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Fim de tarde no Tejo [A. Cabral]
Jumento do dia
Fernando Ulrich, banqueiro
Ainda há poucos dias os banqueiros diziam cobras e lagartos do Governo, até se foram queixar a Bruxelas. Agora o Ulrich quase tem um orgasmo dó de pensar no Gaspar! Não há nada como uma reunião até altas horas da noite com o Pedro e com o Gaspar, reunião de cujas conclusões e negócios pouco ou nada se sabe, para que o Ulrich fique neste estado pós nupcial. Ridículo.
«Eu gosto muito de ouvir o nosso Governo que está a fazer um óptimo trabalho. Gosto muito de ouvir o nosso ministro das Finanças, que é muito brilhante, competente e até tem mais sentido de humor do que os senhores da troika. Agora ter de ouvir senhores funcionários que não sei bem se são de quinta ou de sétima linha não eleitos democraticamente virem cá dizer-nos o que temos de fazer, por favor poupem-nos», declarou Ulrich no congresso ‘O imperativo do Crescimento’ organizado pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal no Teatro Camões, em Lisboa.» [Sol]
Mais uma mentira, a 36ª
É preciso um primeiro-ministro ter mesmo muito pouca vergonha nas trombas para dizer ao país com ar dramático que vai retirar os subsídios aos funcionários e pensionistas (aos ricaços que ganham mais de 1.000 euros) durante dois anos para depois comunicar esta medida a Bruxelas como definitiva.
Se restavam dúvidas estas são tiradas pelo comunicado da troika, Passos Coelho não fez uma promessa eleitoral, divulgou uma medida na qualidade de primeiro-ministro, usou a mentira para enganar os portugueses e fazer passar uma política de empobrecimento dos portugueses em duas fases, agora os que dependem do Estado, depois os que trabalham no sector privado.
«Eu gosto muito de ouvir o nosso Governo que está a fazer um óptimo trabalho. Gosto muito de ouvir o nosso ministro das Finanças, que é muito brilhante, competente e até tem mais sentido de humor do que os senhores da troika. Agora ter de ouvir senhores funcionários que não sei bem se são de quinta ou de sétima linha não eleitos democraticamente virem cá dizer-nos o que temos de fazer, por favor poupem-nos», declarou Ulrich no congresso ‘O imperativo do Crescimento’ organizado pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal no Teatro Camões, em Lisboa.» [Sol]
Mais uma mentira, a 36ª
É preciso um primeiro-ministro ter mesmo muito pouca vergonha nas trombas para dizer ao país com ar dramático que vai retirar os subsídios aos funcionários e pensionistas (aos ricaços que ganham mais de 1.000 euros) durante dois anos para depois comunicar esta medida a Bruxelas como definitiva.
Se restavam dúvidas estas são tiradas pelo comunicado da troika, Passos Coelho não fez uma promessa eleitoral, divulgou uma medida na qualidade de primeiro-ministro, usou a mentira para enganar os portugueses e fazer passar uma política de empobrecimento dos portugueses em duas fases, agora os que dependem do Estado, depois os que trabalham no sector privado.
Portas esconde-se há mais de três meses
O CM estranhou não se voltar a falar de Duarte Lima e manipulou a imagem deste anjo do cavaquismo para o mostrar como seria se andasse por Lisboa disfarçado. O CM acertou em cheio e antes que o Lima deixasse crescer a barba foi detido.
Será que o M vai fazer o mesmo a Paulo Portas, outro conhecido desaparecido que quase não se vê desde que voltou ao Governo?
Quem manda o sapateiro tocar rabecão?
Nunca se leu um relatório sobre serviço público de televisão com tantos disparates como o do grupo de trabalho liderado por João Duque. Defender a RTP internacional no ministério dos Negócios estrangeiros ou que o governo pode e deve manipular a informação em defesa da nação só pode ter saído de gente ignorante como o Duque ou de jornalistas como o José Manuel Fernandes.
Quem terá dado o relatório do João Duque à criança?
Pobre Duarte Lima
A sua queda em desgraça foi tão grande que até conseguiu algo quase impossível em Portugal, ser detido por burla no caso BPN.
Dois mamilos e um sexo
«Galileu disse: "E, no entanto, [a Terra] move-se." Aliaa Almahdy fotografou-se, mostrando ter dois mamilos e um sexo. Galileu bateu-se contra os donos das ideias oficiais que diziam que a Terra estava imóvel no centro do Universo e que o Sol andava à volta dela. Aliaa vai contra os donos dos corpos das mulheres, que os querem tapados. Galileu é de há quatro séculos, Aliaa é de hoje. Galileu teve de queimar as pestanas nas lentes dos telescópios. A egípcia Aliaa usa espelhos para provar a sua tese: "Olhem-se ao espelho. Porque detestam o vosso corpo?", lança às compatriotas. Galileu escreveu tratados. Aliaa fotografou-se: nua, olhando-nos de frente, só com collants e sabrinas - em foto a preto e branco, com toque vermelho nas sapatilhas e no laço dos cabelos negros. Para não ser morto na fogueira, Galileu aceitou dizer no tribunal da Inquisição que estava errado, para depois balbuciar a verdade no "e, no entanto..." O blog onde Aliaa expôs a sua nudez chama-se Confissões Calmas. Os heróis individuais não gritam, se calhar sentem medo. Mas são heróis como nunca uma multidão vociferante o é. Os heróis individuais são os mais legítimos porta-vozes do que tem de ser. Falam baixinho e a Terra entra nos eixos. Fotografam-se e mostram o mais natural que temos. Ai dos adversários dos heróis individuais, acabam por perder e nem podem esconder que foram vencidos pela razão.» [DN]
Autor:
Ferreira Fernandes.
Só nos saem é Duques
«Ontem fiz uma critica ao relatório sobre a RTP. Dei-me ao trabalho de o ler, coisa que não aconselho a ninguém. Mas levei a sério a existência deste grupo de trabalho. Dedicado ao texto, escaparam-me as declarações do coordenador do grupo, João Duque. Defendeu o grupo por ele dirigido que a RTP Internacional deveria ser tutelada pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros. Em entrevista, o gestor acrescentou que a informação deste canal deve ser "filtrada" e "trabalhada" e que se o governo "quiser manipular mais ou manipular menos, opinar, modificar, é da sua inteira responsabilidade porque estamos convencidos que o faz a bem da Nação porque foi sufragado e eleito para isso".
Paulo Portas, que foi jornalista e é ministro dos Negócios Estrangeiros, já se distanciou, talvez um pouco enojado, destas declarações.
Por mim, dei por perdido o meu tempo a ler e escrever sobre este relatório. Suspeitava que João Duque não sabe rigorosamente nada sobre comunicação social. Se soubesse, nunca poderia ter escrito aquele relatório. Ontem fiquei a saber que a sua familiaridade com a liberdade de imprensa e o Estado Democrático é também nula. O que não me espantou, já que foi o presidente do ISEG que apresentou, há umas semanas, Angola como um exemplo a seguir por Portugal.
O que me preocupa? Que pessoas que nem o mais básico das regras da democracia conhecem sejam convidadas pelo Estado para dirigir um grupo de trabalho que tem como função apresentar propostas para o serviço público de comunicação social. Diz muito sobre quem nos governa.» [Expresso]
Paulo Portas, que foi jornalista e é ministro dos Negócios Estrangeiros, já se distanciou, talvez um pouco enojado, destas declarações.
Por mim, dei por perdido o meu tempo a ler e escrever sobre este relatório. Suspeitava que João Duque não sabe rigorosamente nada sobre comunicação social. Se soubesse, nunca poderia ter escrito aquele relatório. Ontem fiquei a saber que a sua familiaridade com a liberdade de imprensa e o Estado Democrático é também nula. O que não me espantou, já que foi o presidente do ISEG que apresentou, há umas semanas, Angola como um exemplo a seguir por Portugal.
O que me preocupa? Que pessoas que nem o mais básico das regras da democracia conhecem sejam convidadas pelo Estado para dirigir um grupo de trabalho que tem como função apresentar propostas para o serviço público de comunicação social. Diz muito sobre quem nos governa.» [Expresso]
Autor:
Daniel Oliveira.
A União Europeia ainda existe?
«Os acontecimentos recentes na Europa e em especial na Grécia, Itália e em Portugal levam-nos a esta questão de fundo: será que a União Europeia (UE) continua a existir se for completamente esvaziada do seu significado?
Há três sinais inequívocos do desaparecimento do espírito que norteou a União Europeia até aqui. Os seus alicerces enquanto projecto de integração europeia, de fortalecimento das democracias nacionais e de fonte de bem-estar social estão todos postos em causa. A proeminência da Sra. Merkel na UE hoje, a queda de governos democráticos em nome da agenda alemã e o fim do Estado social em grande parte da Europa são indicadores de que a União Europeia tem vindo a ser totalmente desvirtuada, abandonando os princípios que têm estado na base do apoio ao Projecto Europeu desde a sua criação em 1950.
É claro que sempre se soube que em muitos assuntos a Europa não falava a uma só voz. Mas nem sempre a mesma voz dominava; havia coligações variáveis entre países, e todos tinham algum peso nas decisões que eram tomadas. Agora, e sem rodeios, o líder do grupo parlamentar da CDU, o partido de Merkel, veio dizer que "A Europa está a falar alemão, não a língua mas a aceitação das políticas pelas quais Angela Merkel lutou durante tanto tempo e com tanto sucesso". De facto, desde o agravamento da crise do euro, só há uma voz que fala pela Europa, e não é a de Durão Barroso. É a de Angela Merkel. Não deixa de ser paradoxal ver os europeístas mais convictos a defender que seja a Alemanha a salvar o euro. Parece que a única forma de salvar a Europa é torná-la num clube em que a Alemanha impõe todas as regras. Mas então a União Europeia não foi criada em larga medida para conter o poder alemão no continente Europeu? E agora a solução para a UE é entregar a liderança à Alemanha? Há razões históricas suficientes para temer tal cenário, e é confrangedor ver a impotência de todas as instituições europeias perante tal cenário.
A Alemanha mandará se Merkel quiser, mas entretanto as democracias afundam, uma a uma. É preciso ver que a UE foi um sucesso primeiro que tudo porque tratou de consolidar e não de se substituir às democracias nacionais. A UE foi pensada para fortalecer os Estados-nação europeus, para lhes facilitar soluções comuns para problemas nacionais. Os sucessivos alargamentos, e muito em especial os alargamentos ao Sul da Europa, e às novas democracias do Centro e do Leste Europeu foram formas de ancorar os regimes políticos ainda frágeis numa narrativa de pertença a um clube de democracias prósperas. Embora Portugal aí esteja numa situação diferente, na medida em que houve eleições recentes que sancionaram o programa da troika, a queda do governo da Grécia e de Itália são pois sinais alarmantes da negação desse circulo virtuoso.
A partir do momento em que a pertença à Europa obriga à substituição extemporânea de governos legitimados por ministros tecnocratas que têm como única e exclusiva missão impor programas delineados por Angela Merkel, é todo o edifício da democracia que estremece. É claro que Papandreou era errático e que Berlusconi se tinha tornado grotesco. Mas a preponderância dos factores externos nas suas quedas não augura nada de bom para a saúde democrática destes países, nem de todos os países da Zona Euro.
Por último, a severidade da política de austeridade a que UE obriga é contrária ao espírito fundador da mesma. Para lá de todos os belos discursos sobre a bondade do Projecto Europeu, este foi criado com base na promessa da convergência de todos os países daquilo que é um dos marcos mais fortes da identidade europeia: o bem-estar social. Em Portugal, a aprovação integral deste orçamento de Estado para 2012 vai ditar o fim definitivo dessa narrativa, tal como já aconteceu na Grécia, e terá talvez que acontecer nos restantes países da Europa do Sul. Com um Estado na bancarrota, sem transportes públicos de qualidade, sem Educação e sem Saúde, o que restará de Europeu em Portugal?» [Jornal de Negócios]
Há três sinais inequívocos do desaparecimento do espírito que norteou a União Europeia até aqui. Os seus alicerces enquanto projecto de integração europeia, de fortalecimento das democracias nacionais e de fonte de bem-estar social estão todos postos em causa. A proeminência da Sra. Merkel na UE hoje, a queda de governos democráticos em nome da agenda alemã e o fim do Estado social em grande parte da Europa são indicadores de que a União Europeia tem vindo a ser totalmente desvirtuada, abandonando os princípios que têm estado na base do apoio ao Projecto Europeu desde a sua criação em 1950.
É claro que sempre se soube que em muitos assuntos a Europa não falava a uma só voz. Mas nem sempre a mesma voz dominava; havia coligações variáveis entre países, e todos tinham algum peso nas decisões que eram tomadas. Agora, e sem rodeios, o líder do grupo parlamentar da CDU, o partido de Merkel, veio dizer que "A Europa está a falar alemão, não a língua mas a aceitação das políticas pelas quais Angela Merkel lutou durante tanto tempo e com tanto sucesso". De facto, desde o agravamento da crise do euro, só há uma voz que fala pela Europa, e não é a de Durão Barroso. É a de Angela Merkel. Não deixa de ser paradoxal ver os europeístas mais convictos a defender que seja a Alemanha a salvar o euro. Parece que a única forma de salvar a Europa é torná-la num clube em que a Alemanha impõe todas as regras. Mas então a União Europeia não foi criada em larga medida para conter o poder alemão no continente Europeu? E agora a solução para a UE é entregar a liderança à Alemanha? Há razões históricas suficientes para temer tal cenário, e é confrangedor ver a impotência de todas as instituições europeias perante tal cenário.
A Alemanha mandará se Merkel quiser, mas entretanto as democracias afundam, uma a uma. É preciso ver que a UE foi um sucesso primeiro que tudo porque tratou de consolidar e não de se substituir às democracias nacionais. A UE foi pensada para fortalecer os Estados-nação europeus, para lhes facilitar soluções comuns para problemas nacionais. Os sucessivos alargamentos, e muito em especial os alargamentos ao Sul da Europa, e às novas democracias do Centro e do Leste Europeu foram formas de ancorar os regimes políticos ainda frágeis numa narrativa de pertença a um clube de democracias prósperas. Embora Portugal aí esteja numa situação diferente, na medida em que houve eleições recentes que sancionaram o programa da troika, a queda do governo da Grécia e de Itália são pois sinais alarmantes da negação desse circulo virtuoso.
A partir do momento em que a pertença à Europa obriga à substituição extemporânea de governos legitimados por ministros tecnocratas que têm como única e exclusiva missão impor programas delineados por Angela Merkel, é todo o edifício da democracia que estremece. É claro que Papandreou era errático e que Berlusconi se tinha tornado grotesco. Mas a preponderância dos factores externos nas suas quedas não augura nada de bom para a saúde democrática destes países, nem de todos os países da Zona Euro.
Por último, a severidade da política de austeridade a que UE obriga é contrária ao espírito fundador da mesma. Para lá de todos os belos discursos sobre a bondade do Projecto Europeu, este foi criado com base na promessa da convergência de todos os países daquilo que é um dos marcos mais fortes da identidade europeia: o bem-estar social. Em Portugal, a aprovação integral deste orçamento de Estado para 2012 vai ditar o fim definitivo dessa narrativa, tal como já aconteceu na Grécia, e terá talvez que acontecer nos restantes países da Europa do Sul. Com um Estado na bancarrota, sem transportes públicos de qualidade, sem Educação e sem Saúde, o que restará de Europeu em Portugal?» [Jornal de Negócios]
Autor:
Marina Costa Lobo.
A queda de um anjo
«Duarte Lima foi preso nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira em Lisboa pela Unidade Nacional de Combate à Corrupção da Polícia Judiciária, no âmbito de um processo de branqueamento de capitais que está a correr no Departamento Central de Investigação e Acção Penal. Pedro Lima, filho do advogado e ex-deputado, também foi detido, estando ambos a ser investigados pela participação num esquema de compra de terrenos em Oeiras, que em em 2007 defraudou o BPN em quase 44 milhões de euros.» [CM]
Parecer:
É o que acontece neste país, quando se cai em desgraça até a justiça se lembra de o ser.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se um sorriso cínico.»
Benetton elimina cartaz com o papa
«A Benetton decidiu retirar uma fotomontagem publicitária com o papa a beijar na boca o imã da mesquita do Cairo, após protestos do Vaticano.» [DE]
Parecer:
Faria mais sentido a imagem de um padre a beijar uma das muitas crianças abusadas e que o papa ignorou durante tanto tempo e apesar das muitas denúncias..
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se um sorriso.»
O Gaspar já está a preparar o ambiente para 2013
«Para cumprir – custe o que custar. O ministro das Finanças avisou ontem os portugueses de que devem estar preparados para mais medidas de austeridade orçamental no próximo ano, que considera como “ano decisivo” para recuperar a credibilidade externa.
Vítor Gaspar indicou que o governo está a apostar as fichas todas em 2012 e sinalizou pela primeira vez que o país precisará de mais assistência financeira externa depois do final do programa da troika, em meados de 2013.» [i]
Vítor Gaspar indicou que o governo está a apostar as fichas todas em 2012 e sinalizou pela primeira vez que o país precisará de mais assistência financeira externa depois do final do programa da troika, em meados de 2013.» [i]
Parecer:
Ele sabe muito bem que está a mentir nas projecções e que o seu Estado Novo vai muito para além das contas públicas.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Este Gasparoika saiu melhor do que a encomenda.»
Saneamento na hora
«O secretário de Estado da Cultura, Francisco José Viegas, conta divulgar o nome do novo director artístico do Teatro Nacional D. Maria II (TNDMII) “ao longo da próxima semana”, lê-se numa breve nota enviada à imprensa. “Competirá à administração do TNDMII em funções, em conjunto com o novo director artístico, definir e assegurar todas as questões respeitantes à programação do teatro.”
A substituição do ainda director artístico do teatro, Diogo Infante, foi anunciada quarta-feira, depois de o teatro nacional ter enviado para jornais, rádios e televisões um comunicado em que anunciava a suspensão da programação para 2012, caso o secretário de Estado não encontrasse uma solução para aumentar o orçamento do teatro para o próximo ano.» [Público]
A substituição do ainda director artístico do teatro, Diogo Infante, foi anunciada quarta-feira, depois de o teatro nacional ter enviado para jornais, rádios e televisões um comunicado em que anunciava a suspensão da programação para 2012, caso o secretário de Estado não encontrasse uma solução para aumentar o orçamento do teatro para o próximo ano.» [Público]
Parecer:
Este secretário de Estado é muito eficaz.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se o saneamento.»
A desbunda
«O presidente Confederação da Indústria Portuguesa, António Saraiva, considera que a redução de salários no sector privado não é a melhor solução para aumentar a produtividade, defendendo antes o aumento do tempo de trabalho.» [Público]
Parecer:
estes patrões falam de cores salariais e de aumentos de horários de trabalo como se o país tivesse regressado ao século XIX.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Pergunte-se se alguém perguntou aos trabalhadores o que pensam das soluções.»
Tudo em família na justiça
«Em declarações à margem do colóquio "Um orçamento com a troika" na Universidade do Minho, em Braga, Marinho Pinto exigiu ao primeiro-ministro Pedro Passos Coelho explicações sobre "o que se passa" no Ministério da Justiça.
"O Sr. primeiro-ministro deve explicar o que se passa com o Ministério da Justiça para ser entregue a um escritório de advogados de Lisboa", disse.
Esta exigência do bastonário foi proferida depois de ter dito "manter os mesmos termos" que usou quando acusou a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, de "nomear amigos e familiares" para cargos do Ministério que lidera.
O bastonário da Ordem dos Advogados (OA) justificou a acusação exemplificando com a nomeação do advogado João Correia, que segundo Marinho Pinto é "cunhado da senhora ministra", para coordenador da Comissão da Reforma do Processo Civil. » [Jornal de Negócios]
"O Sr. primeiro-ministro deve explicar o que se passa com o Ministério da Justiça para ser entregue a um escritório de advogados de Lisboa", disse.
Esta exigência do bastonário foi proferida depois de ter dito "manter os mesmos termos" que usou quando acusou a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, de "nomear amigos e familiares" para cargos do Ministério que lidera.
O bastonário da Ordem dos Advogados (OA) justificou a acusação exemplificando com a nomeação do advogado João Correia, que segundo Marinho Pinto é "cunhado da senhora ministra", para coordenador da Comissão da Reforma do Processo Civil. » [Jornal de Negócios]
Parecer:
A ministra da Justiça não confia nos boys do PSD?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Proteste-se junto da JSD.»
Mas o Sócrates não tinha ido para França?
«Economista-chefe do Citigroup diz que se a UE e o BCE não agirem Espanha e Itália podem estar muito perto do incumprimento.» [DE]
Parecer:
A crise que Sócrates provocou por essa Europa fora.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se um sorriso.»
Dangerous work: "The Mine" in Guatemala City [Boston.com]