequência de ferimentos graves depois da cidade síria onde combatia ter sido bombardeada no final de outubro. A família já terá sido informada pelos serviços de segurança, avança o jornal Público.
Sandro converteu-se ao Islão quando, em 2007, deixou Lisboa para se mudar para Londres. Foi na capital inglesa que terá sido convencido por forças radicais a rumar à Síria para se juntar, no início deste ano, à organização terrorista.
O jovem de origem cabo-verdiana, que antes de se mudar para Londres residia na linha de Sintra, é a primeira vítima portuguesa no conflito que opõe o EI à coligação internacional, liderada pelos norte-americanos. Nos últimos meses, a coligação tem feito bombardeamentos aéreos seletivos em várias cidades da Síria e do Iraque.» [Observador]
Parecer:
Isto de ir para o meio de uma guerra tem os seus riscos.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se conhecimento ao ministro dos Negócios Estrangeiros.»
Portas só trabalha com factos
«Questionado pelos jornalistas se esta afirmação era um recado às previsões menos favoráveis de organizações internacionais ou às declarações da presidente do Conselho de Finanças Públicas (CFP), Teodora Cardoso -- que, na quarta-feira, alertou para "riscos na previsão de receita dos impostos diretos", como o IRS e o IRC, e para a existência de um "risco de execução orçamental não negligenciável" do lado dos impostos indiretos no Orçamento do Estado para 2015 - Portas respondeu: "Eu trabalho com factos. As previsões são úteis, mas os factos são mais sólidos".» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Portas até tem a sua graça, tanto quanto se sabe a única vez que teve um emprego digno desse nome e toda a sua vida foi na Amostra, uma empresa de sondagens que lhe pagou um Jaguar que ficou famosos nalgumas zonas mais pitorescas de Lisboa. Isto é, a única vez que Paulo portas fez pela vida foi exactamente a fazer previsões numa empresa da saudosa Universidade Moderna!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Selecção convocada
«O selecionador nacional já divulgou a lista de convocados para os embates frente à Arménia e à Argentina nos próximos dias 14 e 18, respetivamente. A grande novidade vai para os regressos de Hélder Postiga e Bosingwa e para a chamada de Raphaël Guerreiro (Lorient) e de Tiago Gomes (Sp. Braga).» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Agora a dúvida está em saber se vão treinar para Óbidos ou se preferem uns jogos de dominó na Alameda.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Se não fosse o Opus Macedo o qque seria de nós?
«A falta de clínicos em França ou na Irlanda está a levar aqueles países a recrutar profissionais portugueses, oferecendo-lhes cerca de 15 mil euros mensais, quando em Portugal o salário destes profissionais em início de carreira é de 2.746 euros brutos, revela a edição de hoje do Diário de Notícias.
Questionado sobre esta situação, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, defendeu que o mercado de trabalho de "qualquer profissão diferenciada, das pessoas com competências específicas, (...) é o mercado internacional", lembrando nomes de profissionais que foram trabalhar para fora "e regressaram como mais-valias", como João Lobo Antunes, Manuel Antunes ou Sobrinho Simões.
"O valor que nós pagamos aos nossos médicos, quer quando acabam a licenciatura, quer quando acabam a especialidade, é do valor mais alto que pagamos a qualquer licenciado em Portugal. (...) À saída da faculdade, no Estado e mesmo no sector privado, em muitos casos, ninguém paga valores tão elevados como nós pagamos aos médicos. E também, ao fim de quatro anos, são dos valores mais altos que qualquer licenciado ganha em Portugal", defendeu Paulo Macedo, à margem da cerimónia de tomada de posse do novo conselho diretivo do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
É o mercado de trabalho dos médicos e de todos os portugueses.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Informe-se o Opus Macedo que a livre circulação de trabalhadores existe desde que Portugal aderiu à CEE, a diferença agora está unicamente nele e nos seus pares de jarras do governo.»
O Ulrich diz que não aguenta
«Quando rebentou a ‘bomba’ chamada Banco Espírito Santo, a solução escolhida pelo Banco de Portugal e pelo Governo foi a de dividir a instituição em dois bancos, o que deu origem ao Novo Banco, o banco bom.
Esta solução, recorde-se, implicou que os todos os bancos portugueses emprestassem dinheiro (num total de 700 milhões de euros) ao Fundo de Resolução – o maior acionista do Novo Banco – para que a recém-criada instituição bancária fosse capitalizada.
Ontem, no programa da SIC Notícias, ‘Quadratura do Círculo’, Ulrich admitiu que preferia a “solução do Partido Comunista, que era a nacionalização do banco”.
“Essa tinha sido melhor para nós”, pois, explicou, “os outros bancos não estavam agora com um risco enorme de arcar com um prejuízo que pode ser muito significativo”.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Tem-se discutido muito o resgate do BES com um esquema que visa iludir os contribuintes e nada se tem dito da solução na perspectiva dos outros bancos. Faz sentido os accionistas de banco bem geridos virem a ser penalizados por uma solução que não foi da sua iniciativa e que visou apagar o rasto do envolvimento do governo? É evidente que não, depois de terem roubado os accionistas do BES, designadamente, daqueles que não pertenciam à família e amigos dos Espírito Santo o BdP vai penalizar os accionistas que nem nem sequer quiseram apostar no BES num tempo em todos elogiavam este banco, a começar pelo governador do Banco de Portugal que se empenhou activamente em enganar os pequenos investidores no último aumento de capital do banco e que dias antes do resgate garantia que haviam investidores estrangeiros interessados em comprá-lo.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Aprove-se o protesto do "ai aguentam".»
O governe desconhece oficialmente a morte do jihadista tuga
«O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, disse esta sexta-feira que o Governo desconhece oficialmente a morte de um alegado jihadista português na Síria.
“Não temos ainda confirmação absoluta dessa informação e portanto não posso, em definitivo, dizer nada sobre isso, temos a informação não absolutamente confirmada ainda”, disse.» [Observador]
Parecer:
Aguarda um telegrama de condolências de al-Baghdadi e nessa ocasião mandará as condolências à família.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Começou a privatização dos hospitais públicos
«Os hospitais públicos que queiram prestar serviços a casos encaminhados por seguradoras, por hospitais privados ou por outros países, vão poder fazê-lo desde que não prejudiquem o acesso dos utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Contudo, a Entidade Reguladora da Saúde (ERS) considera que as unidades públicas devem primeiro arrumar a casa, “antes de se conjecturar a entrada em mercados não SNS”, reforçando a importância de uma verdadeira aposta na “gestão integrada eficiente”. Até porque são apenas 15 os centros hospitalares que reúnem as condições necessárias nas áreas de cirurgia avaliadas: cardiologia, cirurgia plástica e reconstrutiva, oftalmologia, oncologia e ortopedia.
A posição da ERS é defendida num parecer divulgado nesta sexta-feira, feito na sequência de um pedido do ministro da Saúde em Maio deste ano, com o objectivo de se perceber o “volume de serviços que os hospitais públicos podem prestar a terceiros não utentes do Serviço Nacional de Saúde” e quais são os “indicadores relevantes para aferir se a prestação de serviços põe em causa o acesso pelos utentes do SNS à rede hospitalar pública”. A decisão final é do Governo, mas a ERS sugere que primeiro se resolvam os problemas de acesso no sector público, enviando, por exemplo, doentes dos hospitais com mais atrasos para estes 15 com mais capacidade.» [Público]
Parecer:
Numa situação de urgência, por exemplo, se há uma mesma cama na UCI para dois doentes, um do SNS e outro privado, qual é o doente prioritário? E a remuneração dos médicos não distingue doentes do sector privado e doentes do SNS?
Como não pode privatizar os hospitais o Opus Macedo privatiza os serviços e daqui a uns tempos os doentes do SNS serao tratados como estando a empatar.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao Opus Macedo.»