Mentira Jumento: avião do patrocinador do SCP aterrou em Lisboa
Jumento do dia
Mário Centeno
GHá soluções que nem pela cabeça do diabo passa, voltar ao horário de 35 horas no Estado mas apenas para metade da Função Pública apenas serve para dar argumentos ao ódio promovido pela direita em relação à função Pública.
«O ministro das Finanças, Mário Centeno, deixou claro nesta terça-feira que os trabalhadores dos hospitais EPE com contrato individual de trabalho não serão abrangidos pela redução da semana de trabalho de 40 para 35 horas e que no restante sector da saúde será necessário um período de adaptação para que a medida não ponha em causa as finanças públicas e a prestação dos serviços aos cidadãos.
Os trabalhadores com contrato individual de trabalho requerem “um tipo de intervenção completamente distinto daquele que estamos a falar para os trabalhadores em funções públicas”, afirmou o ministro durante uma audição na comissão parlamentar de Trabalho e Segurança Social, que está a decorrer nesta terça-feira.» [Público]
Mário Centeno
GHá soluções que nem pela cabeça do diabo passa, voltar ao horário de 35 horas no Estado mas apenas para metade da Função Pública apenas serve para dar argumentos ao ódio promovido pela direita em relação à função Pública.
«O ministro das Finanças, Mário Centeno, deixou claro nesta terça-feira que os trabalhadores dos hospitais EPE com contrato individual de trabalho não serão abrangidos pela redução da semana de trabalho de 40 para 35 horas e que no restante sector da saúde será necessário um período de adaptação para que a medida não ponha em causa as finanças públicas e a prestação dos serviços aos cidadãos.
Os trabalhadores com contrato individual de trabalho requerem “um tipo de intervenção completamente distinto daquele que estamos a falar para os trabalhadores em funções públicas”, afirmou o ministro durante uma audição na comissão parlamentar de Trabalho e Segurança Social, que está a decorrer nesta terça-feira.» [Público]
Uma sobretaxa de IRC para financiar a segurança social?
«À margem de um debate sobre o papel do Estado, dos privados e dos particulares nas reformas, promovido hoje em Lisboa, o ministro Vieira da Silva reafirmou a intenção do Governo de lançar "uma discussão organizada" na Concertação Social sobre o financiamento da Segurança Social.
"É possível discutir um alargamento, não no sentido do aumento da carga fiscal mas no sentido de o financiamento ser menos concentrado apenas no fator trabalho", afirmou o governante, reafirmando que a sua perspetiva não é o de reforçar essa dimensão contributiva, mas apenas de encontrar "outras formas de financiamento" que não estejam "apenas" dependentes do fator trabalho.
"Vejo como positivas, por exemplo, a existência de outras fontes contributivas - impostos sobre os lucros - a contribuírem para o financiamento da Segurança Social, não como um acréscimo mas como uma substituição potencial da taxa contributiva", afirmou Vieira da Silva.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Enfim, os lucros das empresas são ilimitados...
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Chamem a polícia!
«Foi para o ar esta segunda-feira mais uma edição do programa ‘E Se Fosse Consigo?’, da SIC, que tem por objetivo testar a capacidade de reação dos portugueses perante situações de conflito ou preconceito.
Desta vez, dois jovens atores interpretaram, na via pública, uma situação de violência no namoro, que captou a atenção de Catarina Martins.
Ao presenciar a cena, a líder do Bloco de Esquerda não hesitou em intervir, elucidando o jovem agressor de que aquele era um crime público e chamando a polícia.
Na sua página no Facebook, a deputada assumiu-se como “uma das ‘apanhadas’ do programa” e frisou que, quando o tema é violência no namoro, “ficar indiferente não é uma opção”.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Digamos que a atiz tem dificuldades em identificar actores.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»