Jumento do dia
Teodora Cardoso, pessimista
Teodora Cardoso não se limita a ser pessimista, parece querer que o seu pessimismo se confirme e dá entrevistas para que haja um clima de desconfiança em relação ao país.
«Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas, não põe de lado um cenário de novo resgate porque considera que com uma das maiores dívidas do Mundo, o país continua vulnerável. Sobre as metas do défice do Governo, a economista diz que um possível alívio ainda “vai ter grandes dificuldades” e que as medidas do Governo para o segundo semestre apontam para o aumento do défice não para a sua redução.
Em entrevista à TSF, Teodora Cardoso afirma que “a Europa está muito mais atenta ao nosso OE, mesmo sem sanções” e avisa que Bruxelas vai ser mais “intrusiva”. Sobre o Orçamento apresentado pelo Governo, a economia disse que “há mais medidas não especificadas do que habitual”, nomeadamente as 35 horas, e avisou que as medidas não especificadas “implicam esforço financeiro grande”.
Sobre um possível novo resgate, Teodora Cardoso argumenta que a dívida externa é “muitíssimo elevada” e que isso faz com que não se possa pôr de lado esse cenário. Apesar de a dívida dos particulares estar controlada, há um endividamento alto das empresas e um “conjunto de problemas financeiros muito sérios”, segundo indicou.» [Observador]
Teodora Cardoso, pessimista
Teodora Cardoso não se limita a ser pessimista, parece querer que o seu pessimismo se confirme e dá entrevistas para que haja um clima de desconfiança em relação ao país.
«Teodora Cardoso, presidente do Conselho de Finanças Públicas, não põe de lado um cenário de novo resgate porque considera que com uma das maiores dívidas do Mundo, o país continua vulnerável. Sobre as metas do défice do Governo, a economista diz que um possível alívio ainda “vai ter grandes dificuldades” e que as medidas do Governo para o segundo semestre apontam para o aumento do défice não para a sua redução.
Em entrevista à TSF, Teodora Cardoso afirma que “a Europa está muito mais atenta ao nosso OE, mesmo sem sanções” e avisa que Bruxelas vai ser mais “intrusiva”. Sobre o Orçamento apresentado pelo Governo, a economia disse que “há mais medidas não especificadas do que habitual”, nomeadamente as 35 horas, e avisou que as medidas não especificadas “implicam esforço financeiro grande”.
Sobre um possível novo resgate, Teodora Cardoso argumenta que a dívida externa é “muitíssimo elevada” e que isso faz com que não se possa pôr de lado esse cenário. Apesar de a dívida dos particulares estar controlada, há um endividamento alto das empresas e um “conjunto de problemas financeiros muito sérios”, segundo indicou.» [Observador]