Jumento do dia
Cecília Meireles, deputada do CDS
Pela forma como Cecília Meireles comenta as previsões económicas do FMI deve ter andado distraída nos últimos anos, não comparou as taxas de crescimento com as previstas no memorando, não deu pelo aumento brutal do desemprego, pela emigração de quadros qualificados, pelo aumento da dívida e pela recessão. Só agora é que fica preocupada com os radares".
«"Obviamente que isto nos preocupa e sem dúvida que não é uma boa notícia Portugal estar permanente sob alerta e no radar internacional das revisões em baixa quer do crescimento ou das revisões em alta do desemprego", afirmou a deputada do CDS-PP Cecília Meireles, num comentário às previsões económicas do Fundo Monetário Internacional (FMI) hoje conhecidas.
O FMI espera que o défice português seja de 2,9%, acima dos 2,7% previstos em outubro e também acima dos 2,2% antecipados pelo Governo socialista chefiado por António Costa. Em 2021, o último ano das projeções do FMI, Portugal deverá ter um défice de 2,8%.
Lamentando que todas as semanas uma instituição internacional reveja em baixa as previsões de crescimento, deixe alertas ou mostre preocupações em relação a Portugal, Cecília Meireles reconheceu que a revisão em baixa agora feita pelo FMI abrange a generalidade dos países.» [Notícias ao Minuto]
É estranho
Passos Coelho era bem mais activo enquanto primeiro-ministro no exílio do que o é enquanto líder da oposição. Até parece que meteu férias e deixou o PSD entregue a figuras secundárias. Se isto é a oposição activa de que falava o pequeno Rangel vou ali e já volto.
Será que Passos tem condições emocionais para se manter como líder da oposição durante dois anos? É pouco provável que alguém que chegou ao poder com um golpe de "sorte" proporcionado por uma crise financeira, tenha agora paciência para conquistas o poder com o seu mérito de líder da oposição.
Este é o Passos Coelho na versão Marco António, uma espécie de sucedâneo de má qualidade do Passos Coelho na versão Miguel relvas.
Cecília Meireles, deputada do CDS
Pela forma como Cecília Meireles comenta as previsões económicas do FMI deve ter andado distraída nos últimos anos, não comparou as taxas de crescimento com as previstas no memorando, não deu pelo aumento brutal do desemprego, pela emigração de quadros qualificados, pelo aumento da dívida e pela recessão. Só agora é que fica preocupada com os radares".
«"Obviamente que isto nos preocupa e sem dúvida que não é uma boa notícia Portugal estar permanente sob alerta e no radar internacional das revisões em baixa quer do crescimento ou das revisões em alta do desemprego", afirmou a deputada do CDS-PP Cecília Meireles, num comentário às previsões económicas do Fundo Monetário Internacional (FMI) hoje conhecidas.
O FMI espera que o défice português seja de 2,9%, acima dos 2,7% previstos em outubro e também acima dos 2,2% antecipados pelo Governo socialista chefiado por António Costa. Em 2021, o último ano das projeções do FMI, Portugal deverá ter um défice de 2,8%.
Lamentando que todas as semanas uma instituição internacional reveja em baixa as previsões de crescimento, deixe alertas ou mostre preocupações em relação a Portugal, Cecília Meireles reconheceu que a revisão em baixa agora feita pelo FMI abrange a generalidade dos países.» [Notícias ao Minuto]
É estranho
Passos Coelho era bem mais activo enquanto primeiro-ministro no exílio do que o é enquanto líder da oposição. Até parece que meteu férias e deixou o PSD entregue a figuras secundárias. Se isto é a oposição activa de que falava o pequeno Rangel vou ali e já volto.
Será que Passos tem condições emocionais para se manter como líder da oposição durante dois anos? É pouco provável que alguém que chegou ao poder com um golpe de "sorte" proporcionado por uma crise financeira, tenha agora paciência para conquistas o poder com o seu mérito de líder da oposição.
Este é o Passos Coelho na versão Marco António, uma espécie de sucedâneo de má qualidade do Passos Coelho na versão Miguel relvas.
Mega operação da PJ
«A Polícia Judiciária (PJ) informou que deteve, esta terça-feira, 15 pessoas pela “presumível prática dos crimes de corrupção ativa e passiva para ato ilícito, recebimento indevido de vantagem e falsidade informática”. As detenções ocorreram no âmbito de uma megaoperação (Tax Free) levada a cabo, esta manhã, pela Polícia Judiciária e pelo Ministério Público que se traduziu em 120 buscas em repartições de finanças, empresas e escritórios de advogados, na zona da Grande Lisboa.
As buscas em Lisboa, Amadora e Almada já terão terminado, mas, segundo fonte da PJ, ainda há suspeitos que poderão vir a ser constituídos arguidos. Os 15 detidos — empresários, técnicos oficiais de contas e funcionários das finanças, bem como chefes de repartições — serão todos presentes no DIAP e no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa esta quarta-feira.
A notícia sobre esta megaoperação foi avançada pela SIC Notícias e ainda durante a manhã a Procuradoria Geral da República, em comunicado, confirmou que estavam a ser efetuadas buscas na região de Lisboa por causa de “alegadas ligações que terão sido estabelecidas entre alguns suspeitos, funcionários da Autoridade Tributária, e técnicos oficiais de contas, advogados, empresários, outros prestadores de serviços na área tributária e contribuintes que se mostrassem dispostos a pagar quantias monetárias ou outros proventos para que lhes fosse fornecida informação fiscal, bancária ou patrimonial de terceiros e consultadoria fiscal“.» [Observador]
Parecer:
No dia em que a notícia ia ser o destino a dar aos altos dirigentes da PJ que quase transformaram o país num narco-estado fomos surpreendidos por uma mega operação visando funcionários do fisco. Estranhamente não estava em causa um único grupo, a operação arrebanhava vários processos e fez-se tudo no mesmo dia, misturando-se processos e até crimes com infracções disciplinares.
Cheira-me que anda alguém a querer mostrar serviço.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Saída limpinha
«Entre 2014 e 2015, nenhum país da OCDE teve maior agravamento do peso fiscal sobre os ordenados mensais do que Portugal. Esta é uma das conclusões da versão deste ano do estudo 'Taxing Wages' da OCDE, uma análise detalhada às variações de impostos sobre salários nos países membros.
Tendo em conta um contribuinte sem filhos, com salário dentro da média nacional, a carga fiscal aumentou 0,86 pontos percentuais no ano passado em Portugal. O aumento deveu-se exclusivamente ao agravamento do IRS, uma vez que a variação na TSU foi nula tanto para os trabalhadores como para os patrões.
No total, os impostos passaram a levar 42,1% do rendimento de um português sem filhos, o 11º valor mais alto entre os países da OCDE. Para os contribuintes com filhos, a carga fiscal em Portugal é bem mais leve, sendo equivalente ao 13º nível mais alto do estudo.» [Notícias ao Minuto]
Parecer:
E dizem que foi uma saída limpa, até iam reembolsar parte da sobretaxa do IRS.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se.»