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Jumento do dia
Pires de Lima
Parece que o CDS já tem justificação para ceder à ministra Maria Luís em matéria de reduções de IRS, evitando mais uma decisão irrevogável de Paulo Portas. O governo não baixa o IRS e a culpa é do culpado do costume, o Tribunal Constitucional,.
«O ministro da Economia, Pires de Lima, afirmou, em entrevista ao Diário Económico, que a atualmente “há limitações” que impedem o Governo de falar de redução de impostos e que “uma parte são consequência dos chumbos do Tribunal Constitucional às medidas de redução da despesa”. Se assim não fosse, assume, o Executivo “estaria em condições de eliminar num ano a sobretaxa de IRS”.» [Notícias ao Minuto]
Uma possível explicação para o que se passou no BES/GES
Digamos que de um aluno de Cavaco Silva não seria de esperar muito melhor.
A melhor piada sobre a demissão/despedimento de Paulo Bento
É a que o CC divulga:
Pires de Lima
Parece que o CDS já tem justificação para ceder à ministra Maria Luís em matéria de reduções de IRS, evitando mais uma decisão irrevogável de Paulo Portas. O governo não baixa o IRS e a culpa é do culpado do costume, o Tribunal Constitucional,.
«O ministro da Economia, Pires de Lima, afirmou, em entrevista ao Diário Económico, que a atualmente “há limitações” que impedem o Governo de falar de redução de impostos e que “uma parte são consequência dos chumbos do Tribunal Constitucional às medidas de redução da despesa”. Se assim não fosse, assume, o Executivo “estaria em condições de eliminar num ano a sobretaxa de IRS”.» [Notícias ao Minuto]
Uma possível explicação para o que se passou no BES/GES
Digamos que de um aluno de Cavaco Silva não seria de esperar muito melhor.
A melhor piada sobre a demissão/despedimento de Paulo Bento
É a que o CC divulga:
Dúvida
Se a ministra da Justiça e o seu secretário de Estado da Justiça não são incompetentes o que será a incompetência?
Se a ministra da Justiça e o seu secretário de Estado da Justiça não são incompetentes o que será a incompetência?
O EI que se cuide!
«O ministro dos Negócios Estrangeiros, Rui Machete, afirmou que Portugal ainda não tomou uma decisão sobre pertencer a uma coligação internacional de combate ao autoproclamado estado islâmico, mas garante que o Governo apoia uma eventual intervenção.
“Uma coligação tem o apoio do Estado português, porque concordamos que este tipo de terrorismo não se pode combater apenas com meios militares, mas eles têm de ser utilizados. Sempre que conquistam uma cidade matam civis e violam mulheres. A contenção imediata não se pode fazer com diálogo”, disse o ministro durante uma visita ao Montijo. O governante referiu ainda este é um “género de terrorismo complexo e difícil de combater”. “Compreende-se que o presidente Obama tenha, nestas circunstâncias muito especiais, pedido uma coligação para encontrar as formas de combate mais adequadas. Portugal está de acordo, apesar de não ter ainda nenhuma decisão, até porque não temos meios que facilmente vão tão distantes”, salientou.» [Observador]
Parecer:
O EI até parou os combates para saber qual seria a posição de Rui Machete, um senhor que já não se deixava ver à tanto tempo que até parecia que a diplomacia tinha ido para um lar.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Milagre!
«O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, garantiu quinta-feira à noite que em Portugal estão a ser criados “mais empregos do que aqueles que são destruídos” e defendeu que as pessoas não devem perder a esperança.
Durante uma visita à Feira de S. Mateus, em Viseu, Passos Coelho foi várias vezes abordado por pessoas que o confrontaram com o problema do desemprego, às quais fez questão de dar respostas.
Uma mulher, que o esperava em cima de um banco, contou que a empresa onde trabalha vai fechar no final do mês e que irá mais gente para o desemprego.
“Não deixe fechar tanta empresa, ponha um ponto final nas empresas a fecharem. As pessoas estão a morrer de fome”, apelou.
Passos Coelho explicou-lhe que, “desde o início do ano, o número de empresas que tem aberto supera o número de empresas que tem fechado” e que, portanto, Portugal tem conseguido “criar mais postos de trabalho do que aqueles que são destruídos”.» [i]
Parecer:
Ao fim de três anos de recessão, com salários miseráveis e apoios ao emprego Portugal consegue um verdadeiro milagre!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Desta vez a Jonet tem alguma razão
«A responsável, que falava ontem em Fátima, no âmbito da conferência de encerramento do 29.º Encontro da Pastoral Social, condenou aqueles que considera serem “profissionais da pobreza” em Portugal. Leia-se, os que se dedicam à mendicidade como uma forma de estar na vida, adianta a edição desta sexta-feira do Jornal de Notícias.
Para Jonet, “em Portugal há aquilo a que chamamos a transmissão intergeracional da pobreza e temos que quebrar essa transmissão”, defendeu, concretizando que “há profissionais da pobreza habituados a andar de mão estendida, sem qualquer preocupação em mudar”.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
Basta viajar no Metro de Lisboa para se perceber que há quem faz da mendicidade uma profissão rentável e isenta de impostos e que nalguns casos essa mendicidade é alargada à família. Ainda que o fenómeno não tenha uma grande dimensão, nem explique a pobreza em Portugal, existe, recorre ao uso de crianças e condena muitas destas a uma vida de mendicidade.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»
Ferrreira Leite é uma senhora bem informada
«José Silva Peneda não se alonga em comentários sobre o facto de Manuela Ferreira Leite ter revelado que Jean-Claude Juncker o queria para comissário europeu do Emprego, mas implicitamente acaba por confirmar a revelação da ex-presidente do PSD, que na TVI24 disse que Passos Coelho vetou o nome desejado pelo luxemburguês.
“Normalmente a dr. Ferreira Leite é uma pessoa bem informada”, disse apenas ao PÚBLICO o militante social-democrata e presidente do Conselho Económico e Social (CES).» [Público]
Parecer:
Muito subtil.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Peixeirada entre ministra e BdP
«O ambiente no Banco de Portugal (BdP) ficou ao rubro depois do discurso proferido na quarta-feira pela ministra das Finanças na tomada de posse dos novos administradores da instituição liderada por Carlos Costa (António Varela e Hélder Rosalino). Maria Luís Albuquerque considerou António Varela a pessoa indicada para liderar o departamento de supervisão, palavras que estão a ser interpretadas como um sinal de que se encontra insatisfeita com o papel desempenhado pelo BdP no dossier Banco Espírito Santo (BES).
Ao discursar na tomada de posse de António Varela, que vai ficar com a pasta da supervisão prudencial e das questões relacionadas com o mecanismo único de supervisão, e de Hélder Rosalino, que será o gestor dos trabalhadores da instituição, Albuquerque afirmou que a confiança entre o BdP e o Governo “sai reforçada” com as duas nomeações.
Os nomes de Varela e Rosalino, para substituírem Teodora Cardoso e José Silveira Godinho, são escolhas da ministra. “Mais do que substituir administradores, é fundamental o reforço de competências nas áreas mais críticas, aportando valor à instituição e ao país”, disse. A supervisão, enquanto “área absolutamente crítica para assegurar a estabilidade financeira e as condições de financiamento essenciais ao crescimento sustentável, não podia ter melhor titular do que António Varela”.» [Público]
Parecer:
Isto ainda vai acabar à estalada.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
Incompetência na justiça
«Debitou estatísticas, citou declarações de outros responsáveis pela justiça portuguesa, enumerou medidas do Governo para o sector. Quem na manhã desta sexta-feira tivesse ouvido o secretário de Estado da Justiça, António Costa Moura, na abertura do encontro de juízes que está a decorrer na Figueira da Foz e não soubesse que o sistema informático dos tribunais de primeira instância está inoperacional há 12 dias, ficaria praticamente na ignorância desse facto: o governante optou por quase não falar do problema que está a paralisar grande parte da justiça portuguesa.
No seu longo discurso, o governante apenas referiu “não olvidar as dificuldades temporárias mas compreensíveis” que se registam, tendo prometido “para breve” a conclusão da migração electrónica dos processos judiciais e assegurado que “não se perdeu um apenso, um documento” sequer na transferência entre o sistema antigo e o novo.
Aos jornalistas, António Costa Moura remeteu para a próxima segunda-feira – dia para o qual estava prometido o reinício do funcionamento da plataforma informática – um “circunstanciado ponto da situação” da plataforma Citius.» [Público]
Parecer:
Grande incompetente!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Demitam-se os incompetentes.»
O Novo Banco está parado
«A comissão de trabalhadores (CT) do Novo Banco denunciou hoje que este "está parado" por "pressões externas", eventualmente de bancos concorrentes, continuando por concretizar os reembolsos prometidos pelo Banco de Portugal aos clientes de determinados produtos financeiros.
"A impressão que temos é que o banco está parado, que alguém anda a fazer com que o banco esteja parado", afirmou o coordenador da CT em declarações à agência Lusa, no final de uma audiência, em Lisboa, com o grupo parlamentar do PCP sobre o futuro do Novo Banco.» [DN]
Parecer:
O Ulrich agradece.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se ao Bento se já percebe alguma coisa de banca.»
Passos nega ter interferido no BES
«O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, garantiu hoje nunca ter interferido nem na vida do Banco Espírito Santo, nem na do grupo que o integrava.
“Eu nunca interferi na vida do Banco Espírito Santo e nunca interferi na vida do Grupo Espírito Santo”, afirmou aos jornalistas, em Sernancelhe.» [i]
Parecer:
O problemas não é saber se Passos interferiu no BES, é se o BES interferiu no Passos já que no Paulo Portas todos sabemos que o Ricardo revogou a decisão irrevogável.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
O Seguro até sente necessidade de dizer que é de esquerda
«António José Seguro garante que se chegar ao poder governará à esquerda, comprometendo-se a “executar um projecto de esquerda em Portugal”. Numa entrevista ao i que será publicada amanhã, o actual líder do PS e candidato nas primárias do partido não esclarece, no entanto, se fará coligações com os partidos de esquerda ou direita, caso não atinja a maioria absoluta e apenas garante que não fará coligações com “quem defende a privatização da TAP, da Caixa Geral de Depósitos ou da RTP”, com quem “quer desmantelar o Estado Social” ou “quer que Portugal saia da zona euro”.» [i]
Parecer:
Pobre Seguro.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»