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Alcafozes [A. Cabral]
Jumento do dia
Assunção Cristas, grande revolucionária anti-latifúncios
É ridículo ver uma menina da direita fazer tanta propaganda à sua reforma agrária e à promoção da couve-portuguesa à custa de terras que foram ocupadas nos anos 70 e cujos proprietários ainda reinvidicam em tribunal. Isto mostra que a nossa direita é parca em princípios e depressa os esquece quando uma ministra incompetente precisa de dar nas vistas.
«O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) contestou hoje a entrega de 600 hectares de terra que restavam da reforma agrária, salientando que há situações ainda em litígio, criticando o Governo por fazer propaganda com "terrenos roubados".
João Machado afirmou, à saída de uma audiência com o presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, que a reforma agrária é um período da História que "foi mal resolvido", mas que "estava enterrado" até ser "ressuscitado" na semana passada com a entrega de 600 hectares a alguns agricultores.
"Transmitimos ao senhor presidente da República que esta é uma matéria que ainda estando em litígio com os agricultores é muito melindrosa e não gostaríamos de ver referida como propaganda do Governo, ou do que quer que seja, porque não tem nada a ver com o desenvolvimento da agricultura portuguesa e cria instabilidade e desagrado entre os agricultores", declarou.» [DN]
«O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) contestou hoje a entrega de 600 hectares de terra que restavam da reforma agrária, salientando que há situações ainda em litígio, criticando o Governo por fazer propaganda com "terrenos roubados".
João Machado afirmou, à saída de uma audiência com o presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, que a reforma agrária é um período da História que "foi mal resolvido", mas que "estava enterrado" até ser "ressuscitado" na semana passada com a entrega de 600 hectares a alguns agricultores.
"Transmitimos ao senhor presidente da República que esta é uma matéria que ainda estando em litígio com os agricultores é muito melindrosa e não gostaríamos de ver referida como propaganda do Governo, ou do que quer que seja, porque não tem nada a ver com o desenvolvimento da agricultura portuguesa e cria instabilidade e desagrado entre os agricultores", declarou.» [DN]
Gasparzinhos e Alvarinhos
Este governo pode ser dividido em dois tipos de ministros, os Gasparzinhos e oa Alvarinhos, os austeros e os totós. Do lado dos Gaspazinhos, para além do próprio e do seu aprendiz Passos, temos o Lambretas e o Paulo Macedo. Do lado dos Alvarinhos temos todos os outros, um grupo heterogénio de anunhas, betinhos e totós de diversos tipos.
Que aconteceu nestes quinze dias
A coisa estava a correr às mil maravilhas, até já deveria haver por aí gente a pensar candidatar o Gaspar a Nobel da Economia, para o ano regressaríamos aos mercado e até já estava agendada a data de 23 de Setembro. De repente tudo mudou, o primeiro-ministro deu uma entrevista a um jornal Alemão e já não tinha a certeza de regressar aos mercados, agora escreve um artigo (pago) no Financial Times e já duvida de cumprir os compromissos.
Estamos perante algo que os portugueses desconhecem ou o Gaspar está a inventar mais um desvio colossal, talvez para decidir o despedimento massivo de funcionários públicos?
"Segurem-me, se não ..."
«Três meses depois de ter assinado o chamado Acordo de Concertação Social (o tal que o presidente da República diz que "alguns podem invejar"), e quase um ano depois de o Governo PSD/CDS estar em funções, o secretário-geral da UGT descobriu que o Governo não cumpre.
O secretário-geral não terá sabido das promessas com que PSD e CDS alcançaram o Governo nem terá dado conta do modo como tais promessas - do não aumento do IVA nem dos impostos "sobre o rendimento das pessoas" à garantia de que "ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam" - têm sido cumpridas; e muito menos se terá apercebido dos "lapsos" sobre a duração do confisco (que nunca aconteceria) dos subsídios de férias e Natal. Como S. Tomé, quis ver para crer.
E como viu que o Governo, afinal, se "esqueceu" de cumprir tudo o que, no Acordo, poderia eventualmente resultar em benefício dos trabalhadores, seja em matéria de contratação colectiva seja de políticas de incentivo ao crescimento e ao emprego, o secretário-geral ameaçou rasgar o precioso e invejado papel: "Deixo um aviso claro ao Governo e aos empregadores: ou respeitam na íntegra o acordo tripartido ou a UGT denuncia o acordo".
"Ultimato!", clamaram os jornais. Podem, porém, "Governo e empregadores" dormir descansados: a UGT não fará tão horrível coisa "no curto prazo" nem sequer dará qualquer prazo ao Governo para cumprir. Foi só um acesso de sindicalismo, amanhã passa.» [Jornal de Notícias]
O secretário-geral não terá sabido das promessas com que PSD e CDS alcançaram o Governo nem terá dado conta do modo como tais promessas - do não aumento do IVA nem dos impostos "sobre o rendimento das pessoas" à garantia de que "ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam" - têm sido cumpridas; e muito menos se terá apercebido dos "lapsos" sobre a duração do confisco (que nunca aconteceria) dos subsídios de férias e Natal. Como S. Tomé, quis ver para crer.
E como viu que o Governo, afinal, se "esqueceu" de cumprir tudo o que, no Acordo, poderia eventualmente resultar em benefício dos trabalhadores, seja em matéria de contratação colectiva seja de políticas de incentivo ao crescimento e ao emprego, o secretário-geral ameaçou rasgar o precioso e invejado papel: "Deixo um aviso claro ao Governo e aos empregadores: ou respeitam na íntegra o acordo tripartido ou a UGT denuncia o acordo".
"Ultimato!", clamaram os jornais. Podem, porém, "Governo e empregadores" dormir descansados: a UGT não fará tão horrível coisa "no curto prazo" nem sequer dará qualquer prazo ao Governo para cumprir. Foi só um acesso de sindicalismo, amanhã passa.» [Jornal de Notícias]
Autor:
Manuel António Pina.
Escolas escondem crimes
«Quatro anos depois de o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, ter eleito o combate à violência em meio escolar como prioridade e apelado às escolas para participarem os casos, os estabelecimentos de ensino continuam a esconder das autoridades os crimes cometidos no seu interior.» [CM]
Parecer:
Parece que a violência nas escolas até deixou de chegar aos jornais.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Investigue-se.»
Igreja não vê urgência na eliminação dos feriados
«O porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP), Manuel Morujão, disse hoje, em Fátima, que não é urgente o processo de eliminação dos feriados religiosos.
Manuel Morujão sustenta que "não se vê neste assunto do calendário uma urgência" - "não se trata de uma prioridade que tenha de ser resolvida depressa", disse -, reafirmando que os feriados propostos pela Igreja Católica são o Corpo de Deus (a 07 de junho, em 2012) e o Dia de Todos os Santos (01 de novembro).» [DN]
Manuel Morujão sustenta que "não se vê neste assunto do calendário uma urgência" - "não se trata de uma prioridade que tenha de ser resolvida depressa", disse -, reafirmando que os feriados propostos pela Igreja Católica são o Corpo de Deus (a 07 de junho, em 2012) e o Dia de Todos os Santos (01 de novembro).» [DN]
Parecer:
Nem a Igreja nem ninguém ,a medida era para alemão ver.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Solicite-se comentário à espécie de ministro da Economia.»
57% do território sujeito a uma seca severa
«Portugal continental mantém-se com 57 por cento de seca extrema e 42 por cento severa, segundo o Instituto de Meteorologia (IM), que já classificou a seca deste ano como pior do que a de 2005.» [DN]
Parecer:
Pior sorte têm as pessoas., 100% está sujeita à seca severa dada pelos Gasparzinhos e Alvarinhos deste governo.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se a seca e a incompetência da betinha.»
Que bem que Passos escreve em inglês
«O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, reconhece num artigo publicado hoje no jornal "Financial Times" que não existem garantias que Portugal cumpra os seus compromissos para regressar aos mercados antes de setembro de 2013.» [DN]
Parecer:
Parece que Passos escreve uma coisa em inglês e diz outra em português. Agora anda a lançar a dúvida sobre o país nos mercados.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se pela reacção dos mercados.»
O rei de Espanha pediu desculpa
«"Peço desculpa. Cometi um erro e não vai voltar a acontecer", afirmou o Rei Juan Carlos depois de ter recebido alta médica do Hospital USP San José de Madrid, onde foi operado a uma fractura da bacia depois de um incidente no Botswana durante uma caçada ao elefante.» [DN]
Parecer:
Resta saber se por causa da morte da bicharada para seu divertimento, pela queda que lhe pariu a anca ou por andar a esbanjar o dinheiro.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se ao Juan que resigne e devolva o país à República.»
Palerma
«Álvaro Santos Pereira disse hoje que o Governo acompanha as Ofertas Públicas de Aquisição (OPA) da Cimpor e da Brisa, mas não intervém.» [DE]
Parecer:
Pobre sô Álvaro, até parece que foi tido ou achado no negócio..
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Taliban entrega-se para receber prémio pela sua própria cabeça
«O Departamento de Defesa Americano (DDA) confirmou que um comandante talibã entregou-se recentemente às forças da NATO, exigindo receber a recompensa de 100 dólares (76 euros) estabelecida para a sua captura.
Quando se apresentou às autoridades, Mohammad Ashan trazia um poster debaixo do braço com a sua cara, em jeito de prova de que ele era mesmo um talibã procurado.
A história, que tinha sido publicada ontem no "The Washington Post" carecia até hoje de confirmação oficial, o que acabou por ocorrer esta manhã, via comunicado de imprensa.» [Expresso]
Quando se apresentou às autoridades, Mohammad Ashan trazia um poster debaixo do braço com a sua cara, em jeito de prova de que ele era mesmo um talibã procurado.
A história, que tinha sido publicada ontem no "The Washington Post" carecia até hoje de confirmação oficial, o que acabou por ocorrer esta manhã, via comunicado de imprensa.» [Expresso]