sábado, junho 27, 2015

Umas no cravo e outras na ferradura



   Foto Jumento

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Arco da Rua Augusta, Lisboa
  
 Jumento do dia
    
Paula Teixeira da Cruz, ministra incompetente da Justiça

Esta senhora não tem vergonha na cara.

«Os diretores-gerais receberam um e-mail a pedir, com "urgência", que identificassem as medidas do programa eleitoral do PS que já foram realizadas por este Governo ou que estão em vias de o ser. A ordem está a gerar incómodo.

A ministra da Justiça está a utilizar dirigentes da Administração Pública para analisar o programa eleitoral socialista e identificar as medidas que já foram, ou vão ser tomadas pelo seu Governo. O PS está "perplexo". Hoje, na audição parlamentar com Paula Teixeira da Cruz, vai exigir explicações para esta inédita iniciativa ,que pretenderá esvaziar as ideias do maior partido da oposição em ano de eleições legislativas.» [DN]
  
PS: Está a gerar incómodo mas nenhum deles teve os ditos cujos en su sitio para pedir a demissão.

 Papa Francisco e a Encíclica 



 Canalhas

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Pela Imagem parece que esta gente em vez de estar no centro de uma crise que pode levar á destruição de um país estão a beber uns copos antes de irem para férias.
  
  Coisa que me assaltam a memória

Eis que de repente me recordo de quando o governo de Sócrates tentou superar a crise desencadeada em 2008 procurando fontes de financiamento da economia portuguesa, na ocasião o ministro Teixeira dos Santos chegou a viajar para Pequim. Na ocasião Cavaco Silva em vez de ser solidário com o governo optou por lançar em público dúvidas sobre a origem dos dinheiros que financiavam Portugal

Como as coisas mudaram entretanto, agora até vamos ter mandarim nas escolas, uma boa paret da economia portuguesa está sendo vendida Partido Comunista da China e por este andar os nossos presidentes ainda vão ter lugar por inerência nos congressos do PC chinês.

Na política portuguesa não há limites para a corrupção de valores, para a falta de ética, para a canalhice e para a mesquinhez.

 Estado Islâmico

Essa organização de bandidos parida pelo casamento criminoso entre as secretas da Arábia Saudita, de Israel e do Ocidente fez mais vítimas. Os cidadãos europeus estão pagando com a vida pelas asneiras dos seus governos.



 Esperemos que seja melhor do que o outro
   
«Ivo Batista Rosa, um madeirense de 48 anos, é o juiz que vai dividir com o mediático Carlos Alexandre a decisão sobre os casos que chegam ao Tribunal Central de Investigação Criminal de Lisboa. A "promoção" é confirmada pela mais recente lista do projeto de movimentos de magistrados, disponível na página oficial do Conselho Superior de Magistratura. 

Nos últimos anos, Carlos Alexandre esteve sozinho nessa função, tendo-lhe passado pelas mãos todos os processos de criminalidade complexa, desde o Caso Monte Branco à Operação Marquês, que resultou na prisão de José Sócrates.

Em agosto de 2014, depois de um movimento de magistrados com 182 candidatos, soube-se que Edgar Taborda Lopes seria o segundo juiz efetivo do TCIC, funções que nunca chegou a exercer. O magistrado encontrava-se a terminar a sua comissão de serviço no Centro de Estudos Judiciários razão pela qual o cargo foi ocupado, interinamente, pelo juiz auxiliar João Filipe Bártolo.» [Visão]
   
Parecer:

Não é difícil ser melhor do que o Faraó.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»


 Ó Ilda mete os putos na barraca, vai haver pedrada!
   
«O empresário Miguel Pais do Amaral quer avançar para tribunal para exigir ao novo dono da TAP reparações pelos prejuízos sofridos com o facto de este ter saído do seu consórcio para comprar a transportadora aérea, acabando por liderar um consórcio rival, a Atlantic Gateway.

O dono da Leya alega que o líder da Barraqueiro foi “desleal” e quebrou o contrato de confidencialidade que o impedia de associar-se um concorrente na corrida pela TAP. Agora, ameaça recorrer à justiça portuguesa e norte-americana, soube o PÚBLICO junto de fonte próxima do processo.

O aviso foi feito por Miguel Pais do Amaral numa carta que, segundo a mesma fonte, foi enviada a Humberto Pedrosa na quinta-feira, no mesmo dia em que este e o seu sócio, David Neeleman, dono da Azul, assinaram o contrato de compra de 61% da TAP no Ministério das Finanças, em Lisboa. “Ao criar na Quifel Holdings [QH] a legítima convicção que integraria o consórcio por ela liderado e ao desligar-se no dia final, [Humberto Pedrosa] incorreu em clara responsabilidade pré-contratual", lê-se na carta a que o PÚBLICO teve acesso.

Nela, a Quifel, a holding pessoal de Pais do Amaral, garante a Pedrosa “que não deixará de o denunciar e responsabilizar, privada e publicamente, nas instâncias e pelas formas que julgar conveniente”. Em declarações ao PÚBLICO, Humberto Pedrosa disse desconhecer a existência deste documento: “Não sei de nada, não recebi carta nenhuma e não acredito que isso possa acontecer e que [Miguel Pais do Amaral] possa ter uma atitude dessas porque além do mais somos amigos pessoais”.» [Público]
   
Parecer:

Com sócios destes p melhor é ir à falência.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Reserve-se um lugar na frente.»

 Nunca o maoísta Nuno Crato imaginou tal coisa
   
«As aulas de mandarim nas escolas secundárias públicas, que arrancarão no próximo ano lectivo, serão leccionadas por professores chineses pagos pela Governo da República Popular da China, confirmou o Ministério da Educação e Ciência (MEC).

Para o efeito, o MEC está a ultimar um protocolo com o Instituto Confúcio da República Popular da China (Hanban), numa altura em que em vários outros países ocidentais há universidades e autoridades regionais da educação a cancelar os protocolos com aquele organismo, por considerarem que a sua presença pode “ameaçar a liberdade académica e promover a vigilância de estudantes chineses no estrangeiro”, segundo o resumo feito pela agência Reuters a propósito das razões desta decisão.

A Universidade de Estocolmo foi uma das sete que já cancelaram os seus protocolos com o Hanban. “De uma forma geral, consideramos que ter institutos que são financiados por outros países no seio da universidade é uma prática questionável”, justificou uma das responsáveis daquela instituição. Ao contrário do que acontece com o britânico British Council ou o alemão Goethe Institut, o Instituto Confúcio não tem instalações próprias no estrangeiro, funcionando no interior das universidades com quem estabelece protocolos que envolvem o financiamento de actividades e a atribuição de bolsas.» [Público]
   
Parecer:

Nunca o maoísta Crato imaginou tirar o inglês e meter o mandarim nas escolas, agora só falta tirar o Magalhães aos putos e dar-lhes o livro vermelho de Mao Tse Tung.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «»

 Opus Dei "rouba" o Montepio à Maçonaria
«Historicamente ligado à maçonaria, o Montepio registou, ontem, uma viragem: pela primeira vez foi nomeado presidente do banco alguém "muito próximo" do Opus Dei, uma organização da igreja cristã com quem a maçonaria mantém, há centenas de anos, uma espécie de guerra nas sombras da sociedade. A escolha de José Félix Morgado para liderar a Caixa Económica - nomeação confirmada, ontem, durante uma assembleia geral - está a provocar um intenso debate em algumas lojas maçónicas, segundo testemunhos recolhidos pelo DN.

Segundo uma fonte próxima do gestor, ex-presidente da Inapa, José Félix Morgado não será numerário nem supranumerário do Opus Dei, como são designados os membros da organização. Porém, "faz parte de um grupo de católicos muito próximos" da Obra de Deus, fundada em 1928 pelo padre espanhol Josemaría Escrivá de Balaguer e posteriormente reconhecida e integrada na Igreja de Roma. Para muitos, a Obra de Deus (tradução de Opus Dei) é "igreja dentro da Igreja", até porque é a única prelazia pessoal reconhecida pelo Vaticano. Em Portugal, contará com um pouco mais de 1500 membros. No país, tal como no resto do mundo, a esmagadora maioria dos seus membros mantém-se no anonimato, ainda que, tal como os maçons, prefiram dizer que não são secretos, mas sim discretos.» [DN]
   
Parecer:

A Opus Dei está cada vez mais forte no governo e na economia.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»

 As zangas com a ministra da Justiça começa a ser moda
   
«Questionado pelo DN se os guardas prisionais também iam romper relações institucionais com a ministra da Justiça, depois de terem realizado um sexto período de greve desde março, na semana passada, o presidente do maior sindicato do setor, Jorge Alves, disse que vai "avaliar se vale a pena manter esta falsa relação" e que essa avaliação será feita "até meados de julho".

O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional ameaça com "mais greves", sendo que o seu líder não fala com a ministra Paula Teixeira da Cruz há algum tempo. "Ainda não cortámos com a ministra porque ainda nem conseguimos falar com ela, só com o secretário de Estado".» [DN]
   
Parecer:

A senhora parece ter comprado todos os grupos corporativos e agora não tem dinheiro para lhes pagar.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
 Relatório parcial, diz o Marquinho
   
«O vice-presidente do PSD Marco António Costa criticou aquilo que diz ser um anteprojeto “parcial” e “de considerações subjetivas” do relatório final do Tribunal de Contas sobre a anterior gestão da Câmara de Gaia onde foi vice-presidente.

O anteprojeto de relatório está eivado de considerações subjetivas e não fundamentais que são impróprias. Trata-se mais de um processo baseado em suposições do que uma auditoria assente em factos e base documental”, afirma o social-democrata, em comunicado.

Em causa está o relatório preliminar da auditoria do Tribunal de Contas (TdC) à gestão da Câmara de Gaia entre os anos 2008 e 2012, cujas conclusões foram quinta-feira divulgadas pela revista Visão segundo a qual aquela instância judicial emitiu um “forte juízo de censura” quer sobre Marco António Costa, quer sobre o antigo presidente da autarquia Luís Filipe Menezes.


Marco António Costa começa por admitir não conhecer “o relatório final que resultou após a audição e exercício de contraditório por parte do município e seus autarca” e, assumindo tratar-se de um anteprojeto desse mesmo relatório, destaca poder constatar-se que “o tribunal não atribui a prática de qualquer ilegalidade ou irregularidade aos responsáveis autárquicos entre 2007 e 2012” entre os quais se inclui.» [Observador]
   
Parecer:

Parcial porque faltam alguns negócios?
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada e eprgunte-se ao Marquinho se já pediu uma investigação ao MP como prova da sua inocência.»

   
   


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