quarta-feira, julho 06, 2011

Umas no cravo e outras na ferradura




Foto Jumento


Bairro da Graça, Lisboa
Imagens dos visitantes d'O Jumento


Peniche [P. Santos]
  
A mentira do dia d'O Jumento
  
 
O Jumento captou o momento em que era escolhido o ministro da Economia e etc..

Jumento do dia


Álvaro, ministro da Economia

Afinal, o super-ministro da Economia e etc. já não é super, só é ministro, é o que se pode concluir do facto da AICEP deixar de ser da sua tutela para passar a ser da conta de Passos Coelho que cada vez mais é menos primeiro-ministro para ser mais um ministro.

Agora é a vez de ser Passos Coelho a visitar as feiras para confirmar se os produtos portugueses levam a devida bandeirinha não vão os estrangeiros pensar que os produtos são bons demais para serem portugueses.

Resta saber qual a razão porque o AICEP não fique no ministério onde faz todo o sentido estar, só pode ser por falta de disponibilidade do ministro ou porque Passos Coelho não confia nele e mal o nomeou já está a retirar-lhe competências.

«"Quanto à AICEP, bem como algumas outras estruturas que existem na área da Administração que são relacionadas ou com a chamada diplomacia económica ou com a cooperação económica com o exterior, a opção da orgânica do Governo é colocá-las na dependência do primeiro-ministro", declarou o secretário de Estado da Presidência.» [DE]
  
 O Muro das Lamentações (recebido por email)
  
Em Jerusalém:
 
 
Em Portugal:
 
  
 Dão-se alvíssaras

A quem encontrar um sinal que sirva de prova de vida dos jovens à rasca. Estarão desenrascados ou estarão a curtir o sol das praias à conta dos papás?

 PCP e BE dizem que o governo está a afundar o país

Mas não era este o governo que o PCP e o BE defendiam quando derrubaram o do PS porque Sócrates só tomava medidas de direita?
  
 Critérios presidenciais

Apesar de a TVI ser uma empresa privada o Presidente da República não hesitou em se intrometer no negócio lançando dúvidas sobre o mesmo e, mais tarde, ainda chamou o sindicalista dos magistrados a propósito das supostas pressões de Sócrates. A história demonstrou o despropósito destas intervenções.

Agora que um cidadão é excluído do governos com recurso a processos difamatórios tendo por pano de fundo a privatização de uma empresa pública, a RTP, e quando os interessados no negócio nem escondem os seus movimentos e as suas relações com o poder Cavaco Silva fica em silêncio.

Quais serão os critérios desta Presidência da República? Só Deus e Cavaco os conhece.

 A direita está em estado de choque
 
Estava convencida que as agências de notação são também de direita e enganou-se. Agora a direita vai ter de comer do mesmo veneno que foi servido ao governo de Sócrates, já não se excita nem deita foguetes com as más notícias do mercado financeiro.
 
Resta agora esperar que o grande defensor dos mercados mude de opinião e use o seu Facebook para criticar as mesmas agências de notação que em tempos beatificou.
 
A Moody's só se enganou numa coisa, não é a dívida portuguesa que é lixo.

 A cada um o seu Manuel Maria Carrilho


     
 

 ...E agora a despesa, sff

«… E, enfim, repetiu-se a história a que, infelizmente, desde 2002 já estamos habituados:



devido à descoberta de um "buraco" nas contas públicas herdado superior ao previsto, lá vem mais austeridade - para além de toda a que já está prevista no acordo de assistência financeira assinado por Portugal com BCE/CE/FMI. Foi assim com Durão Barroso em 2002; depois com Sócrates em 2005; novamente com Sócrates em 2010 (sendo que, aqui, o protagonista foi, ele próprio, o responsável governativo pelo "buraco" atingido); ainda com Sócrates já em 2011 (no chamado "PEC-4") e nas mesmas circunstâncias; finalmente, agora, com Passos Coelho. Em todas as ocasiões, uma característica em comum: a austeridade foi apresentada com detalhe mais ou menos acrescido do lado do aumento da receita (isto é, do aumento de impostos) e de forma muito vaga do lado da despesa. No caso que agora mais nos importa, soubemos, na semana passada, que este ano todos os rendimentos sujeitos a englobamento em sede de IRS (como salários e pensões) serão tributados extraordinariamente por um valor equivalente a 50% do subsídio de Natal na parcela acima do salário mínimo nacional (485 euros mensais).

Uma medida que renderá, de acordo com as contas do Governo, um valor em redor de 800 milhões de euros, que será mais pormenorizada nas semanas que se seguem, e que foi tomada porque o INE revelou, também na semana passada, uma execução orçamental na óptica da contabilidade nacional (a que importa para Bruxelas) bem pior do que o esperado: a transposição, para o conjunto do ano, do resultado do primeiro trimestre, indicia um desvio de mais de 2 mil milhões de euros (para pior) face ao objectivo definido no acordo firmado com quem nos irá acudir financeiramente (BCE/CE/FMI). O montante em falta será encontrado cortando na despesa - depois de efectuada uma revisão completa nos gastos públicos no prazo de 3 meses. Por outras palavras, se o aumento extraordinário de impostos ocorrerá no IRS, já o corte na despesa pública ocorrerá… na despesa pública.

Como o leitor que segue os meus escritos bem sabe, e as minhas intervenções em diversos fóruns ao longo do tempo têm demonstrado, não só (i) sou um fervoroso adepto da competitividade fiscal (para o que impostos cada vez mais elevados em nada contribuem, muito pelo contrário, como o nosso País tristemente testemunha…), como (ii) não defendo a redução do défice público feita maioritariamente à custa do aumento de impostos, e (iii) tenho sido muito crítico relativamente a esta forma de agir. Porque se os aumentos de impostos têm sido bem identificados e definidos, e todos sentimos no bolso uma pressão fiscal acrescida pouco tempo depois, a imprecisão dos anúncios na despesa pública têm levado a que, em geral, os cortes pouco tenham sido sentidos na prática, sobretudo nos gastos correntes. Resultado: a receita não tem subido como se antecipava (naturalmente, porque impostos cada vez mais altos prejudicam a actividade económica e estimulam a fraude e a evasão fiscais) e a despesa tem continuado a crescer - logo, o famoso défice público nunca desceu como tinha sido previsto. É assim que temos vindo a liquidar a nossa economia - ao mesmo tempo que não resolvemos o problema orçamental.

Há, contudo, desta vez, uma diferença fundamental para as ocasiões anteriores: Portugal encontra-se numa situação em que não pode mesmo falhar as metas do acordo que foi assumido - porque se tal viesse a suceder (e longe vá o agoiro!...), ou (i) a dose de austeridade seria (ainda mais) reforçada (e veja-se o estado caótico a que chegou a Grécia), ou (ii) seria a bancarrota, o descalabro, a inexistência de recursos para os nossos compromissos (incluindo o pagamento de salários e pensões), porque as tranches do empréstimo negociado não nos seriam enviadas.

Neste contexto, a opção do Governo de apresentar, mal iniciou funções, uma medida como esta - de natureza excepcional, a vigorar apenas em 2011 - destina-se, em minha opinião, a inspirar confiança na comunidade internacional e a querer descolar Portugal da Grécia no cumprimento das metas estabelecidas. E sabe-se (até pelo passado...) que as medidas que atingem a despesa demoram sempre mais tempo a tornar-se efectivas - com excepção de cortes de salários e prestações sociais regulares - do que as que levam a um aumento da receita, mais céleres a produzir efeitos. Ora, mais de metade do ano já lá vai...

Estamos, pois, em presença de uma rotura em relação ao comportamento do Executivo anterior - que correu sempre atrás do prejuízo, apresentando medidas com largo atraso em relação ao que era exigido (recorda-se o leitor do sucedido ao longo de 2010?...) e, em geral, sob pressão internacional (leia-se, BCE, CE, Alemanha). O que, por si só, já me parece um avanço notável.

No entanto, é muito importante precisar - e rapidamente - as áreas em que será cortada a despesa pública. Algo que, desta vez, e ao contrário do sucedido no passado, não pode deixar de ser feito, nem pode falhar. Porque só assim os Portugueses aceitarão o aumento extraordinário do IRS agora decidido e perceberão que a mudança chegou realmente. Por mim, acredito que é assim que vai acontecer. Venham lá, agora, as notícias do lado da despesa, sff. » [Jornal de Negócios]

Autor:

Miguel Frasquilho.

PS: Cada primeiro-ministro tem o seu Manuel Maria Carrilho e Passos Coelho já está a abusar, já tem mais do que um. Agora falta uma Benavente e um Manuel Alegre.
   
 Fernando Nobre, o antidemocrata

«Fernando Nobre lá renunciou ao cargo de deputado, que os eleitores de Lisboa em grande número lhe confiaram. Razão: não foi eleito presidente da Assembleia da República pelos restantes deputados. Que pena! Coitadinho: por ser tão vaidoso, não respeita o compromisso que estabeleceu com os eleitores e assume-se como uma verdadeira fraude democrática. Se fosse para ser presidente da Assembleia da República, Fernando Nobre teria todo o tempo do mundo, toda a disponibilidade... Como era "apenas" para ser deputado, já tem muito que fazer. A AMI já chama por ele. Haverá maior lata democrática?

Este episódio, apesar de muitos considerarem lateral, é revelador da degradação a que chegou a principal instituição da democracia portuguesa: a Assembleia da República. Ser deputado já é encarado como um cargo político menor, sem importância. E Fernando Nobre, que tanto gostava de se autoproclamar como um exemplo de intervenção e virtudes públicas, contribuiu para agravar a imagem da nossa democracia: parece que, de facto, estar na política pressupõe não cumprir a palavra. Seja quem for: são todos os iguais. Este é o único contributo tangível que a fugaz passagem de Fernando Nobre pela política deixa.

Mais grave: Fernando Nobre faltou à verdade. Recordamos os caros leitores que, quando o EXPRESSO publicou a entrevista em que Fernando Nobre afirmava que, caso não fosse eleito presidente não ficaria como deputado, aceitou, de imediato, dar uma entrevista televisiva a negar tais declarações. Afinal, o EXPRESSO mostrou rigor e isenção - Fernando Nobre é que mentiu. Ele e o partido que lhe deu cobertura: no caso, o PSD. Como é que Passos Coelho foi na conversa de prometer que elegeria Fernando Nobre presidente da Assembleia da República, em troca da sua inclusão nas listas do PSD? Esta história não dignifica ninguém!

Por último, eu, que ainda dei o benefício da dúvida a Fernando Nobre, hoje sou levado a admitir que seria um péssimo presidente do Parlamento. Primeiro, porque é vaidoso até dizer chega, só pensando em si e no seu futuro político; segundo, porque iria aproveitar-se do peso institucional do cargo para lançar a sua candidatura a Belém, mantendo um espaço de manobra político próprio.

Enfim, Fernando Nobre foi uma autêntica desilusão. » [Expresso]

Autor:

João Lemos Esteves.
  
 Nunca digas desta água não beberei

«A forma, por vezes feroz, por parte das oposições e da comunicação social, como se foi fazendo a apreciação do trabalho dos dois governos anteriores, e sobretudo do anterior primeiro-ministro, representa um ganho para a democracia. A crítica política acutilante com que José Sócrates foi fustigado, algumas vezes a descair para o indecoroso, entrou para o património político e para a nossa cultura democrática. Expressões como "transparência", "falar verdade", "cumprir promessas eleitorais", "credibilidade", entre outras, ganharam nos últimos anos uma nova força. Agora, para que o país não falhe - o país, repito -, o novo governo, e particularmente o novo primeiro-ministro, não pode esperar que se baixe a fasquia da crítica acutilante, nem os padrões com que diariamente se vergastou o seu antecessor. No passado recente, ninguém teve em conta que, nos tempos que correm, o que é verdade hoje pode não o ser no dia seguinte, e nenhum político pode dizer desta água não beberei. Esta incompreensão levou a que o termo "mentiroso" entrasse no quotidiano da linguagem política. As consequências são imprevisíveis.

Não é por isso de estranhar que, apenas com uma semana de governação, Passos Coelho já esteja sujeito a uma apreciação crítica e a um desgaste intempestivo. Ainda o novo governo não tinha tomado posse já estava a braços com uma problema de falta de transparência, a propósito do convite a Bernardo Bairrão para secretário de Estado, desconvidado à última hora sem que uma explicação oficial fosse dada, deixando correr (ou fazendo correr) na comunicação social as mais diversas versões do sucedido, de que se opunha à privatização da RTP a que tinha sido anunciado antes de tempo por Marcelo Rebelo de Sousa ou até a um sms, enviado por Manuela Moura Guedes, para o telemóvel do primeiro-ministro, com uma qualquer intriga sobre negócios. Ao certo, sobre este caso, e na ausência de uma explicação oficial, ninguém sabe o que se passou nos bastidores. E não é de somenos importância este pequeno imbróglio. Quando há falta de transparência num caso, presume-se que se trate de uma prática comum até prova em contrário.

Também não é de estranhar que, mal o primeiro-ministro anunciou, no parlamento, em dia de apresentação do programa do governo, um imposto especial, em sede de IRS, sobre o subsídio de Natal, jornais e televisões se comportassem de forma implacável. Lembraram todos, de imediato, as declarações recentes em que Passos Coelho garantia, em Bruxelas, caso fosse necessário, o seu esforço seria "canalizado para os impostos sobre o consumo, e não para impostos sobre o rendimento das pessoas". Ora aconteceu que, quando se mostrou necessário, a primeira medida anunciada foi a criação de um imposto extraordinário sobre os rendimentos do trabalho, fazendo cair uma promessa eleitoral que se julgava firme. Ainda o primeiro-ministro discursava na Assembleia da República já circulavam por todo o lado as imagens de Passos Coelho, em visita a uma escola, onde dizia a um adolescente que era um "disparate" pensar que, se ele ganhasse as eleições, cortaria no subsídio de férias ou de Natal dos portugueses. Todos estamos lembrados que foi por situações como esta que começaram a chamar "mentiroso" ao seu antecessor.

Não está aqui em causa, ainda, o programa de governo, as medidas para cumprir o acordo com a troika, a vantagem ou desvantagem das privatizações anunciadas ou os cortes, ainda por anunciar, nas gorduras do Estado. Nada disso. O que está em causa, no fundo, é não permitir a repetição daquilo que, até há um mês se condenava e foi punido nas últimas eleições. A transparência, dizer a verdade, cumprir promessas eleitorais, não se anunciam, praticam-se. A confiança e a credibilidade não se pedem, ganham-se.» [i]

Autor:

Tomás Vasques
    

 Strauss-Khan vai ser ilibado de todas as acusações

«A justiça norte-americana vai levantar nas próximas semanas todas as acusações contra o ex-director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), acusado de tentativa de Violação.» [CM]

Parecer:

Mas o serviço já está feito e por coincidência surge uma acusação em França para o impedir de concorrer à presidência francesa. Para já a direita já conseguiu nomear uma presidente do FMI.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Procurem-se coincidências com outros processos ocorridos em Portugal.»
  
 Passos Coelho: "vulgar cacique", "abrótea" e "alforreca"

«Há nove meses, João Gonçalves, autor do blogue "Portugal dos Pequeninos", escrevia um post com o título "A alforreca". Era sobre Passos Coelho e a sua "inoportuna proposta de revisão constitucional". Aí, escrevia: "Insensível ao curso da realidade, tal qual uma alforreca perdida com a mudança das marés e das correntes, Passos deu à costa com um tema perfeitamente escusado, mal explicado e sem o menor interesse." E concluía: "Passos já vai na terceira ou na quarta oportunidade e ainda não conseguiu uma primeira boa impressão. Palpita-me que tem um lindo futuro atrás dele".

Nove meses depois, Passos chegou a primeiro-ministro e Gonçalves chegou com a "alforreca" ao Governo - é adjunto político do ministro dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas. O mesmo Relvas que o autor do "Portugal do Pequeninos" (um dos blogues de política mais lidos do país) chamou "pequeno Torquemada de Tomar" (30-10-09).

O atual adjunto de Relvas disse do PM o que muitos dos seus adversários não ousariam pensar. Em janeiro de 2010, depois de ver uma entrevista de Passos à RTP, Gonçalves desabafava: "dói-me a tola. Passos provoca enxaqueca porque aquilo é Sócrates sem os anos de palco que Sócrates leva. (...) Oscila entre o velho cacique da 'jota' e o antigo candidato à câmara da Amadora numa gravitas que cheira a falso." Outra entrevista, em dezembro de 2009 (feita por Adelino Cunha, agora também no gabinete de Relvas), mereceu comentários como estes: "Reparem na 'clareza' dos lugares-comuns facilmente parafraseáveis por um qualquer secretário de Estado da nomenclatura de Sócrates", "reparem na subtileza digna de um mediano treinador de futebol". Passos era reduzido à condição de "homem que chegou 'a fazer um casting para participar num musical do La Féria, no Politeama' mas que, pelos vistos, não chegou aos calcanhares de uma Anabela ou de uma Wanda Stuart."

Antes de Passos ser líder do PSD, Gonçalves era igualmente cáustico. "O que mais falta anda a fazer é emergir, como putativo líder, o sr. Passos Coelho, o delfim de Ângelo Correia e uma vacuidade absoluta", escrevia em 2008. Três semanas depois, voltava à carga: "Coelho distinguiu-se como um vulgar cacique da JSD. Por si só, esta circunstância recomenda-o imediatamente como candidato a salvador da pátria como, a seu tempo, Ângelo nos fará crer que ele é." Mais tarde, Passos, ainda candidato ao PSD, era metido no lote dos "candidatos a futuros artistas de circo", ou era descrito como "a mais recente abrótea", "formado no pior aparelhismo".

Com Passos já à frente do PSD, Gonçalves classifica a direção do partido como "assaz medíocre" e o seu líder como "só mais um nessa inconfundível balaustrada pejada de putativos salvadores de uma coisa que já não tem salvação."

Palavras só comparáveis com a violência usada pelo bloguer para falar de Sócrates. Não é por acaso que foi o principal blogue de apoiantes de Sócrates - "Câmara Corporativa" - a fazer o levantamento dos textos de onde foram retiradas estas citações.» [Expresso]

Parecer:

O que terá o adjunto de Relvas contra as abróteas e as alforrecas.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao Pequenino de Portugal.»
  
 Colunistas do "i" passam a escrever à borla

«Subir as vendas do "i" nos próximos cinco meses é a prioridade do novo dono do jornal diário. "O processo tem de ser rápido. O mercado não está fácil. Estabeleceu-se um prazo de quatro ou cinco meses e, até lá, temos de concretizar uma mudança", disse Jaime Antunes ao "Jornal de Negócios".

A redução de custos é outro dos objetivos da nova equipa. Jaime Antunes admite "ajustamentos no pessoal" e adianta que os colunistas deixam de ser pagos. "Se não quiserem continuar, arranjaremos outros para escreverem no jornal".» [i]

Parecer:

É a crise.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se um sorriso, o "i" passou de "Informador" a "Idiota".»
  
 A anedota do dia

«O ex-Presidente da República Mário Soares afirmou hoje que recebeu com “surpresa” a decisão do cabeça de lista por Lisboa do PSD, Fernando Nobre, renunciar ao seu mandato de deputado na Assembleia da República.» [i]

Parecer:

Parece que Mário Soares foi o único a acreditar em Fernando Nobre. Ingenuidade Maçónica?

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»