É cada vez mais evidente que Portugal é muito mais do que um
país atirado para dificuldades financeiras, o nosso país é cada vez mais a
linha frente de uma guerra surda conduzida pelos boches. É bom recordar que o
termo boche é anterior a Hitler e que o nazismo não foi a única ideologia que
conduziu a Alemanha à agressão. Primeiro foi o Kaiser, depois foi o Fuher,
agora é a Merkel.
É bom recordar que tal como agora sucede com a senhor Merkel
o Hitler nunca esteve sozinho na guerra mundial, contou com hordas de nazis por
toda a Europa, até na Inglaterra teve simpatias noa família real, o próprio
herdeiro ao trono era um simpatizante nazi e uma das meninas mais íntimas de
Hitler pertencia a uma família da melhor nobreza inglesa. Hitler não invadiu a
Rússia sozinho, acompanharam-no forças e voluntários de mais de vinte nações
europeias.
Também agora a senhor Merkel conta com uma ideologia
transversal, que ultrapassa as fronteiras da Europa, uma combinação entre o
desprezo pelo voto e pela opinião dos cidadãos e a defesa extrema do
liberalismo, esta ideologia acaba por ser uma nova forma de neo-nazismo, a
ditadura é exercida pelos mercados ou por quem se reconhece como defendendo os
seus interesses, a raça superior são os que vencem no mercado e as raças
inferiores os funcionários e outros grupos de gente inferior, o novo Reich tem
sede no país mais poderoso e que serve de farol.
Este imenso partido de neo-nazis dos liberalismo tem sede na
Alemanha mas tudo quanto é gabinete de organizações internacionais constituem células
deste neo-nazismo económico. Portugal é o primeiro país subjugado por estes
nazis, aceitou as condições de rendição impostas por Merkel e que foram
transmitidas ao país pela troika, a isso seguiu-se a escolha de um governo que
representa a potência ocupante e foi designado para ministro das Finanças alguém
da confiança dos boches. Não é por acaso que o ministro vai mais vezes a seminários
a Bona do que a reuniões em Bruxelas, é mais visto a pedir favores ao ministro
das Finança alemão do que a negociar com Durão Barroso.
Depois de Portugal ter sido transformado em laboratório e os
portugueses usados como ratos de laboratório, faz-se agora com um país o que
Mengele fazia com os prisioneiros do campo de Auschwitz, chegou a vez de inovar
as medidas. O ideal para uma nova experiência, de forma a evitar riscos era um
pequeno país isolado, uma ilha dividida, o Chipre. O Chipre pediu ajuda e a
oportunidade de fazer a experiência do roubo dos depósitos surgiu, ainda por
cima uma boa parte desses depósitos são de ingleses e de russos, precisamente
os povos com que a Alemanha, fosse a o Kaiser, a do Hitler ou seja a da Merkel.
Começa a ser cada vez mais evidente que a Alemanha
enriquecida, reunificada e capaz de invadir todo o mundo com os seus produtos,
sente-se apertada nas suas fronteiras. O euro é cada vez mais o espaço vital do
IV Reich, falta o petróleo, o gás natural, a liberdade de expandir as forças
armadas e uma presença nos oceanos. A seu tempo o mundo vai assistir à
concretização destas ambições de da nova Alemanha, do IV Reich.
Começa a ser tempo de Portugal e dos portugueses decidirem se querem ser governados por germanófilos, ou se opta por atirar os Vasconcelos dos boches pela janela e restabelecer a independência nacional É melhor sermos pobres e dignos do que empobrecidos e miseráveis lambe-botas dos boches alemães. Sair do euro e da UE começa a ser mais do que uma inevitabilidade económica, é uma questão de sobrevivência da honradez de uma nação.