Jumento do dia
Assunção crista, líder do partido dos procriadores
Seguindo uma agenda política oportunista o CDS deixou de ser o partido da terceira idade ou dos contribuintes para ser o partido da natalidade e a sua líder vem agora que esta é uma matéria que deve ser consensual É uma pena que não tenha reparado nisso quando estava num governo que tinha como único parceiro a associação de direita das famílias numerosas, adoptando políticas que só poderiam levar a uma redução drástica da natalidade.
«A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, pediu hoje consensos em torno da promoção da natalidade, tema de "urgência nacional" e que não deve motivar "querelas partidárias", mas foi confrontada à esquerda com as "culpas" do passado.
"Se não nos entendermos nisto, não vejo como os portugueses nos podem entender", afirmou Assunção Cristas, deixando um forte apelo a todos os grupos parlamentares para que, em sede de comissão eventual, se possam "melhorar" os 25 projetos de lei e de resolução que o CDS-PP apresentou para promover a natalidade e conciliar o trabalho e a família.
Intervindo no plenário da Assembleia da República, a deputada considerou que o tema da baixa natalidade do país é uma "urgência nacional" e a sua resolução deve estar acima de qualquer "querela partidária".» [DN]
Cambalhotas
O MPLA e a Frelimo eram movimentos de libertação e enquanto tal eram contra os colonialistas e tinham a esquerda portuguesa como aliada. Estes movimentos que deveriam ter-se extinguido com a libertação dando lugar a regimes democráticos, transformaram-se em partidos únicos e enquanto puderam assim se mantiveram. Com a mudança do mundo rapidamente se transformaram em partidos democráticos e durante mais ou menos tempo, de forma continua ou de tempos a tempos conduzem guerras civis contra "bandidos".
Agora dá-se um fenómeno curioso, os grandes amigos portugueses do regime angolano são personalidades como Miguel Relvas e Paulo Portas. Em Moçambique o filho do antigo governador do tempo colonial é agora recebido como filho pródigo do regime.
Há qualquer coisa de errado nisto tudo.
Temos herói!
Sem riscos e com a certeza de que alguém o vai premiar é fácil andar-se em herói da liberdade de expressão, até há quem provoque com esse objectivo,. Enfim, há gente com um invólucro demasiado pequeno para tanta vaidade.
Assunção crista, líder do partido dos procriadores
Seguindo uma agenda política oportunista o CDS deixou de ser o partido da terceira idade ou dos contribuintes para ser o partido da natalidade e a sua líder vem agora que esta é uma matéria que deve ser consensual É uma pena que não tenha reparado nisso quando estava num governo que tinha como único parceiro a associação de direita das famílias numerosas, adoptando políticas que só poderiam levar a uma redução drástica da natalidade.
«A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, pediu hoje consensos em torno da promoção da natalidade, tema de "urgência nacional" e que não deve motivar "querelas partidárias", mas foi confrontada à esquerda com as "culpas" do passado.
"Se não nos entendermos nisto, não vejo como os portugueses nos podem entender", afirmou Assunção Cristas, deixando um forte apelo a todos os grupos parlamentares para que, em sede de comissão eventual, se possam "melhorar" os 25 projetos de lei e de resolução que o CDS-PP apresentou para promover a natalidade e conciliar o trabalho e a família.
Intervindo no plenário da Assembleia da República, a deputada considerou que o tema da baixa natalidade do país é uma "urgência nacional" e a sua resolução deve estar acima de qualquer "querela partidária".» [DN]
Cambalhotas
O MPLA e a Frelimo eram movimentos de libertação e enquanto tal eram contra os colonialistas e tinham a esquerda portuguesa como aliada. Estes movimentos que deveriam ter-se extinguido com a libertação dando lugar a regimes democráticos, transformaram-se em partidos únicos e enquanto puderam assim se mantiveram. Com a mudança do mundo rapidamente se transformaram em partidos democráticos e durante mais ou menos tempo, de forma continua ou de tempos a tempos conduzem guerras civis contra "bandidos".
Agora dá-se um fenómeno curioso, os grandes amigos portugueses do regime angolano são personalidades como Miguel Relvas e Paulo Portas. Em Moçambique o filho do antigo governador do tempo colonial é agora recebido como filho pródigo do regime.
Há qualquer coisa de errado nisto tudo.
Temos herói!
Sem riscos e com a certeza de que alguém o vai premiar é fácil andar-se em herói da liberdade de expressão, até há quem provoque com esse objectivo,. Enfim, há gente com um invólucro demasiado pequeno para tanta vaidade.