terça-feira, novembro 29, 2011

Umas no cravo e outras na ferradura




Foto Jumento


Aqueduto das Águas Livres, Lisboa
Imagens dos visitantes d'O Jumento


Paço de Arcos [A. Cabral]
  
A mentira do dia d'O Jumento
 
 
O momento em que o Vespinha do CDS acompanhado dos colegas que não quiseram deixar de estrear a máquina recebia o seu novo bólide.

Jumento do dia


Pedro Mota Soares, ministro da caridadezinha governamental

O Vespinha fez um intervalo na sua acção de caridade e depois de meter duas crianças em cadeira nas creches pagas pelo Estado já arranjou impostos pagos pelos desgraçados para tirar a barriga de misérias e andar num Audi topo de gama. Enfim, Não sei como diriam os franceses ou os ingleses, mas sei o que dizem os portugueses destes canalhas, "mas que grandes filhos da puta!".
    
«O "Correio da Manhã" escreve que Pedro Mota Soares, ministro da Solidariedade e Segurança Social, faz-se transportar num carro de luxo cujo preço de venda ao público ronda os 86 mil euros. Numa altura de cortes nos subsídios de Natal e de férias de funcionários públicos e pensionistas e em que se pede contenção aos portugueses, o ministro que, em Junho, se apresentou na tomada de posse do Governo ao volante de uma Vespa desloca-se agora num carro novo, com matrícula de Julho de 2011.

A viatura, um Audi A7, de três mil cm3 de cilindrada, com o preço de 53 mil euros (a inclusão de equipamento opcional rondou os 46000 euros), foi entregue ao abrigo de um contrato com a SIVA e levantada pelo próprio ministro Pedro Mota Soares, num stand da zona Sul do Parque das Nações, em Lisboa. A somar o valor dos impostos (29 mil euros), o valor total da "bomba" atinge os 86 mil euros.» [DN]

 Quem ganhou com a alteração nas regras dos cortes dos subsídios

Será que a alteração se destinou a deixar a esposa de Cavaco Silva de fora e desta forma tentar calar o Presidente da República?

 O mínimo que o PS pode fazer no caso dos subsídios

É pedir que o OE seja enviado para o TC, se não o fizer é conivente com este golpe anti-constitucional.

 “... para fazer uma modelação para que estas medidas sejam aplicadas"
O homem do lixo nem sabe falar português, por este andar ainda vai parar à cama da Kátia da Casa dos Segredos!
    
 

 A greve

«A greve dos trabalhadores do Estado e das empresas públicas, convocada pelas duas centrais sindicais – CGTP e UGT, na última quinta-feira e designada impropriamente como «greve geral», suscitou uma discussão interessante. Entre nós, questionou-se o mérito do protesto num momento em que «não há dinheiro» e, por isso – dizem – ainda contribui mais para o agravamento da situação; outros, afirmam com convicção, que a dita greve foi totalmente descabida por pretender o regresso a um «paradigma perdido» – o de vivermos, nas últimas duas ou três décadas, «acima das nossas possibilidades», situação a que é impossível regressar; outros, ainda, mais ameaçadores, dizem que se os portugueses se mantiverem calados e quietinhos seguiremos os passos da Irlanda, mas se insistirem em ir para a rua manifestar o seu descontentamento, então, seguiremos as pisadas da Grécia, ou seja: a recuperação económica sem protestos ou a bancarrota com protestos. Até o El País esteve atento ao assunto: Miguel Ángel Villena coordenou um debate, nas páginas do diário espanhol, para o qual lançou o mote: «A greve geral de ontem, em Portugal, abre o debate, sobre a verdadeira utilidade dos protestos contra governos que não são autónomos». Tudo isto me fez lembrar a frase de Manuela Ferreira Leite, dita há dois anos: «e até não sei, se a certa altura, não é bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então, venha a democracia». É exactamente aqui que reside o problema de fundo, neste tempo de incertezas e empobrecimento – a defesa da democracia, como um bem precioso.

A «greve geral» de quinta-feira passada suscita, a meu ver, duas questões acessórias e uma principal. Nas questões acessórias, a primeira é ser o PCP a marcar a agenda do descontentamento, usando para tal a «sua» central sindical, envelhecida, caduca e praticando há décadas um «sindicalismo» dependente dos interesses político-partidários dos comunistas que ainda hoje sonham com os «amanhãs que cantam» e com a reprodução, a papel químico, da revolução soviética; a segunda questão é a medição, no imediato, dos efeitos da greve na vida dos portugueses. A questão principal: o exercício de direitos democráticos e a defesa da democracia. Nos períodos de crise profunda do «sistema», de consequências imprevisíveis, sem desfecho à vista, como aconteceu nos anos 30 do século passado, a democracia (a liberdade de opinião, de manifestação, o direito à greve, e de um modo geral, todos os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos) aparece como um estorvo à «resolução da crise». Num momento em que a Europa se confronta com a mais séria crise desde a guerra de 1939-45 e em que os «mercados» derrubam governos eleitos, como na Grécia e na Itália, e em que a Alemanha manda na Europa a seu belo prazer, sem controlo democrático, haja dinheiro ou não, com maior ou menor empobrecimento dos povos e das Nações, a defesa da democracia passa a ser a primeira prioridade. É neste contexto, para que não se derramem lágrimas de crocodilo a posteriori, que os portugueses se devem mobilizar e exprimir publicamente o seu descontentamento, através de greves, manifestações e outras formas permitidas legal e constitucionalmente. É nestes momentos que faz mais sentido defender os direitos democráticos e a democracia.

PS – O Presidente da República, através do Facebook, voltou a deixar uma mensagem clara sobre o papel que o Banco Central Europeu deve desempenhar na crise do Euro. Nesta mensagem, pede que o BCE actue como «os bancos centrais dos EUA, do Reino Unido ou do Japão», como medida indispensável à resolução do problema das dívidas soberanas, contrariando mais uma vez a insustentável posição de colaboração com a posição germânica do primeiro-ministro português.» [i]

Autor:

Tomás Vasques.
     

 O PS não foi contra o corte dos subsídios

«O PS absteve-se na modelação dos subsídios por considerar que a proposta é "insuficiente" explicou Carlos Zorrinho à saída do plenário.» [DN]

Parecer:

Este Seguro é um idiota tão sacana quanto o seu amigo do PSD.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Risque-se o PS da lista de alternativas eleitorais.»
  
 Argentina: professora descuidada

«Segundo o jornal espanhol "ABC", o caso gerou uma enorme polémica na cidade argentina de Junín, província de Buenos Aires, e a indignação dos pais dos alunos. A professora terá entregue a pen drive sem saber que além do conteúdo didáctico continha uma cena de sexo em que participava.» [DN]
   
 Será que a crise é mesmo europeia?

«O rápido agravamento da crise da dívida na Zona Euro ameaça o 'rating' de todos os países europeus, advertiu no domingo a agência de notação financeira norte-americana Moody's.

Num "comentário especial" sobre os países europeus, a agência diz considerar ainda que a Zona Euro vai manter a sua unidade sem outro incumprimento como o da Grécia, mas alerta que mesmo o atual "cenário positivo traz consequências muito negativas para as notas" dos estados europeus.

A Moody's, que recentemente advertiu que a França poderá perder o seu triplo A, caso persistam os elevados custos de financiamento da sua dívida, indica claramente que nenhum país, mesmo os que se consideram sólidos, como Holanda, Áustria, Finlândia ou Alemanha, está imune a um eventual corte do 'rating'.» [i]

Parecer:

Bem, a crise portuguesa deve ser uma excepção, foi só culpa do Sócrates!

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
  
 Qual vai ser a recessão em 2012

«A economia portuguesa deverá no próximo ano sofrer uma contracção mais profunda do que a antecipada pelo Governo e pela própria troika.

À luz da acelerada degradação da situação económica e financeira, em particular da Zona Euro, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) prevê agora que o PIB nacional contraia 3,2% em 2012.» [Jornal de Negócios]

Parecer:

É evidente que também neste domínio o Gasparoika é um grande mentiroso.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se pelo final de 2012.»
  
 Está explicado porque razão o governo mete tanta água

«Passos Coelho elogiou hoje os esforços de integração da política do mar, a nível europeu, e garantiu que o aproveitamento da economia do mar é uma prioridade deste Governo.» [Jornal de Negócios]

Parecer:

É a economia do mar.

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Avalie-se o QI de Passos Coelho.»


 Christmas approaches [Bonston.com]










 Protesters Disrupt German Nuclear Waste Shipment [The Atlantic]