Foto Jumento
Corvo-marinho-de-faces-brancas [Phalacrocorax carbo] no Terreiro do Paço, Lisboa
Imagens dos visitantes d'O Jumento
Repouso [A. Cabral]
A mentira do dia d'O Jumento
Ao contrário do que muita gente pensa quando Passos Coelho sugere aos jovens que emigrem ou afirma que o desemprego é uma bênção divina para quem tem aí a oportunidade de mudar de vida, sabe muito bem do que fala, foi essa a sua experiência.
Os seus detractores costumam dizer que ele não fez nada até aos quarenta anos e que nessa altura foi um padrinho que lhe deu emprego e de comer e sugerem a leitura do seu currículo oficial. Mas nem toda a vida consta desse currículo e Passos Coelho optou por ser modesto e omitir muito do que foi obrigado a passar na sua vida.
A imagem prova que Passos Coelho foi emigrante em Nova Iorque e nessa ocasião já se percebia que ele iria muito alto, bem mais alto do que se pode ir encavalitado numa das Doce. Na imagem também se percebe a lealdade a Relvas, um amigo que nunca abandonará mesmo que venha a saber que é empregado da Ongoing, como se pode ver na imagem nem a cento e tal metros ae altura Passos Coelho se separava do seu fiel amigo e nunca o deixou cair.
Quando terminou o seu curso superior Passos Coelho viu-se como um jovem (ainda que já entradote e com quase idade para ser avô) enrascado, com um canudo que vale menos do que um daqueles rolos de papel da Renova com que os americanos apreciam a suavidade dos eucaliptos portugueses, o agora primeiro-ministro teve mudar de vida, emigrou para a América e acabou na construção civil. Foi num Correio da Manhã com três semanas que encontrou num café português que Passos Coelho viu o anúncio de emprego da Fomentiveste.
Pedia-se alguém com experiência no lixo coisa que não faltava a Passos Coelho, até o jornal onde leu o anúncio era prova disso. Foi assim que Passos Coelho acabou por conhecer Ângelo Correia e desde então toda a gente conhece o percurso deste português modelo das virtudes nacionais como a vontade de trabalhar, a coragem e a abertura à mudança.
Jumento do dia
Ao contrário do que muita gente pensa quando Passos Coelho sugere aos jovens que emigrem ou afirma que o desemprego é uma bênção divina para quem tem aí a oportunidade de mudar de vida, sabe muito bem do que fala, foi essa a sua experiência.
Os seus detractores costumam dizer que ele não fez nada até aos quarenta anos e que nessa altura foi um padrinho que lhe deu emprego e de comer e sugerem a leitura do seu currículo oficial. Mas nem toda a vida consta desse currículo e Passos Coelho optou por ser modesto e omitir muito do que foi obrigado a passar na sua vida.
A imagem prova que Passos Coelho foi emigrante em Nova Iorque e nessa ocasião já se percebia que ele iria muito alto, bem mais alto do que se pode ir encavalitado numa das Doce. Na imagem também se percebe a lealdade a Relvas, um amigo que nunca abandonará mesmo que venha a saber que é empregado da Ongoing, como se pode ver na imagem nem a cento e tal metros ae altura Passos Coelho se separava do seu fiel amigo e nunca o deixou cair.
Quando terminou o seu curso superior Passos Coelho viu-se como um jovem (ainda que já entradote e com quase idade para ser avô) enrascado, com um canudo que vale menos do que um daqueles rolos de papel da Renova com que os americanos apreciam a suavidade dos eucaliptos portugueses, o agora primeiro-ministro teve mudar de vida, emigrou para a América e acabou na construção civil. Foi num Correio da Manhã com três semanas que encontrou num café português que Passos Coelho viu o anúncio de emprego da Fomentiveste.
Pedia-se alguém com experiência no lixo coisa que não faltava a Passos Coelho, até o jornal onde leu o anúncio era prova disso. Foi assim que Passos Coelho acabou por conhecer Ângelo Correia e desde então toda a gente conhece o percurso deste português modelo das virtudes nacionais como a vontade de trabalhar, a coragem e a abertura à mudança.
Jumento do dia
Cavaco Silva
Numa altura em que país enfrenta grandes dificuldades Cavaco Silva leva a sua comitiva a um longo passeio organizado pela nossa diplomacia turística, desta viagem não resultarão quaisquer resultados para o país, serve apenas para tirar fotografias e gastar dinheiro de contribuintes que passam fome.
Num momento em que a Europa atravessa dias difíceis o Presidente da República ausenta-se durante dez dias, arriscando-se a partir com uma Europa e regressar com uma bem diferente.
Num momento em que a Europa atravessa dias difíceis o Presidente da República ausenta-se durante dez dias, arriscando-se a partir com uma Europa e regressar com uma bem diferente.
O exemplo grego
O FMI, a gaja alemã e os gasparzinhos da Europa elegeram a Grécia como o exemplo de castigo a dar aos que ousem não cumprir as regras europeus. O resultado está à vista, a Grécia transforma-se rapidamente numa jangada revolucionária que não tarda começará a navegar em direcção ao centro da Europa.
As universidades católicas dos Gasparzinhos ensinam religião e moral a mais e história a menos, os Gasparzinhos saem convencidos de que a justiça é coisa dos padres e a economia é matéria de gente que tanto se lhes dá se governam em democracia ou se servem o Pinochet.
Agora correm um sério risco de estarem a atear um incêndio que não saberão apagar.
Gregos sem direitos
Os franceses tiveram o direito de mandar o Sarkozy apaparicar a Bruni, os alemães vão escolher a Merkel por ser sacana para os seus parceiros, os portugueses aturam o Passos Coelho, todos puderam escolher os políticos que bem entenderam. Mas os gregos não podem votar um programa de austeridade em referendo e para muito boa gente que escreve neste país e nos arredores a democracia é um luxo para países sem problemas.
Esta Europa, os seus líderes e uma boa parte dos seus opinion makers começam a meter nojo.
Grande Lambretas!
Enquanto o seu guru Portas parece ter passado à clandestinidade o Lambretas, talvez porque tem um espelho que lhe diz que não há ministro como ele, tem-se desdobrado em aparições públicas para ajeitar a sua imagem, enquanto a Assunção Cristas ganha tempo para rezar mais uns terços nos intervalos dos leilões das hortinhas da sua reforma agrária.
A sopa de letras é uma oportunidade
«Há dias, entrei numa loja da Avenida da Liberdade. Estranhamente, apesar dos preços, cheirava a sopa. Apesar de o assunto dar pano para mangas, convenci-me de que deveria ser o ar condicionado ou um novo perfume inspirado na sopa juliana. Há gente para tudo. Menos de 24 horas depois, fui à sede de uma empresa. Logo que apanhei o elevador, detetei o mesmo rasto inconfundível, embora neste caso com uma mistura de massa cozida com um ligeiríssimo travo a poejo (seria manjericão?).
As minhas investigações prosseguiram e vários amigos confirmaram-me que lhes tem acontecido o mesmo. Nas empresas onde trabalham, no contabilista, no cabeleireiro, em quase todo o lado, há este evidente cheiro a sopa. Não é preciso ter acesso ao clipping do SIS para perceber o que se passa: é a marmita, são os almoços aquecidos nos micro-ondas das empresas, é a decisão (certa, inteligente, respeitável) de reduzir as despesas, até na alimentação. Por causa da Grande Recessão, Portugal transformou-se numa enorme cantina.
Estou certo de que o Governo encontrará uma maneira positiva de encarar esta mobilização geral, criticando os insensíveis que opinam sobre o assunto. A marmita faz bem à saúde, aumenta o espírito de equipa, potencia o pulsar coletivo, permite a troca de receitas originais e o conhecimento de novos temperos e, claro, aumenta a produtividade nacional. A marmita é, na verdade, um luxo, não uma consequência da crise. É uma escolha pessoal, não uma inevitabilidade económica.
Realmente vivemos tempos extraordinários. A propósito disto, li numa revista italiana uma descrição daquilo que será Portugal (e talvez Itália) muito em breve: "Sob iniciativa dos mercados internacionais, Espanha e Portugal, reduzidos à fome e com um número de desempregados já superior ao total da população, são oferecidos à Esquerda sem serem precisas eleições. Perante a impossibilidade de resolver qualquer problema económico, os dois Governos dedicam-se aos direitos civis. Depois de proibidas as touradas, são também proibidas as corridas de cães. Além do casamento gay, é introduzida a extrema unção gay. Espanha e Portugal tornam-se países pobríssimos e civilizadíssimos. Nas filas (ordenadíssimas), à frente dos abrigos para pobres, as pessoas leem livros da Hannah Arendt."
Ora aqui está uma grande ideia: o empobrecimento geral é uma oportunidade nacional. Na verdade, pobreza é cultura. Está disponível nos livros ou, em alternativa, numa sopinha de letras (aquecida) numa loja de roupa perto de si.» [DN]
As minhas investigações prosseguiram e vários amigos confirmaram-me que lhes tem acontecido o mesmo. Nas empresas onde trabalham, no contabilista, no cabeleireiro, em quase todo o lado, há este evidente cheiro a sopa. Não é preciso ter acesso ao clipping do SIS para perceber o que se passa: é a marmita, são os almoços aquecidos nos micro-ondas das empresas, é a decisão (certa, inteligente, respeitável) de reduzir as despesas, até na alimentação. Por causa da Grande Recessão, Portugal transformou-se numa enorme cantina.
Estou certo de que o Governo encontrará uma maneira positiva de encarar esta mobilização geral, criticando os insensíveis que opinam sobre o assunto. A marmita faz bem à saúde, aumenta o espírito de equipa, potencia o pulsar coletivo, permite a troca de receitas originais e o conhecimento de novos temperos e, claro, aumenta a produtividade nacional. A marmita é, na verdade, um luxo, não uma consequência da crise. É uma escolha pessoal, não uma inevitabilidade económica.
Realmente vivemos tempos extraordinários. A propósito disto, li numa revista italiana uma descrição daquilo que será Portugal (e talvez Itália) muito em breve: "Sob iniciativa dos mercados internacionais, Espanha e Portugal, reduzidos à fome e com um número de desempregados já superior ao total da população, são oferecidos à Esquerda sem serem precisas eleições. Perante a impossibilidade de resolver qualquer problema económico, os dois Governos dedicam-se aos direitos civis. Depois de proibidas as touradas, são também proibidas as corridas de cães. Além do casamento gay, é introduzida a extrema unção gay. Espanha e Portugal tornam-se países pobríssimos e civilizadíssimos. Nas filas (ordenadíssimas), à frente dos abrigos para pobres, as pessoas leem livros da Hannah Arendt."
Ora aqui está uma grande ideia: o empobrecimento geral é uma oportunidade nacional. Na verdade, pobreza é cultura. Está disponível nos livros ou, em alternativa, numa sopinha de letras (aquecida) numa loja de roupa perto de si.» [DN]
Autor:
André Macedo.
Jogos de guerra
«Os gregos vão de novo para eleições, em junho. Nesse mês, se falharem as transferências ao abrigo do segundo resgate, a Grécia entrará em incumprimento. O provável futuro primeiro-ministro helénico, o presidente do Syriza, o jovem Alexis Tsipras, já conseguiu uma quase vitória. Se os pagamentos não forem efetuados, a Grécia não sairá da Zona Euro, ela será expulsa de facto pelos credores, com a Alemanha à cabeça. Trata-se de um triplo ónus: legal, político e económico, que cairá inteiramente sobre Berlim. Vejamos melhor. Lincoln aceitou entrar em guerra contra os Estados Confederados na base de uma razão jurídica simples: a Constituição federal dos EUA não prevê a saída legal de nenhum estado. Ora, a lei europeia está do lado dos gregos. Na formação da Zona Euro há um silêncio total sobre a possibilidade de saída dos Estados. E no Tratado de Lisboa, o artigo 50.º só prevê a possibilidade de saída voluntária dos países da UE, nunca a sua expulsão. Em segundo lugar, expulsar os gregos numa altura em que eles estão em processo de eleições seria violar o sacrossanto princípio da soberania popular, o princípio de ética pública que separa a democracia de todos os tipos de barbárie. Em terceiro lugar, expulsar a Grécia nesta altura, quando a Itália e a Espanha estão debaixo de fogo no mercado da dívida, e quando a banca espanhola vê os seus ativos fortemente desvalorizados pelo impacto duradouro da bolha imobiliária, seria lançar a UE num vendaval de perdas de rating, forçando o BCE a abrir desesperadamente a bolsa, em muito mais do que os escassos milhares de milhões de euros que Atenas vai precisar para flutuar. Nos jogos de guerra, pisam-se os direitos, mas é sempre preciso fazer bem as contas. Hollande e Merkel já terão jantado sobre o assunto.» [DN]
Autor:
Viriato Soromenho-Marques.
Ou te portas bem ou vais para longe
«O Governo recuou no regime de mobilidade e estabeleceu que é dispensado o acordo do trabalhador para efeitos de mobilidade interna, "desde que o local de trabalho se situe até 60 km, inclusive, do local de residência".
Esta alteração consta da proposta final enviada pelo secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, aos sindicatos da Função Pública e à qual a Lusa teve acesso.
De acordo com o documento, "em regra, a mobilidade interna depende do acordo do trabalhador e dos órgãos ou serviços de origem e de destino, podendo ser promovida pelas entidades empregadoras públicas ou requerida pelo trabalhador", mas o Executivo refere, no artigo 61, que "é dispensado o acordo do trabalhador para efeitos de mobilidade interna, em todas as suas modalidades (...), desde que o local de trabalho se situe até 60 km, inclusive, do local de residência".» [DN]
Esta alteração consta da proposta final enviada pelo secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, aos sindicatos da Função Pública e à qual a Lusa teve acesso.
De acordo com o documento, "em regra, a mobilidade interna depende do acordo do trabalhador e dos órgãos ou serviços de origem e de destino, podendo ser promovida pelas entidades empregadoras públicas ou requerida pelo trabalhador", mas o Executivo refere, no artigo 61, que "é dispensado o acordo do trabalhador para efeitos de mobilidade interna, em todas as suas modalidades (...), desde que o local de trabalho se situe até 60 km, inclusive, do local de residência".» [DN]
Parecer:
Mais do que um instrumento de gestão este regime de mobilidade do rapaz do BdP é um instrumento de repressão.
PS: Este raio do Rosalino tem um daqueles nomes de quem nem os correctores ortográficos gostam!
PS: Este raio do Rosalino tem um daqueles nomes de quem nem os correctores ortográficos gostam!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se a sua adopção para o BdP do Rosalino e do Gaspar.»
Paris não ratifica pacto sem medidas de crescimento
«A França não vai ratificar o Pacto Orçamental Europeu se o documento não contemplar medidas de estímulo ao crescimento da economia, reiterou hoje o novo ministro das Finanças francês, Pierre Moscovici.
"O que já foi dito muito claramente foi que o tratado não será ratificado, e que deve ser complementado com um capítulo dedicado ao crescimento, com uma estratégia para o crescimento", afirmou hoje o ministro, no canal de notícias francês BFMTV.» [DN]
"O que já foi dito muito claramente foi que o tratado não será ratificado, e que deve ser complementado com um capítulo dedicado ao crescimento, com uma estratégia para o crescimento", afirmou hoje o ministro, no canal de notícias francês BFMTV.» [DN]
Parecer:
Como Portugal dispensa tais medidas, não as quer nem gosta delas já aprovou o pacto sem quaisquer condições.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao Passos quantos beijinhos da Merkel custou o pacto.»
Bolsa afunda-se
«Bolsa nacional regista um dos piores desempenhos na Europa, numa altura em que as acções do BES afundam 9% e a Renováveis cai 7%.
Os investidores voltam a afastar-se dos mercados e a bolsa portuguesa está a ser das mais castigadas na Europa. O PSI 20, o principal índice da Euronext Lisbon, cedia 2,22% para os 4.781,65 pontos, a registar a quinta queda consecutiva.» [DE]
Os investidores voltam a afastar-se dos mercados e a bolsa portuguesa está a ser das mais castigadas na Europa. O PSI 20, o principal índice da Euronext Lisbon, cedia 2,22% para os 4.781,65 pontos, a registar a quinta queda consecutiva.» [DE]
Parecer:
O ministro das Finanças só tem boas notícias, o empobrecimento prossegue enquanto a economia se afunda a bom ritmo.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se conhecimento ao Gasparzinho.»
STE chega a acordo com o governo
«O Sindicato dos Quadros Técnicos (STE) já tomou uma decisão e vai assinar a proposta do Executivo para a Lei que regulará as relações laborais na Administração Pública, revelou ao Expresso Bettencourt Picanço, responsável do STE.
Esta proposta, que tem vindo a ser discutida nas últimas semanas com os sindicatos, faz um alinhamento com as regras do Código de Trabalho discutidas e aprovadas na concertação social, em janeiro, e inclui outras matérias específicas da Administração Pública, como a mobilidade dos trabalhadores e as rescisões por mútuo acordo.» [Expresso]
Esta proposta, que tem vindo a ser discutida nas últimas semanas com os sindicatos, faz um alinhamento com as regras do Código de Trabalho discutidas e aprovadas na concertação social, em janeiro, e inclui outras matérias específicas da Administração Pública, como a mobilidade dos trabalhadores e as rescisões por mútuo acordo.» [Expresso]
Parecer:
Digamos que os TSD chegaram a acordo com o Rosalino.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Onde é que já vimos isto?
«A Moody´s anunciou esta noite, depois do fecho de Wall Street, o corte ao “rating” de 16 bancos espanhóis, citando a deterioração do perfil de crédito de cada um, bem como da capacidade do Governo espanhol em conceder apoio ao sector financeiro.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
O filme repete-se mas desta vez a direita não exije a Rajoy que recorra à ajuda internacional.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «»
Ainda há mais para cortar na Grécia
«A Fitch anunciou um corte de dois níveis do “rating” da Grécia. A notação financeira passou de “B-”, que já é considerado “lixo”, para “CCC”, um nível considerado “extremamente especulativo” e que fica a apenas um patamar do “incumprimento com poucas perspectivas de recuperação”.» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Aquilo que se está a passar na Grécia ficará para a história da Europa como a maior nódoa do século XXI.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
Até tu Manela?
«Numa intervenção na Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP) sobre o tema "Que arquitectura para um novo modelo de Estado social?", a antiga ministra das Finanças sublinhou a importância do contrato estabelecido entre os cidadãos e o Estado para garantia das reformas.
"Tudo o que seja alterar ou violar, não cumprir este contrato, é algo que é extremamente delicado, direi que de alguma forma perigoso e que se tem que levar a que não haja uma definitiva quebra de confiança entre os cidadãos e o Estado", frisou a também ex-presidente do PSD.
Ferreira Leite repetiu diversas vezes ser "absolutamente necessário" que a questão da Segurança Social seja tratada com "o máximo dos cuidados", porque há o risco de se criar "uma nova classe de pobres que são os pobres sem capacidade para recuperar", algo que pode "fazer perder a confiança entre as pessoas".» [Jornal de Negócios]
"Tudo o que seja alterar ou violar, não cumprir este contrato, é algo que é extremamente delicado, direi que de alguma forma perigoso e que se tem que levar a que não haja uma definitiva quebra de confiança entre os cidadãos e o Estado", frisou a também ex-presidente do PSD.
Ferreira Leite repetiu diversas vezes ser "absolutamente necessário" que a questão da Segurança Social seja tratada com "o máximo dos cuidados", porque há o risco de se criar "uma nova classe de pobres que são os pobres sem capacidade para recuperar", algo que pode "fazer perder a confiança entre as pessoas".» [Jornal de Negócios]
Parecer:
Volta Manela, estás perdoada.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»