Jumento do dia
Passos Coelho, primeiro-ministro no exílio
Passos Coelho, primeiro-ministro no exílio
Depois de perceber que nem com muitas rezas e terços da Assunção Cristas se realizarão eleições antecipadas passos Coelho começa a mudar de estratégia, começou por prometer votar não a tudo no OE e agora já fala em acordos na Segurança Social. O traste de massamá não mudou de ideias por estar preocupado com o país, mas sim por estar preocupado consigo próprio, apesar dos seus parcos recursos intelectuais percebeu que o seu niet estava a dar maus resultados e apesar das suas manobras ficou a falar sozinho mais a dona Teodora.
Cada vez mais isolado, sem poder e com um PSD descente nas suas possibilidades o traste político de Massamá luta pela sobrevivência, ainda que continue a representar a sua pantomina do primeiro-ministro exilado no seu próprio país.
«No dia em que apresentou a moção estratégica com que volta a candidatar-se à liderança do PSD, Pedro Passos Coelho dá a primeira grande entrevista à SIC. Fala sobre o Orçamento do Estado, as fragilidades da banca e a atuação do Governador do Banco de Portugal. Comenta um eventual cenário de reestruturação da dívida e mostra-se disponível para discutir com o Governo matérias centrais, como a sustentabilidade da segurança social. Passos Coelho não acredita que a estratégia orçamental de António Costa resulte, mas diz que, se por milagre isso acontecer, será o primeiro a apelar ao voto na esquerda» [Expresso]
Cada vez mais isolado, sem poder e com um PSD descente nas suas possibilidades o traste político de Massamá luta pela sobrevivência, ainda que continue a representar a sua pantomina do primeiro-ministro exilado no seu próprio país.
«No dia em que apresentou a moção estratégica com que volta a candidatar-se à liderança do PSD, Pedro Passos Coelho dá a primeira grande entrevista à SIC. Fala sobre o Orçamento do Estado, as fragilidades da banca e a atuação do Governador do Banco de Portugal. Comenta um eventual cenário de reestruturação da dívida e mostra-se disponível para discutir com o Governo matérias centrais, como a sustentabilidade da segurança social. Passos Coelho não acredita que a estratégia orçamental de António Costa resulte, mas diz que, se por milagre isso acontecer, será o primeiro a apelar ao voto na esquerda» [Expresso]
O extremismo ambiental no seu melhor
«Três montanhistas salvaram dois homens e um rapaz que se perderam na zona das Minas dos Carris, na Serra do Gerês. Esta foi a notícia a 9 de janeiro. Agora, avança o Jornal de Notícias, os seis receberam notificações para pagar multa.
Em causa está o facto de todos eles terem sido detetados a passar por uma zona de proteção total sem autorização, escreve o JN.
Tanto os montanhistas resgatados como aqueles que os salvaram são convidados a pagar uma coima mínima de 200 euros e os custos do processo, no valor de 51 euros. Caso não efetuem o pagamento, escreve o jornal, o processo prossegue e o valor a pagar pode chegar aos dois mil euros.» [DN]
Parecer:
Sem comentários a não ser que da próxima ficam a morrer até que um qualquer senhor burocrata do ambiente autorize o salvamento.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Pablo Iglesias y Xavier Doménech se dan el ‘piquito’ del cambio
«A sessão desta quarta-feira do Congresso dos Deputados, em Espanha, a primeira em que o líder do Podemos subiu à tribuna, ficou marcada por um beijo: Pablo Iglesias aplaudiu de pé a intervenção do porta-voz do En Comù Podem, Xabier Domènech, e no final desceu as escadas para um abraço que acabou num beijo na boca.» [DN]
Parecer:
Vamos ter muita beijoca nos parlamentos.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Temos novo encontro do leitão
«António José Seguro vai fazer a sua reaparição pública na próxima semana, 18 meses depois de ter descido as escadas da sede do PS, no Rato, derrotado nas “diretas” por António Costa. O ex-líder volta a juntar socialistas à sua volta para apresentar a edição em livro da sua tese de mestrado. A dissertação é em si própria uma peça singular de intervenção política, porque faz o balanço da principal reforma do parlamento, da autoria do próprio Seguro, então deputado. A dissertação sobre o controlo político do governo feito pelo parlamento mereceu 18 valores.
O ex-secretário-geral conta ter muitos dos seus apoiantes no PS na cerimónia, socialistas que estiveram do seu lado nas diretas. Confirmada está a presença de Francisco Assis, a principal voz dissonante do atual PS, na sessão de 10 de março na Universidade Autónoma de Lisboa, onde Seguro dá agora aulas de Ciência Política.» [i]
Parecer:
parece que temos um novo académico na academia de Lisboa.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Cá se dizem,....
«Os taxistas do aeroporto “são pouco sérios” e “pouco educados”. “Para quem oferece um serviço tão desqualificado como o dos taxistas da praça aeroportuária da capital, a ANTRAL devia moderar as suas ameaças”. A Uber é “um estrondoso caso de sucesso”. As frases foram escritas num artigo de opinião publicado no Jornal de Notícias, a 21 de dezembro de 2014. Sabe por quem? Por José Mendes, que na altura era vice-reitor na Universidade do Minho. Acontece que agora é secretário de Estado Adjunto e do Ambiente, tutela a pasta dos transportes e está, por isso, envolvido diretamente na polémica.
Sem generalizar, [os taxistas do aeroporto] são pouco sérios na escolha dos percursos, são pouco educados, ignoram os passageiros na hora de ouvir o relato da bola, apresentam-se mal e não evitam aquele olhar de macho quando a cliente tem a saia mais curta. Quem nos protege destes?”
Um dia depois de o ministro do Ambiente ter afirmado, no Parlamento, que era “evidente que a Uber era ilegal” – referindo-se à decisão do tribunal de abril de 2015 – e de garantir que vai fazer esforços para que haja maior fiscalização aos serviços, o Observador recupera a opinião do secretário de Estado sobre a polémica Uber.» [Observador]
Parecer:
Digamos que teve azar na escolha do tema.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»