Foto Jumento
Desabafo respeitoso numa parede de Lisboa
Jumento do dia
Paula Teixeira Pinto
Muito dificilmente a imagem de Paula Teixeira Pinto sairá incólome depois da trapalhada em que meteu o sistema informático da justiça, começou por dizer que tudo estaria resolvido na tarde do dia em que lançou a sua reforma do sistema judiciário e até hoje a confusão mantém-se. A única resposta que encontrou para o problema foi lançar o debate da vigilância dos pedófilos, na esperança de que um debate de um tema sensível lhe desse protagonismo, desviando a atenção do buraco para onde tinha atirado a justiça portuguesa.
Agora sabe-se que a incompetência da ministra contém um condimento habitual da incompetência, a teimosia, a ministra foi avisada do risco de fiasco e apesar da demissão do seu chefe de gabinete persistiu com a sua reforma. Agora só resta à ministra demitir-se, ser demitida ou arrastar-se até ao fim do mandato esperando que o tempo ajude a esquecer o seu desempenho ministerial miserável.
«João Miguel Barros, antigo chefe de gabinete da ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz, demitiu-se em fevereiro de 2013 depois de avisar que era necessário rever o Sistema de Informação da Justiça (Citius) e que o falhanço deste iria comprometer o arranque do novo mapa judiciário, escreve este sábado o Diário de Notícias (DN). Depois da saída, o ex-responsável disse que a data anunciada pelo Governo para a entrada em vigor da reforma judiciária – 1 de setembro de 2014 – seria “um erro crasso”, uma vez que nessa altura não estaria ainda criado o Citius e não estariam concluídas as obras nos edifícios dos tribunais.
Em declarações ao DN, João Miguel Barros disse que o que está a acontecer “era expectável”, admitindo que sabia “que isto ia acontecer” e que tem conhecimento das razões porque está a acontecer, acrescentando que os responsáveis “não foram os profissionais do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça”. A equipa que criou o Citius, e que se demitiu também em fevereiro de 2013, enviou em 2012 um documento à ministra Paula Teixeira da Cruz informando-a de que o sistema estava obsoleto. O aviso foi ignorado.» [Observador]
Pobre Marinho Pinto
Concorreu a Bruxelas pensando que mal ia ganhar para as despesas e saiu-lhe a taluda. Acha um escândalo ganhar 18.000 euros mas vai ficar lá enquanto o dinheiro lhe der jeito. E é este o senhor que muita gente acha ser um modelo de cidadão!
Paula Teixeira Pinto
Muito dificilmente a imagem de Paula Teixeira Pinto sairá incólome depois da trapalhada em que meteu o sistema informático da justiça, começou por dizer que tudo estaria resolvido na tarde do dia em que lançou a sua reforma do sistema judiciário e até hoje a confusão mantém-se. A única resposta que encontrou para o problema foi lançar o debate da vigilância dos pedófilos, na esperança de que um debate de um tema sensível lhe desse protagonismo, desviando a atenção do buraco para onde tinha atirado a justiça portuguesa.
Agora sabe-se que a incompetência da ministra contém um condimento habitual da incompetência, a teimosia, a ministra foi avisada do risco de fiasco e apesar da demissão do seu chefe de gabinete persistiu com a sua reforma. Agora só resta à ministra demitir-se, ser demitida ou arrastar-se até ao fim do mandato esperando que o tempo ajude a esquecer o seu desempenho ministerial miserável.
«João Miguel Barros, antigo chefe de gabinete da ministra da Justiça Paula Teixeira da Cruz, demitiu-se em fevereiro de 2013 depois de avisar que era necessário rever o Sistema de Informação da Justiça (Citius) e que o falhanço deste iria comprometer o arranque do novo mapa judiciário, escreve este sábado o Diário de Notícias (DN). Depois da saída, o ex-responsável disse que a data anunciada pelo Governo para a entrada em vigor da reforma judiciária – 1 de setembro de 2014 – seria “um erro crasso”, uma vez que nessa altura não estaria ainda criado o Citius e não estariam concluídas as obras nos edifícios dos tribunais.
Em declarações ao DN, João Miguel Barros disse que o que está a acontecer “era expectável”, admitindo que sabia “que isto ia acontecer” e que tem conhecimento das razões porque está a acontecer, acrescentando que os responsáveis “não foram os profissionais do Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça”. A equipa que criou o Citius, e que se demitiu também em fevereiro de 2013, enviou em 2012 um documento à ministra Paula Teixeira da Cruz informando-a de que o sistema estava obsoleto. O aviso foi ignorado.» [Observador]
Pobre Marinho Pinto
Concorreu a Bruxelas pensando que mal ia ganhar para as despesas e saiu-lhe a taluda. Acha um escândalo ganhar 18.000 euros mas vai ficar lá enquanto o dinheiro lhe der jeito. E é este o senhor que muita gente acha ser um modelo de cidadão!