Jumento do dia
Passos Coelho, primeiro-ministro no exílio
Passos Coelho, primeiro-ministro no exílio
Passos Coelho tenta passar a mensagem de que o seu governo pensava no futuro, por oposição à geringonça que só poensa no passado. O problema é que em quatro anos Passos não fez uma reforma de que se possa gabar, nos tribunais foi o desastre, nao Estado nada fez, as fundações e institutos são os mesmos, as autarquias ficaram como estavam.
«"O país conhece hoje dois projectos muito diferentes. Aquele que completa hoje 100 dias é um projecto a pensar no passado, na reversão, no andar para trás, nas preocupações mais de natureza imediata, inquestionavelmente mais dominado por preocupações mais populistas do que propriamente a pensar estrategicamente no país", afirmou Pedro Passos Coelho.
Após votar para as eleições directas para presidente do partido, às quais é o único candidato, Passos Coelho sublinhou que o PSD representa "rigorosamente o oposto" e "nunca as coisas foram tão claras, tão diferentes, tão evidentes, como são hoje".» [Público]
Inveja
Os portugueses são uns invejosos, não podem ver ninguém arranjar um bom emprego que desatam logo a fazer insinuações. Estes piegas são todos uns invejosos. Só uma pequena dúvida, a Maria Luís estava desempregada, não ére funcionária pública de carreira, que mal tem a senhora voltar a ser uma funcionária que na sua própria opinião ganhava muito acima do que se paga no sector privado?
Um lugar de grande classe
Passos não deixou Maria Luís ir resolver os seus problemas financeiras com o tacho de comissária porque só o permitiria se Junkers atribuísse a Maria Luís um dossier importante. Parece que Passos já encontrou um dossier digno da estatura intelectual da Maria Luís, umas gorjetas pagas a troco de um lugar de administradora não executiva de um cobrador do fraque de Londres.
«"O país conhece hoje dois projectos muito diferentes. Aquele que completa hoje 100 dias é um projecto a pensar no passado, na reversão, no andar para trás, nas preocupações mais de natureza imediata, inquestionavelmente mais dominado por preocupações mais populistas do que propriamente a pensar estrategicamente no país", afirmou Pedro Passos Coelho.
Após votar para as eleições directas para presidente do partido, às quais é o único candidato, Passos Coelho sublinhou que o PSD representa "rigorosamente o oposto" e "nunca as coisas foram tão claras, tão diferentes, tão evidentes, como são hoje".» [Público]
Inveja
Os portugueses são uns invejosos, não podem ver ninguém arranjar um bom emprego que desatam logo a fazer insinuações. Estes piegas são todos uns invejosos. Só uma pequena dúvida, a Maria Luís estava desempregada, não ére funcionária pública de carreira, que mal tem a senhora voltar a ser uma funcionária que na sua própria opinião ganhava muito acima do que se paga no sector privado?
Um lugar de grande classe
Passos não deixou Maria Luís ir resolver os seus problemas financeiras com o tacho de comissária porque só o permitiria se Junkers atribuísse a Maria Luís um dossier importante. Parece que Passos já encontrou um dossier digno da estatura intelectual da Maria Luís, umas gorjetas pagas a troco de um lugar de administradora não executiva de um cobrador do fraque de Londres.
A senhora nem conhecia a Arrow!
«A empresa que contratou Maria Luís Albuquerque, Arrow Global, veio esclarecer que a ex-ministra das Finanças “não esteve envolvida em qualquer transação comercial ou acordo envolvendo Arrow ou a Whitestar”. O esclarecimento surge na sequência do requerimento do PS para ouvir, no inquérito parlamentar ao Banif, dois gestores da Whitestar, a consultora especializada em gestão de crédito que, em 2014, ficou com 300 milhões de crédito malparado do Banif e que hoje integra a empresa para onde Maria Luís vai trabalhar.
Na altura do negócio, Maria Luís Albuquerque era ministra das Finanças, detendo o Estado 60% do capital social do Banif. Agora a Arrow, que em 2015 comprou a gestora desse crédito malparado, contratou a ex-governante como administradora não-executiva, mas garante que “Whitestar foi adquirida pela Arrow Global em abril de 2015 – antes da aquisição, a Arrow e a Whitestar não tinham qualquer relação de negócios em conjunto”, numa nota enviada ao Observador. E diz também que “não tinha qualquer relação com Maria Luís Albuquerque” nessa altura e ainda que “antes da sua nomeação, Maria Luís Albuquerque não esteve envolvida em qualquer transação comercial ou acordo envolvendo a Arrow ou a Whitestar”.» [Observador]
Parecer:
Estes ingleses consideram-nos uns lorpas.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
Outro que quer governar com o voto dos outros
«O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, defendeu, este sábado, que, na nova etapa aberta sexta-feira em Espanha, “há que pôr fim ao espetáculo” político e exigiu ao líder socialista Pedro Sánchez que o deixe governar se recusar a “oferta” de uma grande coligação. A exigência de Mariano Rajoy foi apresentada num ato político do Partido Popular (PP) em Salamanca (centro-oeste de Espanha), horas depois de o pleno do Congresso ter “chumbado” a segunda votação para a tomada de posse de Pedro Sánchez como presidente do Governo espanhol.
“A nossa oferta continua de pé e, se não a quiser aceitar, pelo menos deixe governar quem ganhou as eleições, porque tem mais votos, mais apoios e a confiança da maioria de todos”, disse Rajoy, dirigindo-se ao secretário-geral do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE).» [Observador]
Parecer:
Mais um candidato a primeiro-ministro no exílio, um dia destes vamos ter uma cimeira ibérica de primeiros-ministros no exílio presidida pelo D. Duarte.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»
O Kim do PSD votou
«O presidente do PSD defendeu este sábado que os 100 dias do Governo foram dominados por preocupações populistas e que nunca foram tão claras as diferenças entre projectos políticos, reclamando para o seu partido pensamento estratégico e reformista.
"O país conhece hoje dois projectos muito diferentes. Aquele que completa hoje 100 dias é um projecto a pensar no passado, na reversão, no andar para trás, nas preocupações mais de natureza imediata, inquestionavelmente mais dominado por preocupações mais populistas do que propriamente a pensar estrategicamente no país", afirmou Pedro Passos Coelho.
Após votar para as eleições directas para presidente do partido, às quais é o único candidato, Passos Coelho sublinhou que o PSD representa "rigorosamente o oposto" e "nunca as coisas foram tão claras, tão diferentes, tão evidentes, como são hoje".» [Público]
Parecer:
Quem fala assim é pilantra do reembolso da sobretaxa.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.»