Jumento do dia
Assunção Cristas, líder da direita
Na hora de dar dinheiro à Igreja e aos amigos a direita deixa-se de austeridades, aliás, foi o que fez durante a anterior legislatura, cortou vencimentos e pensões e deu fartura aos colégios privados de interesses pouco claros. A pouca vergonha já chegou ao ponto desta senhora da direita quase extrema já falar em sacrificar serviços públicos para financiar directamenrte as escolas privadas. Nunca a direita foi tão clara nos seus objectivos.
«A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu este domingo, em Trás-os-Montes, que nalguns casos possa ser a escola pública a sacrificada, em vez de apenas os colégios privados, por questões ideológicas.
A líder centrista reiterou o apoio à contestação dos privados contra as alterações aos contratos de associação e afirmou que "faz sentido olhar para estes critérios e decidir se, nalguns casos, não deve ser a escola privada ou do setor cooperativo a ser sacrificada, mas deve ser a escola pública que, claramente, não [deve] abrir mais uma turma".
"Não é evidente que uma escola que presta um bom serviço, que tem bons resultados, que é a preferida pelos pais e que não custa mais para o Estado, deva ser sacrificada só porque ao lado há uma escola pública estatal que deve sempre mantida", insistiu.» [Expresso]
Assunção Cristas, líder da direita
Na hora de dar dinheiro à Igreja e aos amigos a direita deixa-se de austeridades, aliás, foi o que fez durante a anterior legislatura, cortou vencimentos e pensões e deu fartura aos colégios privados de interesses pouco claros. A pouca vergonha já chegou ao ponto desta senhora da direita quase extrema já falar em sacrificar serviços públicos para financiar directamenrte as escolas privadas. Nunca a direita foi tão clara nos seus objectivos.
«A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, defendeu este domingo, em Trás-os-Montes, que nalguns casos possa ser a escola pública a sacrificada, em vez de apenas os colégios privados, por questões ideológicas.
A líder centrista reiterou o apoio à contestação dos privados contra as alterações aos contratos de associação e afirmou que "faz sentido olhar para estes critérios e decidir se, nalguns casos, não deve ser a escola privada ou do setor cooperativo a ser sacrificada, mas deve ser a escola pública que, claramente, não [deve] abrir mais uma turma".
"Não é evidente que uma escola que presta um bom serviço, que tem bons resultados, que é a preferida pelos pais e que não custa mais para o Estado, deva ser sacrificada só porque ao lado há uma escola pública estatal que deve sempre mantida", insistiu.» [Expresso]