quarta-feira, setembro 03, 2014

Umas no cravo e outras na ferradura



   Foto Jumento


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Flor silvestre de Lisboa (Monsanto)
  
 Jumento do dia
    
António Galamba, limpa-fundos do aquário de Seguro

Hoje não restam dúvidas de que os apoiantes de Seguro tratam o seu partido como se ainda andassem na escola preparatória e só isso explica que inscrevam defuntos para ganharem eleições. Incomnodados pela situação encontraram uma resposta para limpar a honra de Seguro, montar uma situação para poder acusar Costa do mesmo.

A tarefa suja coube a um tal Galamba que actua como se fosse um peixinho limpa-fundos cuja função é comer a caca que os outros peixes fazem. Lá descobriu uma situação que um qualquer camarada seu poderia montar e não fez a coisa por menos, acusou directamente António Costa.

A isto chama-se jogo sujo, mas a manobra é tão mal preparada que o Galamba acaba por levar um carimbo de imbecil, a manobra é tão infantil e tão óbvia que põe em causa a inteligência de quem a lança.

«António Galamba, candidato à Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do PS, envolveu esta terça-feira o candidato às primárias socialistas António Costa em acusações de “pagamentos a militantes em massa inscritos na mesma morada” naquela estrutura.

“Na FAUL há militantes com medo em participar, há pagamentos a militantes em massa inscritos na mesma morada e bloqueios ao pluralismo, mas sobre isso o Dr. António Costa nada diz porque lhe convém politicamente”, afirmou António Galamba, candidato àquela federação nas eleições de sexta-feira, secretário nacional do partido e apoiante de António José Seguro nas eleições primárias.» [Observador]

 Pobre Seguro

Por este andar só o Passos Coelho o quer como líder do PS.

      
 O PREC na justiça
   
«A situação criada por este governo só tem paralelo com Vasco Gonçalves em 1975, que decidiu arrasar todas as instituições nacionais no célebre processo revolucionário em curso. Nessa altura o discurso oficial defendia a destruição criativa, acreditando os governantes que dos escombros da sociedade capitalista nasceria uma nova sociedade mais justa. Como não podia deixar de ser, o resultado foi uma crise gigantesca, de que o país levaria décadas a sair.

Como Vasco Gonçalves, o governo actual acredita igualmente na destruição criativa, julgando que, depois de arrasar o país, ele ficará melhor. Só o Tribunal Constitucional é que tem timidamente travado os projectos mais radicais do governo, evitando que o desastre seja maior. Mas nada pôde fazer na área da justiça, onde o PREC tem sido absoluto, tendo sido agora arrasados todos os tribunais para criar um novo mapa judiciário. Assim, o sistema de justiça deixou de cobrir todo o território nacional, ficando a maioria das populações sem tribunal. Os resultados estão à vista: os julgamentos foram adiados, o sistema informático dos tribunais esteve parado uma semana, os magistrados são colocados em contentores e os processos são transportados por soldados, mais uma vez sempre, sempre ao lado do povo. Diga o governo o que disser, do caos agora criado não vai resultar nada de bom.

Diziam os antigos que a justiça deveria ser feita, ainda que o mundo perecesse. Mas hoje o país perece e a nossa justiça com ele.» [i]
   
Autor:

Luís Menezes Leitão.

      
 Mais um defunto ao lado do pessoal do Seguro
   
«Fernanda Araújo Costa morreu em outubro, mas consta dos cadernos eleitorais do PS com quotas pagas e apta a votar nas eleições de 6 e 28 de setembro. É o quarto caso em Braga.

No dia em que a Comissão de Fiscalização Económica e Financeira do PS se reúne, extraordinariamente, para analisar queixas de militantes que alegam, sobretudo, o pagamento de quotas por terceiros, é conhecido o caso de uma mulher de Famalicão, que morreu no ano passado, cujas quotas estão "em dia", para votar. Este é o quarto caso no distrito de Braga de militantes que, apesar de mortos, têm as quotas pagas e constam dos cadernos eleitorais.» [JN]
   
Parecer:

Este Seguro e os seus jiahdistas da jota são mesmo de morte.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
  
 Uma pasta relevante para um comissário irrelevante?
   
«Jean-Claude Juncker começa esta terça-feira a entrevistar os 27 candidatos a comissários designados pelos Estados-Membros para a composição da nova Comissão Europeia. A conversa do presidente-eleito com Carlos Moedas deverá ter lugar na quarta-feira, em Bruxelas, e só depois de concluído este processo é que o ex-primeiro-ministro do Luxemburgo anunciará primeiro os nomes e depois as pastas de todos os elementos da sua equipa.» [Expresso]
   
Parecer:

O Moedas ainda fica com a importante pasta da igualdade dos homens feiotes.
   
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»

   
   
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