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Aldeia de Monsanto [A. Cabral]
Jumento do dia
Paulo Núncio, secretário de Estado (desnecessário) dos Assuntos Fiscais
Ou os “Goebelzinhos” do Relvas escolheram o Paulo Núncio para "brilhar" no final do ano ou o desnecessário secretário de Estado dos Assuntos Fiscais confundiu o primeiro de Abril com o primeiro de Janeiro para contar a mentira do ano aos portugueses. O secretário de Estado deu uma entrevista ao Expresso onde apenas disse banalidades e quanto à fusão das Alfândegas com a DGCI mentiu no que se refere às poupanças conseguidas.
Como aqui se explicará no dia 2 de Janeiro a anexação da Alfândega pela máquina dos corredores da DGCI não envolveu qualquer reestruturação da máquina fiscal, qualquer integração significativa da informação e muito menos as poupança de 10% de custos que o governante desnecessário refere, tal corte pode ser sempre feito em qualquer serviço e até pode ser anunciado e não verificar-se. A confirmar-se o país irá à ruína.
Também ficou evidente que o SEAF não sabe como nem quando extinguir serviços e direcções de finanças, é evidente o adiamento, como é evidente que os gangues da máquina fiscal vão querer exibir a cabeça das Alfândegas para poupar a imensa teia de corrupção e gestão de influências.
Esta entrevista mostra que o secretário de Estado acredita em tudo o que conta e não percebeu que neste momento é um governante que está a mais e que a extinção da secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais faz todo o sentido pois é secretário de Estado de um único director-geral. Podemos postar com Núncio que a extinção da SEAF permitiria aos portugueses poupar mais do que ele poupou com a extinção das Alfândegas.
2011: 50 imagens escolhidas pel'O Jumento
A melhor imagem de 2011 veio do meio das cenas de violência ocorridas em Vancouver na sequência da final do campeonato norte-americano de hóquei no gelo, violência que tanto escandalizou um emigrante português naquela cidade, o agora ministro da Economia escrevia o seu testemunho no seu blogue. Ironia do destino o Álvaro veio para Portugal no sentido inverso ao proposto por Passos Coelho para os professores como ele e muito provavelmente sugere alguma das medidas que poderão levar Portugal a cenas igualmente violentas. Resta saber se quando isso suceder haverão momentos como o captado em Vancouver.
[Link 50 imagens]
Uma dúvida
Como aqui se explicará no dia 2 de Janeiro a anexação da Alfândega pela máquina dos corredores da DGCI não envolveu qualquer reestruturação da máquina fiscal, qualquer integração significativa da informação e muito menos as poupança de 10% de custos que o governante desnecessário refere, tal corte pode ser sempre feito em qualquer serviço e até pode ser anunciado e não verificar-se. A confirmar-se o país irá à ruína.
Também ficou evidente que o SEAF não sabe como nem quando extinguir serviços e direcções de finanças, é evidente o adiamento, como é evidente que os gangues da máquina fiscal vão querer exibir a cabeça das Alfândegas para poupar a imensa teia de corrupção e gestão de influências.
Esta entrevista mostra que o secretário de Estado acredita em tudo o que conta e não percebeu que neste momento é um governante que está a mais e que a extinção da secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais faz todo o sentido pois é secretário de Estado de um único director-geral. Podemos postar com Núncio que a extinção da SEAF permitiria aos portugueses poupar mais do que ele poupou com a extinção das Alfândegas.
2011: 50 imagens escolhidas pel'O JumentoA melhor imagem de 2011 veio do meio das cenas de violência ocorridas em Vancouver na sequência da final do campeonato norte-americano de hóquei no gelo, violência que tanto escandalizou um emigrante português naquela cidade, o agora ministro da Economia escrevia o seu testemunho no seu blogue. Ironia do destino o Álvaro veio para Portugal no sentido inverso ao proposto por Passos Coelho para os professores como ele e muito provavelmente sugere alguma das medidas que poderão levar Portugal a cenas igualmente violentas. Resta saber se quando isso suceder haverão momentos como o captado em Vancouver.
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Uma dúvida O António Mexia terá direito por inerência a um lugar no próximo congresso do Partido Comunista Chinês?
O estado lastimável a que o PSD chegou...
Depois de exibir entre os seus militantes uma boa parte da nata intelectual da classe média o PSD tem líderes que chumbariam em qualquer teste de avaliação do QI. E parece que a tendência é para piorar, agora tem um candidato à liderança que até num anúncio do Frutis Natura fez figura de idiota, veja-se o papel que desempenhou no anúncio televisivo:
Quase tão quanto isto só mesmo um Passos Coelho a falar num mínimo denominador comum.
A direita está rota?
Nunca esperei viver o suficiente para ver a direita portuguesa, aquela que sempre se disse atlantista, que se engalfinha para apoiar os EUA, que foi para o Iraque, que odeia tudo o que cheire a comunismo e que durante mais de quatro décadas governou o país com uma ditadura doentiamente anti-comunista, delicia-se agora com o dinheiro dos comunistas chineses e entrega as tecnologias ao maior adversário do Ocidente.
Ver o pequeno Marques Mendes a agigantar-se para anunciar avinda em força dos chineses ou o Mexia a "roçar-se como um cachorro" no presidente da China Three Gorges (CTG) só nos pode dar vontade de rir. E o que dizer de um Passos Coelho que numa semana disputa a simpatia da madrinha alemã e dias depois entrega uma boa parte dos recursos energéticos nacionais à gestão do CC do Partido Comunista Chinês?
E o que pensarão os americanos dos seus velhos aliados lusos? Graças à direita portuguesa os chineses são agora os maiores produtores de energias renováveis dos EUA! Está-se mesmo a ver que tal não teria sucedido se fossem os republicanos a estarem no poder, da mesma forma que é evidente que os americanos só quererão as Lages se precisarem mesmo delas. Quanto à senhora Merkel nem vale a pena falar, por aquilo que se sabe dela deve estar a espumar enquanto dá murros na mesa, o melhor é que o passos Coelho se apresente no próximo Conselho Europeu devidamente equipado de capacete, depois de andar a pedir batatas à Europa vende a EDP aos chineses, para não falar dos sempre nossos irmãos brasileiros.
E o que pensarão os americanos dos seus velhos aliados lusos? Graças à direita portuguesa os chineses são agora os maiores produtores de energias renováveis dos EUA! Está-se mesmo a ver que tal não teria sucedido se fossem os republicanos a estarem no poder, da mesma forma que é evidente que os americanos só quererão as Lages se precisarem mesmo delas. Quanto à senhora Merkel nem vale a pena falar, por aquilo que se sabe dela deve estar a espumar enquanto dá murros na mesa, o melhor é que o passos Coelho se apresente no próximo Conselho Europeu devidamente equipado de capacete, depois de andar a pedir batatas à Europa vende a EDP aos chineses, para não falar dos sempre nossos irmãos brasileiros.
Esta nova direita portuguesa é bem pior do que se pensava, é uma direita sem princípios, sem valores, sem escrúpulos e sem sentido da história, para sobreviver não hesita em vender o país a quem lhe der mais, nem que seja aos comunistas chineses. Ainda vamos ver os traficantes mexicanos a comprar o que resta da GALP ou da PT. E talvez o Marques Mendes aparece todo orgulhoso a anunciar no dia seguinte um investimento mexicano na indústria química.
Nova Zelândia: orca atacando tubarões A estratégia europeia de Passos CoelhoQuem ouve algumas personalidades fica a pensar que Passos Coelho concebeu uma nova estratégia internacional com a China. Mas terá sido mesmo isso?
É mais do que evidente que Passos Coelho está a colher os frutos de uma aproximação ´`a China iniciada por Sócrates e que foi ridicularizada pela direita. Mas se no tempo de Sócrates havia uma aproximação, agora há uma venda a retalho do país, os chineses parecem estar interessados em comprar o que lhes interessa.
E não é difícil de adivinhar o que o que interessa aos chineses: sistema financeiro, tecnologia ocidental, recursos minerais e energéticos e alimentos. Não admira, portanto, que venham a ocorrer novos "investimentos" chineses em domínios como a agricultura (aproveitamento do Alqueva), em explorações mineiras (pirites, urânio, etc.), a aquisição de participações em bancos que valem muito mais do que o valor em bolsa e empresas de sectores como as energias ou as tecnológicas, como as do sector das tecnologias da informação. Convém não esquecer que apesar do muito mal de que se fala do nosso país temos por cá alguns centros de excelência, como, por exemplo, o da engenharia dos materiais da Universidade Nova, um dos melhores à escala mundial.
Tudo isto está à mão dos chineses a preços de saldo, o desespero da direita portuguesa pode levá-la a vender o país a troco de uma legislatura.
O PCP, a EDP e a China Three Gorges
Será que o PCP está a sofrer uma mutação e depois de o Mário Nogueira ter ido à Madeira apoiar o PSD do Alberto João é agora a favor das nacionalizações e daquilo a que Passos Coelho chamou democratização da economia? A verdade é que não só há muitos anos que o país não via um PCP tão dócil como é a primeira vez que se realia uma privatização sem que o PCP tenha feto grande oposição.
Então não acabámos?
Então não acabámos?
Que grande pateta!
É uma maravilha, estamos sem dinheiro, com frio, com fome, mais pobres, sem emprego e sem esperança e este Batanete da Rua da Horta Seca sai-se com esta.
Recebi por email
Lições de 2011
«Uf. Que ano. Tanto para reter, rever e digerir. Ficando por Portugal, comecemos pelo fim: o de 2011 e do prazo que o PR tinha para enviar o OE para o Tribunal Constitucional. Quando o orçamento ainda não fora sequer discutido no parlamento, Cavaco fez questão de dizer que extorquir os subsídios só aos funcionários públicos e pensionistas é "uma violação do princípio básico da equidade fiscal" - ou seja, é inconstitucional. Tendo como obrigação estrita e jurada fazer cumprir a Constituição, tinha de pedir a fiscalização preventiva de uma medida sobre a qual tem esta opinião; não o fez. O que só surpreende quem ainda não tivesse concluído estar no palácio de Belém um político inconformado com o facto de ter visto fugir, com a derrota de Ferreira Leite, a oportunidade de assumir uma presidência à francesa em que dirigiria, in loco ou não, o Conselho de Ministros, e que perante governos que não controla se especializou no toca e foge do discurso incendiário (quando não nas conspirações), sem jamais assumir as consequências. Que uma conduta deste teor possa passar sem sequer escândalo público (outra punição a Constituição, hélas, não prevê) indicia que o cargo de presidente, embora o mais alto da nação, é tão pouco levado a sério pelos portugueses como pelo seu actual detentor. O que suscita a questão óbvia: precisamos mesmo de um presidente? É que sempre se poupavam uns milhões, além das vergonhas.
A segunda lição do ano é para o PS. Como todos os partidos de centro-esquerda no poder quando a crise do euro levou a UE a mudar radicalmente a orientação das políticas, do hiper-investimento que foi a sua reacção ao crash financeiro mundial para a austeridade e a obsessão com os défices e as dívidas, cometeu o erro de não exprimir o seu desacordo e de não procurar dentro da União parceiros nessa oposição. Assumir as medidas de austeridade como suas e até como boas foi uma ingenuidade voluntarista que pagou, à bruta, nas urnas.
Terceira: parece que já se pode concluir com toda a certeza que, ao contrário do que BE e PCP tanto repetiram, o PS no governo não é igual ao PSD e ao PP. Pena que toda a gente, mesmo a que já suspeitava, tenha de pagar, e com língua de palmo, a aula prática. E que quem mais precisasse de a aprender dê mostras de ainda não ter percebido, o que - quarta lição - nos diz que jamais o BE e o PCP viabilizarão governos de esquerda, criando espaço (vide os 40% de abstenção nas legislativas) para uma nova força política, capaz de alianças com o PS.
Mas, claro, podemos não precisar mais de partidos. Se o golpe de Estado europeu que está a substituir a democracia representativa por um império "dos mercados" vingar, seremos governados por "especialistas". E, quinta lição, parece que é mesmo possível fazer isso sem enfrentar grandes indignações e resistências. Se calhar, andamos a levar o desígnio de Passos tão a sério que nos cremos - e queremos - pobres até no espírito.» [DN]
A segunda lição do ano é para o PS. Como todos os partidos de centro-esquerda no poder quando a crise do euro levou a UE a mudar radicalmente a orientação das políticas, do hiper-investimento que foi a sua reacção ao crash financeiro mundial para a austeridade e a obsessão com os défices e as dívidas, cometeu o erro de não exprimir o seu desacordo e de não procurar dentro da União parceiros nessa oposição. Assumir as medidas de austeridade como suas e até como boas foi uma ingenuidade voluntarista que pagou, à bruta, nas urnas.
Terceira: parece que já se pode concluir com toda a certeza que, ao contrário do que BE e PCP tanto repetiram, o PS no governo não é igual ao PSD e ao PP. Pena que toda a gente, mesmo a que já suspeitava, tenha de pagar, e com língua de palmo, a aula prática. E que quem mais precisasse de a aprender dê mostras de ainda não ter percebido, o que - quarta lição - nos diz que jamais o BE e o PCP viabilizarão governos de esquerda, criando espaço (vide os 40% de abstenção nas legislativas) para uma nova força política, capaz de alianças com o PS.
Mas, claro, podemos não precisar mais de partidos. Se o golpe de Estado europeu que está a substituir a democracia representativa por um império "dos mercados" vingar, seremos governados por "especialistas". E, quinta lição, parece que é mesmo possível fazer isso sem enfrentar grandes indignações e resistências. Se calhar, andamos a levar o desígnio de Passos tão a sério que nos cremos - e queremos - pobres até no espírito.» [DN]
Autor:
Fernanda Câncio.
Não quero os chartes deles
«Se não vê qualquer problema no facto de a China Three Gorges ter comprado 21,35% do capital da EDP, não leia nem mais uma palavra, pois tenderá a ter pensamentos insultuosos, quem sabe, agressivos.
É verdade que, até ver, foi um bom negócio para a EDP. Como sublinhou, de forma honesta, Paulo Portas, após a cerimónia de assinatura do contrato: a proposta chinesa foi a melhor e, num momento em que se pede sacrifícios aos portugueses, não se pode deitar dinheiro fora.
A China Three Gorges foi quem pagou mais, foi quem melhor assegurou a resolução dos problemas de endividamento da eléctrica portuguesa e foi também quem pôs na mesa mais dinheiro para financiar o crescimento dos próximos (difíceis) anos.
Terá sido verdade, como tantas vezes sublinharam Gaspar e Mexia nos discursos (em inglês?!) da cerimónia de assinatura do contrato com os chineses, que o processo foi de uma transparência à prova de bala. Como se a vitória dos chineses contra os europeus alemães e os irmãos brasileiros fosse a prova provada de que mais transparência teria sido impossível.
Foi, sem dúvida, um passo de gigante para a China Three Gorges, que passou a ser o principal accionista de uma empresa, que mesmo não sendo uma top mundial das eléctricas, é o terceiro maior produtor de energias renováveis e o maior dos Estados Unidos. Só no sector das energias limpas, as portas ficam abertas em 13 países - Espanha, França, Itália, Polónia e, claro, os Estados Unidos, entre outros. O gigante Brasil é outro dos mercados preferenciais da EDP, neste caso na produção e distribuição de energia. É muito mercado para a chinesa China Three Gorges.» [Dinheiro Vivo]
É verdade que, até ver, foi um bom negócio para a EDP. Como sublinhou, de forma honesta, Paulo Portas, após a cerimónia de assinatura do contrato: a proposta chinesa foi a melhor e, num momento em que se pede sacrifícios aos portugueses, não se pode deitar dinheiro fora.
A China Three Gorges foi quem pagou mais, foi quem melhor assegurou a resolução dos problemas de endividamento da eléctrica portuguesa e foi também quem pôs na mesa mais dinheiro para financiar o crescimento dos próximos (difíceis) anos.
Terá sido verdade, como tantas vezes sublinharam Gaspar e Mexia nos discursos (em inglês?!) da cerimónia de assinatura do contrato com os chineses, que o processo foi de uma transparência à prova de bala. Como se a vitória dos chineses contra os europeus alemães e os irmãos brasileiros fosse a prova provada de que mais transparência teria sido impossível.
Foi, sem dúvida, um passo de gigante para a China Three Gorges, que passou a ser o principal accionista de uma empresa, que mesmo não sendo uma top mundial das eléctricas, é o terceiro maior produtor de energias renováveis e o maior dos Estados Unidos. Só no sector das energias limpas, as portas ficam abertas em 13 países - Espanha, França, Itália, Polónia e, claro, os Estados Unidos, entre outros. O gigante Brasil é outro dos mercados preferenciais da EDP, neste caso na produção e distribuição de energia. É muito mercado para a chinesa China Three Gorges.» [Dinheiro Vivo]
Autor:
Sílvia de Oliveira.
Divórcio aos 99 anos
«António C., um italiano de 99 anos, decidiu pedir divórcio à mulher após 77 anos de casamento, ao descobrir que ela teve um caso secreto nos anos 40. O ex-polícia terá dado conta da traição da mulher ao, em 2002, ter encontrado as cartas que ela escreveu para o alegado amante há mais de 60 anos.» [CM]
EDP fiou barata
«O presidente executivo da China Three Gorges (CTG), que comprou 21,35% da EDP, admitiu esta sexta-feira que o negócio com o Estado português, que arrecadou 2,7 mil milhões pela privatização da eléctrica, foi barato.» [CM]
Parecer:
Mas que grande democratização da economia, vender a maior empresa portuguesa e que gere os recursos energéticos do país a preço de saldo e entregar o seu controlo ao CC do Partido Comunista Chinês. Bom, bom, seria os chineses escolherem Jerónimo de Sousa ou mesmo o Mário Nogueira para os representar na administração da EDP.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
O "Anedota" do dia
«"Acabamos o ano bem e continuamos a trabalhar para reforçar o investimento estrangeiro em Portugal", afirmou Álvaro Santos Pereira, depois da formalização do negócio de compra da participação pública de 21,35% na elétrica liderada por António Mexia, no Ministério das Finanças.
Em declarações aos jornalistas, o ministro da Economia e do Emprego garantiu que o Governo vai "continuar a trabalhar com as autoridades chinesas", realçando que "Portugal vai continuar a mostrar que é um ótimo destino para o investimento direto estrangeiro e vai continuar a trabalhar nesse sentido".
De acordo com Álvaro Santos Pereira, a entrada dos acionistas chineses na elétrica nacional são "ótimas notícias ao nível industrial, da energia e do financiamento da economia portuguesa".» [Expresso]
Em declarações aos jornalistas, o ministro da Economia e do Emprego garantiu que o Governo vai "continuar a trabalhar com as autoridades chinesas", realçando que "Portugal vai continuar a mostrar que é um ótimo destino para o investimento direto estrangeiro e vai continuar a trabalhar nesse sentido".
De acordo com Álvaro Santos Pereira, a entrada dos acionistas chineses na elétrica nacional são "ótimas notícias ao nível industrial, da energia e do financiamento da economia portuguesa".» [Expresso]
Parecer:
O Batanete da Rua da Horta Seca parece ignorar que dias antes os chineses faziam ameaças de retirar a proposta da REN se o governo vendesse a EDP aos alemães, como parecia ir acontecer.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se um sorriso condescendente.»
Chineses ainda não confirmam Mexia
«"A equipa liderada por António Mexia tem muitos sucessos nos últimos anos. Tem feito um bom trabalho, mas no futuro ainda temos de discutir com o governo e com os outros accionistas. Ainda precisamos de mais tempo", afirmou Cao Guangjing, esta tarde. [DE]
O responsável respondia quando questionado sobre a continuação de Mexia na liderança da EDP.
"Essa é uma questão ainda em aberto, mas certamente no curto prazo vamos anunciar a resposta a essa pergunta", disse.»
O responsável respondia quando questionado sobre a continuação de Mexia na liderança da EDP.
"Essa é uma questão ainda em aberto, mas certamente no curto prazo vamos anunciar a resposta a essa pergunta", disse.»
Parecer:
Não foi isso que disseram antes e depois da venda.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
Que ternura...
«O presidente do CDS-PP Madeira enviou, ontem, uma carta ao primeiro-ministro, onde chama a atenção de Pedro Passos Coelho para a necessidade de abrir as negociações com a União Europeia para procurar um regime fiscal mais favorável para o Centro Internacional de Negócios da Madeira (CINM).» [DE]
Parecer:
Coisa engraçada, o CDS da Madeira a meter uma cunha ao líder do PSD nacional em favor da zona franca da Madeira.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a competente gargalhada.»
Cavaco ignorou a Constituição
«O Presidente da República, Cavaco Silva, promulgou o Orçamento do Estado e as Grandes Opções do Plano para 2012, que já foram publicados em Diário da República.» [Dinheiro Vivo]
Parecer:
Isso do respeitar e fazer respeitar a Constituição passou a ser uma treta, o Presidente da República esqueceu o que disse fez o que o governo mandou.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se respeitar a CR por outros meios já que o PR a ignorou.»
