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Toutinegra-de-barrete-preto, Lisboa
Jumento do dia
Cavaco Silva, condómino da Quinta da Coelha
Daqui a uns anos, quando alguém perguntar a Cavaco Silva sobre o que este governo fez aos jovens portugueses ele vai defender-se dizendo que já em 2015, nos roteiros da treta da sua presidência incompetente ele referiu-a situação dos jovens alertando que De uma vez por todas, é imperioso ter consciência da gravidade deste fenómeno e da necessidade premente de agir.
Em todas as situações cavaco sempre disse algo ou escreveu qualquer coisa sobre o tema no passado e quando a história lhe pregou uma partida, como sucedeu com a negação a Salgueiro Maia de uma pensão dada a um criminoso da PIDE Cavaco usou o cargo para limpar a sua imagem a posteriori com homenagens ao capitão de Abril.
Mas o que terá de se dizer daqui a uns anos é que Cavaco fez tudo para ter no poder o governo que expulsou os jovens, que quando estes foram obrigado a emigrar Cavaco ficou calado e só agora é que Cavaco está tentando limpar a sua imagem.
«O alerta vem do Presidente da República (PR): “De uma vez por todas, é imperioso ter consciência da gravidade deste fenómeno e da necessidade premente de agir.” O fenómeno é o da indiferença revelada pelos jovens e Cavaco Silva alerta para “os riscos da crescente apatia cívica e da indiferença dos jovens perante a actividade política”.
O PR falava na cerimónia de encerramento da IV Conferência Internacional, Roteiros do Futuro, Portugal e os Jovens – Novos Rumos, Outra Esperança. No dia anterior, tinham sido apresentados os resultados de um estudo encomendado pela Presidência da República, segundo o qual os jovens portugueses estão mais insatisfeitos agora com a democracia do que 2007 – em 2015, 17,3% considera que a democracia funciona “bem”; em 2007 a percentagem era 33,8. Além disso, em 2015, 57,3% dos jovens entre os 15 e os 24 não se interessa “nada” por política – em 2007, a percentagem ficava-se pelos 23,5.
No que toca à relação dos1 jovens com a vida política, o Cavaco considera que os resultados são “menos animadores”. Quando comparados com 2007, os dados revelam que “a descrença nas instituições e a degradação da relação cívica dos jovens com a vida política registaram um agravamento que a todos deve preocupar”.» [Público]
A entrevista de Bruno de Carvalho foi vista pelo leão
Cavaco Silva, condómino da Quinta da Coelha
Daqui a uns anos, quando alguém perguntar a Cavaco Silva sobre o que este governo fez aos jovens portugueses ele vai defender-se dizendo que já em 2015, nos roteiros da treta da sua presidência incompetente ele referiu-a situação dos jovens alertando que De uma vez por todas, é imperioso ter consciência da gravidade deste fenómeno e da necessidade premente de agir.
Em todas as situações cavaco sempre disse algo ou escreveu qualquer coisa sobre o tema no passado e quando a história lhe pregou uma partida, como sucedeu com a negação a Salgueiro Maia de uma pensão dada a um criminoso da PIDE Cavaco usou o cargo para limpar a sua imagem a posteriori com homenagens ao capitão de Abril.
Mas o que terá de se dizer daqui a uns anos é que Cavaco fez tudo para ter no poder o governo que expulsou os jovens, que quando estes foram obrigado a emigrar Cavaco ficou calado e só agora é que Cavaco está tentando limpar a sua imagem.
«O alerta vem do Presidente da República (PR): “De uma vez por todas, é imperioso ter consciência da gravidade deste fenómeno e da necessidade premente de agir.” O fenómeno é o da indiferença revelada pelos jovens e Cavaco Silva alerta para “os riscos da crescente apatia cívica e da indiferença dos jovens perante a actividade política”.
O PR falava na cerimónia de encerramento da IV Conferência Internacional, Roteiros do Futuro, Portugal e os Jovens – Novos Rumos, Outra Esperança. No dia anterior, tinham sido apresentados os resultados de um estudo encomendado pela Presidência da República, segundo o qual os jovens portugueses estão mais insatisfeitos agora com a democracia do que 2007 – em 2015, 17,3% considera que a democracia funciona “bem”; em 2007 a percentagem era 33,8. Além disso, em 2015, 57,3% dos jovens entre os 15 e os 24 não se interessa “nada” por política – em 2007, a percentagem ficava-se pelos 23,5.
No que toca à relação dos1 jovens com a vida política, o Cavaco considera que os resultados são “menos animadores”. Quando comparados com 2007, os dados revelam que “a descrença nas instituições e a degradação da relação cívica dos jovens com a vida política registaram um agravamento que a todos deve preocupar”.» [Público]
A entrevista de Bruno de Carvalho foi vista pelo leão