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Reflexos [A. Cabral]
A mentira do dia d'O Jumento
O Jumento soube que a única coisa que ainda impede a senhor Merkel de aceitar os eurobonds é a discordância do primeiro-ministro português, que, por sua vez, é aconselhado pelo Gaspar.
Jumento do dia
O Jumento soube que a única coisa que ainda impede a senhor Merkel de aceitar os eurobonds é a discordância do primeiro-ministro português, que, por sua vez, é aconselhado pelo Gaspar.
Jumento do dia
João Almeida, deputado
O deputado João Almeida não só tem um excelente sentido de humor como parece ser dado às palhaçadas, dizer que a troika não autorizava a transferência do fundo de pensões é para rir, ser ele a dizer a troika deixa ou não vai mais longe, é uma palhaçada dos deputados que apoiam um governo desastrado e sacana, que já não sabe como disfarçar as mentiras colossais.
«O deputado do CDS, João Almeida garante que a troika só deu luz verde à transferência do fundo de pensões da banca porque houve corte de subsídios.
João Almeida defendeu hoje que o Governo não tinha margem de manobra para abdicar do corte dos 50% do subsídio de Natal este ano, porque a troika só dava luz verde à transferência do fundo de pensões da banca se fosse tomada esta medida.» [DE]
«O deputado do CDS, João Almeida garante que a troika só deu luz verde à transferência do fundo de pensões da banca porque houve corte de subsídios.
João Almeida defendeu hoje que o Governo não tinha margem de manobra para abdicar do corte dos 50% do subsídio de Natal este ano, porque a troika só dava luz verde à transferência do fundo de pensões da banca se fosse tomada esta medida.» [DE]
Acidente no Japão
Diferenças de educação e de civismo
No Câmara Corporativa.
Caso estripador ou caso Sol
Parece que neste caso o estripado foi o SOL!
Descubra
Qual dos dois é um farsante? Qual dos dois políticos lhe parece um canalha?
A opinião do Gaspar está a passar, já defendem abertamente a sua ditadura
António Ribeiro Ferreira já defende a ditadura gaspariana em editorial do i, mais uns editoriais e vai defender a repressão ou mesmo a criação de uma nova PIDE:
«Agora é tempo de acabar com os direitos adquiridos e encontrar uma carta dos deveres atribuídos a todos os portugueses, de alto a baixo. Agora é tempo de acabar com utopias e ilusões, soberanias e independências. Agora não é tempo para o exercício de democracias directas ou indirectas. Agora já não há tempo para hesitações ou referendos sobre o que se vai passar na Europa e em Portugal. Se Vítor Gaspar tem razão quando diz que “não há dinheiro”, não é menos verdade que Portugal não tem tempo a perder com formalismos próprios de gente rica. A ordem está falida e os frades famintos. » [i]
O artigo de opinião escrito em tom inflamado e que começa por recorrer à expressão com que Gaspar humilhou o Álvaro em pleno Conselho de Ministros não é um mero acaso, pretende ser uma chama na pradaria em favor de um novo salazarismo protagonizado pelo ministro das Finanças. Este artigo é a melhor opinião que já se escreveu em apoio dos valores ideológicos de Vítor Gaspar.
«Agora é tempo de acabar com os direitos adquiridos e encontrar uma carta dos deveres atribuídos a todos os portugueses, de alto a baixo. Agora é tempo de acabar com utopias e ilusões, soberanias e independências. Agora não é tempo para o exercício de democracias directas ou indirectas. Agora já não há tempo para hesitações ou referendos sobre o que se vai passar na Europa e em Portugal. Se Vítor Gaspar tem razão quando diz que “não há dinheiro”, não é menos verdade que Portugal não tem tempo a perder com formalismos próprios de gente rica. A ordem está falida e os frades famintos. » [i]
O artigo de opinião escrito em tom inflamado e que começa por recorrer à expressão com que Gaspar humilhou o Álvaro em pleno Conselho de Ministros não é um mero acaso, pretende ser uma chama na pradaria em favor de um novo salazarismo protagonizado pelo ministro das Finanças. Este artigo é a melhor opinião que já se escreveu em apoio dos valores ideológicos de Vítor Gaspar.
Voltando à vaca fria
«O Correio da Manhã teve ontem a melhor manchete do ano: "Estripador Falha Provas". Pelos vistos, o "estripador de Lisboa" não vai conseguir os mínimos. Deve ser terrível. Um tipo colecciona recortes de jornal, lê livros, aprende onde enfiar o gargalo e rasgar, enfim, treina-se para o sonho de uma vida - ser reconhecido como o "estripador de Lisboa" - e, no momento dado, falha provas! É como morrer na praia, coisa indigna, porque pulmões encharcados não é o mesmo que vísceras revolvidas. E pensar que esteve tão perto... O filho, quase convencido: "Pai, és o 'estripador de Lisboa'?", ao que respondia com aquele dúbio sorriso paternal quando os ganapos perguntam se chegámos a jogar à bola com o Eusébio na tropa... Depositado o grão de ilusão, o orgulho de ver um filho concorrer a programa de televisão à pala do jeito de faca do pai. Depois, emoção, o destino pôs-se a correr. O contacto com uma célebre jornalista, a confissão detalhada, o prazer de ser por ela ensinado que isso de querer arrancar úteros tem significado. "Freudiano", foi o que ela lhe chamou, qualquer coisa a ver com a mãe (o que se aprende com gente célebre!). A seguir, a glória: capa de semanário e vídeo nas tevês. Mas começaram a surgir dúvidas, de incréus daquela verdade científica: "Os estripadores não mentem!" A confissão não chegou. Enfim, não chegou para se provar que o Estripador era o estripador, só bastou para provar que isto anda extirpado de juízo.» [DN]
Autor:
Ferreira Fernandes.
Tartufos da justiça
«Desde há mais de dois anos que eu não era alvo de uma tão intensa bateria de ataques pessoais como tenho sido nas últimas semanas, por denunciar a política errática da actual ministra da justiça e, sobretudo, o nepotismo que se instalou nesse ministério.
Jornalistas, deputados, magistrados, funcionários do próprio ministério da justiça e até a organização de juventude do partido de que a ministra é vice-presidente, todos acorreram em defesa da ministra - não para desmentir os factos que eu tenho denunciado, mas para me dirigir os mais variados ataques pessoais.
Uma deputada do PS chama-me pide - isso mesmo, agente da Polícia Internacional de Defesa do Estado, a respeitável instituição criada por Salazar para meter na ordem social vigente os que tentavam subverter, precisamente, a ordem social vigente; o presidente do sindicato do Ministério Público chama-me «fascista»; alguns jornalistas (!?!?!?) disparam sobre mim outros insultos de idêntico jaez, na esperança óbvia de agradarem à Sra. Ministra; o chefe de gabinete da ministra ataca-me em linguagem desbragada por eu ter ousado revelar factos que põem em causa a credibilidade política de quem lhe arranjou tão invejável «job»; até a jornalista Manuela Moura Guedes abandonou as brumas da bem-aventurança onde se refugiara desde que deixara de protagonizar na TVI magníficos espectáculos político-jornalísticos e desceu à terra para engrossar a marcha dos justiceiros contra mim (desta vez não me chamou «bufo», mas andou perto); num blogue da editora Verbo Jurídico muito usado por magistrados para me insultar, um deles, sob anonimato, foi ainda mais longe e inventou factos totalmente falsos a meu respeito, que logo fez circular na Net, na esperança de que as calúnias produzissem os efeitos desejados antes de serem desmentidos. Na crónica da semana passada desafiei-o a provar os factos que me imputou, mas, como todos os cobardes, continua refugiado nos becos do anonimato.
Mas de todos os ataques o que mais me surpreendeu foi o da JSD, pois mostrou que, afinal, possui mais aptidão para ser uma espécie de claque de apoio (como no futebol) do PSD ou tropa de choque dos dirigentes sem credibilidade do que para defender os verdadeiros interesses dos jovens que diz representar. Longe vão os tempos em que a JSD era dirigida por líderes que não se prestavam a esses fretes e os dirigentes do PSD não se refugiavam atrás da organização juvenil do partido.
Willy Brandt, talvez a maior referência da social democracia europeia do pós guerra, disse uma vez que para se ser um bom social democrata aos quarenta anos era necessário ter sido um bom esquerdista aos dezoito. Só que, hoje, em Portugal, eles já são óptimos social democratas aos 18 anos para, aos 40, poderem ser aquilo que verdadeiramente procuram, ou seja, administradores de um qualquer BPN ou de outra coisa parecida.
E, assim, enquanto outros lhe fazem o trabalho sujo, a ministra da justiça continua a sua meritória acção governativa: ouve falar em corrupção, logo garante que vai acabar com a «impunidade absoluta da corrupção»; um tablóide fala em enriquecimento ilícito, logo ela envia para o Parlamento um projecto de diploma para o criminalizar; os jornais dizem que um arguido está a usar expedientes processuais para atrasar o trânsito em julgado de uma sentença, imediatamente a ministra corre para a comunicação social garantindo que vai acabar com as manobras dilatórias; a comunicação social diz que Duarte Lima não pode ser extraditado para o Brasil, logo a ministra (sem reparar no que diz a Constituição) vai à televisão afirmar que pode; alguns órgãos de informação noticiam que os homicídios do estripador de Lisboa já prescreveram, imediatamente ela surge a prometer legislar para dilatar os prazos de prescrição.
Enfim, num momento em que o país precisava no ministério da justiça de alguém com uma sólida cultura jurídica que constituísse uma bússola para um sistema judicial em profunda crise, o melhor que o Dr. Pedro Passos Coelho encontrou para o cargo foi um catavento que oscila ao sabor das brisas mediáticas.» [JN]
Jornalistas, deputados, magistrados, funcionários do próprio ministério da justiça e até a organização de juventude do partido de que a ministra é vice-presidente, todos acorreram em defesa da ministra - não para desmentir os factos que eu tenho denunciado, mas para me dirigir os mais variados ataques pessoais.
Uma deputada do PS chama-me pide - isso mesmo, agente da Polícia Internacional de Defesa do Estado, a respeitável instituição criada por Salazar para meter na ordem social vigente os que tentavam subverter, precisamente, a ordem social vigente; o presidente do sindicato do Ministério Público chama-me «fascista»; alguns jornalistas (!?!?!?) disparam sobre mim outros insultos de idêntico jaez, na esperança óbvia de agradarem à Sra. Ministra; o chefe de gabinete da ministra ataca-me em linguagem desbragada por eu ter ousado revelar factos que põem em causa a credibilidade política de quem lhe arranjou tão invejável «job»; até a jornalista Manuela Moura Guedes abandonou as brumas da bem-aventurança onde se refugiara desde que deixara de protagonizar na TVI magníficos espectáculos político-jornalísticos e desceu à terra para engrossar a marcha dos justiceiros contra mim (desta vez não me chamou «bufo», mas andou perto); num blogue da editora Verbo Jurídico muito usado por magistrados para me insultar, um deles, sob anonimato, foi ainda mais longe e inventou factos totalmente falsos a meu respeito, que logo fez circular na Net, na esperança de que as calúnias produzissem os efeitos desejados antes de serem desmentidos. Na crónica da semana passada desafiei-o a provar os factos que me imputou, mas, como todos os cobardes, continua refugiado nos becos do anonimato.
Mas de todos os ataques o que mais me surpreendeu foi o da JSD, pois mostrou que, afinal, possui mais aptidão para ser uma espécie de claque de apoio (como no futebol) do PSD ou tropa de choque dos dirigentes sem credibilidade do que para defender os verdadeiros interesses dos jovens que diz representar. Longe vão os tempos em que a JSD era dirigida por líderes que não se prestavam a esses fretes e os dirigentes do PSD não se refugiavam atrás da organização juvenil do partido.
Willy Brandt, talvez a maior referência da social democracia europeia do pós guerra, disse uma vez que para se ser um bom social democrata aos quarenta anos era necessário ter sido um bom esquerdista aos dezoito. Só que, hoje, em Portugal, eles já são óptimos social democratas aos 18 anos para, aos 40, poderem ser aquilo que verdadeiramente procuram, ou seja, administradores de um qualquer BPN ou de outra coisa parecida.
E, assim, enquanto outros lhe fazem o trabalho sujo, a ministra da justiça continua a sua meritória acção governativa: ouve falar em corrupção, logo garante que vai acabar com a «impunidade absoluta da corrupção»; um tablóide fala em enriquecimento ilícito, logo ela envia para o Parlamento um projecto de diploma para o criminalizar; os jornais dizem que um arguido está a usar expedientes processuais para atrasar o trânsito em julgado de uma sentença, imediatamente a ministra corre para a comunicação social garantindo que vai acabar com as manobras dilatórias; a comunicação social diz que Duarte Lima não pode ser extraditado para o Brasil, logo a ministra (sem reparar no que diz a Constituição) vai à televisão afirmar que pode; alguns órgãos de informação noticiam que os homicídios do estripador de Lisboa já prescreveram, imediatamente ela surge a prometer legislar para dilatar os prazos de prescrição.
Enfim, num momento em que o país precisava no ministério da justiça de alguém com uma sólida cultura jurídica que constituísse uma bússola para um sistema judicial em profunda crise, o melhor que o Dr. Pedro Passos Coelho encontrou para o cargo foi um catavento que oscila ao sabor das brisas mediáticas.» [JN]
Autor:
A. Marinho e Pinto.
Portugal é o país com mais desigualdades do mundo desenvolvido
«Portugal continua a ser um dos países com maiores desigualdades do mundo desenvolvido, com um fosso acentuado na distribuição dos rendimentos, e o mais desigual entre as economias europeias, revelou esta segunda-feira a OCDE.» [CM]
Parecer:
E depois de o Gaspar aplicar a sua receita nã só estaremos fora dos desenvolvidos como em termos de desigualdades estaremos ao nível do Burundi.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
Mais Camarate?
«"Consideramos que não é uma questão prioritária para o País, mas se ela se colocar o grupo parlamentar decidirá em função dos argumentos que suportam essa reabertura", disse à Lusa fonte oficial da bancada socialista.
O líder do PSD e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e o líder do grupo parlamentar do CDS, Nuno Magalhães, admitiram no domingo a possibilidade de reabertura da comissão de inquérito à queda do avião em Camarate que em 1980 vitimou o então chefe do Governo, Francisco Sá Carneiro.» [CM]
O líder do PSD e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e o líder do grupo parlamentar do CDS, Nuno Magalhães, admitiram no domingo a possibilidade de reabertura da comissão de inquérito à queda do avião em Camarate que em 1980 vitimou o então chefe do Governo, Francisco Sá Carneiro.» [CM]
Parecer:
É ridículo ver um primeiro-ministro que está a matar Sá Carneiro pela segunda vez vir com a ideia de mais uma investigação ao Camarate.
acho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se que se inicie mais uma vez o espectáculo do costume.»
Passos Coelho comprou votos da Madeira no OE
«"A razão por que os deputados da Madeira votaram a favor do Orçamento [do Estado para 2012], embora com a declaração de voto que os senhores conhecem, é que antes da votação o primeiro-ministro lhes disse - aos deputados do PSD e ao deputado do CDS - que a Zona Franca ia para a frente", afirmou Alberto João Jardim.» [DN]
Parecer:
Uma vergonha.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Vomite-se.»
Já se vê a luz da lamparina do Gaspar
«Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição diz que o retalho alimentar está a ter, pela primeira vez no segundo semestre, quebras de 1 a 2%.» [Público]
Parecer:
E a recessão em 2012 vai ser de 2,8%? que grande aldrabão nos saiu este Gaspar.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Exija-se ao Gaspar que deixe de mentir os portugueses e mostre os dados relativos às suas previsões para a contracção económica em 2012.»
O jornalismo de sarjeta da Felícia foi estripado pelo falso estripador?
«O filho de José Guedes, o homem detido pela Polícia Judiciária (PJ) e que o jornal “Sol” apresentou como sendo o estripador de Lisboa, diz agora que afinal o pai não é o autor dos homicídios ocorridos na década de 1990. Pedro Guedes deu uma entrevista à RTP em que admite que pediu à polícia para investigar o pai, mas que tudo não terá passado de “uma brincadeira”.
Pedro Guedes, 22 anos, concorreu ao reality show da TVI Casa dos Segredos com o segredo Sei Quem é o Estripador de Lisboa, mas agora diz nunca ter tido a confirmação de que o pai era o serial-killer: “Como ele tinha estado naquela altura em Lisboa, eu brincava com o assunto. Nunca lhe perguntei directamente se era o Estripador, mas brincava com ele para o picar e ele ria-se para mim e brincava com o assunto”, diz. Questionado sobre os detalhes dos crimes, Pedro Guedes responde que o pai “estava a brincar com a Felícia [Cabrita]”, a jornalista que o entrevistou.
Sobre a existência de um diário onde estarão relatados os homicídios, o filho de José Guedes revela que foi escrito tendo como base relatos da época. “Eu li o diário. Ele apoiou-se num livro sobre os crimes da altura e em coisas que tinha para lá guardadas. Vi-o escrever o diário à mesa de jantar”, garante, concluindo que nunca teve “intenção” de denunciar o pai. “Ele já disse que está lá, está a pagar pela brincadeira que fez.”» [i]
Pedro Guedes, 22 anos, concorreu ao reality show da TVI Casa dos Segredos com o segredo Sei Quem é o Estripador de Lisboa, mas agora diz nunca ter tido a confirmação de que o pai era o serial-killer: “Como ele tinha estado naquela altura em Lisboa, eu brincava com o assunto. Nunca lhe perguntei directamente se era o Estripador, mas brincava com ele para o picar e ele ria-se para mim e brincava com o assunto”, diz. Questionado sobre os detalhes dos crimes, Pedro Guedes responde que o pai “estava a brincar com a Felícia [Cabrita]”, a jornalista que o entrevistou.
Sobre a existência de um diário onde estarão relatados os homicídios, o filho de José Guedes revela que foi escrito tendo como base relatos da época. “Eu li o diário. Ele apoiou-se num livro sobre os crimes da altura e em coisas que tinha para lá guardadas. Vi-o escrever o diário à mesa de jantar”, garante, concluindo que nunca teve “intenção” de denunciar o pai. “Ele já disse que está lá, está a pagar pela brincadeira que fez.”» [i]
Parecer:
Pobre senhora, ela é que vai ficar com problemas freudianos!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Pobre Gaspar
«Os juros exigidos pelos investidores para negociarem dívida soberana portuguesa estão hoje a subir a dois e cinco anos e a cair a 10 anos, no dia em que a Itália apresenta o novo plano de austeridade financeira.» [i]
Parecer:
Logo hoje que ele foi a Londres convencer a Bloomberg!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»