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Chiado, Lisboa
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Jumento do dia
Cúpula torre sineira Igreja matriz de São João de Lourosa (Viseu) - relógio e catavento [AJ Carvalho]
Jumento do dia
Paulo Macedo
Dizem que Paulo Macedo é um irmão da Opus Dei e diz a Opus Dei que os seus confrades têm como obrigação a evangelização nos seus locais de trabalho o que não admira pois a missão da Opus Dei é precisamente a participação na missão evangelizadora da Igreja Católica. Um irmão da Opus Dei segue o princípio de que "o trabalho é santo, santifica-nos e santifica os outros" e se o ministro da Saúde tem um vinculo religioso que naturalmente está acima das suas obrigações terrenos é natural que no desempenho das suas funções ministeriais, o seu trabalho, procure santificar-se e mesmo sem que lho tenhamos solicitado também nos pretenda santicar, neste caso todos os que de alguma forma dependem do SNS.
Se Paulo Macedo é mesmo supranumerário da Opus Dei ninguém o pode criticar por "encontrar Deus no trabalho e na vida quotidiana", o problema é que a sua vida quotidiana é a decisão no sector da Saúde, um sector onde a evolução da sociedade está em conflito com os valores da Igreja. Se na DGCI a promoção de uma missa por acção de graças apenas motivou umas gargalhadas, no ministério da Saúde há muito por onde decidir inspirado pelos seus valores e obrigações religiosas.
O certo que não foi preciso esperar muito para perceber a mão da Obra na política de saúde e no meio de algumas comparticipações que foram suprimidas surge uma que parece emblemática, o fim da comparticipação nas pílulas. Agora já não vale a pena ir com a adolescente à consulta de planeamento familiar de onde se trazia uma receita para a pílula e as consequências vão estar à vista, o Estado vai gastar em abortos o que poupa em comparticipações, mas como se sabe os supranumerários não só são contra a contracepção como o seu planeamento familiar é obra de Deus e não uma especialidade clínica. Mas convém não esquecer a opinião expressa sobre o assunto por Passos Coelho durante a campanha eleitoral, depois do combate à contracepção a orientação evangélica do ministério da Saúde pode muito bem virar-se para o aborto.
Erro clínicoSe Paulo Macedo é mesmo supranumerário da Opus Dei ninguém o pode criticar por "encontrar Deus no trabalho e na vida quotidiana", o problema é que a sua vida quotidiana é a decisão no sector da Saúde, um sector onde a evolução da sociedade está em conflito com os valores da Igreja. Se na DGCI a promoção de uma missa por acção de graças apenas motivou umas gargalhadas, no ministério da Saúde há muito por onde decidir inspirado pelos seus valores e obrigações religiosas.
O certo que não foi preciso esperar muito para perceber a mão da Obra na política de saúde e no meio de algumas comparticipações que foram suprimidas surge uma que parece emblemática, o fim da comparticipação nas pílulas. Agora já não vale a pena ir com a adolescente à consulta de planeamento familiar de onde se trazia uma receita para a pílula e as consequências vão estar à vista, o Estado vai gastar em abortos o que poupa em comparticipações, mas como se sabe os supranumerários não só são contra a contracepção como o seu planeamento familiar é obra de Deus e não uma especialidade clínica. Mas convém não esquecer a opinião expressa sobre o assunto por Passos Coelho durante a campanha eleitoral, depois do combate à contracepção a orientação evangélica do ministério da Saúde pode muito bem virar-se para o aborto.
Portugal entrou na sala de cirurgia para lhe serem retiradas as gorduras e vai sair de lá sem as duas pernas.
Pergunta de ingénuo
Se Passos Coelho e o seu governo é tão liberal que sempre defendeu a privatização, pelo menos parcial, da segurança social porque razão vai nacionalizar o fundo de pensões da banca, que estava onde Passos acha que deve estar e era gerido da forma que Passos sempe defendeu?
A Troika já interveio na PSP de Beja
Imagem de autor desconhecido. Aqui fica o pedido de desculpas pela utilização da imagem que chegou por email.
(Psst: vão transferir as pensões da banca...)
«O escândalo é um bicho inteligente. Perseverante. Triunfa pela repetição. E, assim, o que há um ano incendiava hordas hoje não levanta um sobrolho. Talvez seja relativismo. Ou apenas cansaço. Mais um fundo de pensões vai ser transferido? Não há problema. Não há sequer debate. Afinal, é apenas mais um. Mesmo que seja o maior. Mesmo que seja um favor à banca. Mesmo que seja uma ameaça aos bancários e um risco para os contribuintes.
O extraordinário, uma vez repetido, passa a ordinário. Em 1997, o País pasmou com a transferência do fundo do BNU. Depois, com o dos CTT. Porque eram receitas extraordinárias para tapar os défices de um ano. Porque traziam mais défices para os anos seguintes. O Tribunal de Contas arrasou, aliás, o expediente. Em 2010, há menos de um ano, nova bronca: a transferência do fundo de pensões da PT serviu para maquilhar mais um défice e, mesmo bem "fundeado" (já lá vamos), o fundo trouxe risco. Verão de 2011: é anunciada pela troika (não pelo Governo...) a transferência do fundo de pensões dos bancários para o regime geral da Segurança Social. Alguns cães ladram. A caravana passa. Discretamente.
Como é possível a transferência do fundo de pensões ser boa para a banca e para o Estado ao mesmo tempo? Não é. Por muitas razões. A primeira é a mais óbvia: há um efeito positivo no primeiro ano nas contas públicas (quando entram os activos) que passa a ser negativo todos os anos daí em diante (quando se pagam as pensões). Mas há outra razão, mais importante: a de que o risco mudou dos bancos para o Estado. É por isso que os bancos há anos pediam a benesse. Para extirpar o risco.
A transferência do fundo de pensões da banca é (como aconteceu na PT) completamente "fundeada": todas as responsabilidades estão provisionadas, pelo que o saldo é neutro para o Estado. Certo? Bom, talvez. Depende dos critérios. Dos chamados critérios actuariais, ou seja, da esperança média de vida prevista e da taxa de actualização das responsabilidades futuras. Mais 1% na taxa de desconto e tudo muda; mais um ano de vida dos pensionistas e a felicidade de uns é o défice de outros. Quantos anos viverão os pensionistas ao certo? Deseja-se que muitos, mas é impossível saber. E por isso se chama risco. Risco que sai dos balanços dos bancos para o do Estado. Deixa de ser dos accionistas dos bancos para passar a ser dos contribuintes.
Não há aqui negociata, é trigo limpo e a banca até está a precisar de amparo. Mas não nos tomem por parvos. Nem na PT, nem nos bancos.
Mas há mais. Esta transferência é especialmente complicada porque os bancários têm condições especiais em relação aos trabalhadores que descontam para o regime geral. E uma delas é central: o desconto mensal de um trabalhador "normal" é de 11%, o de um bancário é de 5%. Com a transferência do fundo de pensões, esta diferença de descontos é inaceitável. Por isso, ou os bancários passam a descontar mais e, portanto, a ganhar menos salário líquido, ou os bancos aumentam os seus salários brutos de modo a compensar o desconto adicional e manter o salário líquido. A primeira hipótese é mata para uns, a segunda é esfola para outros. Como será? Não se sabe. Provavelmente não está sequer decidido. Por isso é que a transferência vai começar pelos bancários que já estão reformados. Esses, 35 mil, já não descontam, nem 11% nem 5%.
Os fundos de pensões "privados" são uma herança do passado maldita pelo presente. Porque quase todos têm pouca gente no activo a contribuir para os que estão a beneficiar. Como acontece, aliás, no regime geral Segurança Social. Só que este não é transferível a não ser para as gerações futuras. E agora acolherá também os bancários. Sejam bem-vindos à insustentabilidade.» [Jornal de Negócios]
O extraordinário, uma vez repetido, passa a ordinário. Em 1997, o País pasmou com a transferência do fundo do BNU. Depois, com o dos CTT. Porque eram receitas extraordinárias para tapar os défices de um ano. Porque traziam mais défices para os anos seguintes. O Tribunal de Contas arrasou, aliás, o expediente. Em 2010, há menos de um ano, nova bronca: a transferência do fundo de pensões da PT serviu para maquilhar mais um défice e, mesmo bem "fundeado" (já lá vamos), o fundo trouxe risco. Verão de 2011: é anunciada pela troika (não pelo Governo...) a transferência do fundo de pensões dos bancários para o regime geral da Segurança Social. Alguns cães ladram. A caravana passa. Discretamente.
Como é possível a transferência do fundo de pensões ser boa para a banca e para o Estado ao mesmo tempo? Não é. Por muitas razões. A primeira é a mais óbvia: há um efeito positivo no primeiro ano nas contas públicas (quando entram os activos) que passa a ser negativo todos os anos daí em diante (quando se pagam as pensões). Mas há outra razão, mais importante: a de que o risco mudou dos bancos para o Estado. É por isso que os bancos há anos pediam a benesse. Para extirpar o risco.
A transferência do fundo de pensões da banca é (como aconteceu na PT) completamente "fundeada": todas as responsabilidades estão provisionadas, pelo que o saldo é neutro para o Estado. Certo? Bom, talvez. Depende dos critérios. Dos chamados critérios actuariais, ou seja, da esperança média de vida prevista e da taxa de actualização das responsabilidades futuras. Mais 1% na taxa de desconto e tudo muda; mais um ano de vida dos pensionistas e a felicidade de uns é o défice de outros. Quantos anos viverão os pensionistas ao certo? Deseja-se que muitos, mas é impossível saber. E por isso se chama risco. Risco que sai dos balanços dos bancos para o do Estado. Deixa de ser dos accionistas dos bancos para passar a ser dos contribuintes.
Não há aqui negociata, é trigo limpo e a banca até está a precisar de amparo. Mas não nos tomem por parvos. Nem na PT, nem nos bancos.
Mas há mais. Esta transferência é especialmente complicada porque os bancários têm condições especiais em relação aos trabalhadores que descontam para o regime geral. E uma delas é central: o desconto mensal de um trabalhador "normal" é de 11%, o de um bancário é de 5%. Com a transferência do fundo de pensões, esta diferença de descontos é inaceitável. Por isso, ou os bancários passam a descontar mais e, portanto, a ganhar menos salário líquido, ou os bancos aumentam os seus salários brutos de modo a compensar o desconto adicional e manter o salário líquido. A primeira hipótese é mata para uns, a segunda é esfola para outros. Como será? Não se sabe. Provavelmente não está sequer decidido. Por isso é que a transferência vai começar pelos bancários que já estão reformados. Esses, 35 mil, já não descontam, nem 11% nem 5%.
Os fundos de pensões "privados" são uma herança do passado maldita pelo presente. Porque quase todos têm pouca gente no activo a contribuir para os que estão a beneficiar. Como acontece, aliás, no regime geral Segurança Social. Só que este não é transferível a não ser para as gerações futuras. E agora acolherá também os bancários. Sejam bem-vindos à insustentabilidade.» [Jornal de Negócios]
Autor:
Pedro Santos Guerreiro.
A crise internacional evaporou-se
«Não é uma brincadeira. É claro que a crise internacional continua viva.
Sabemos que os ataques ao euro continuam. Que as bolsas europeias têm sofrido revezes importantes nos últimos dias. Que não tem havido progressos na questão de uma resolução política para consolidar o euro. Mas a crise internacional evaporou-se num lugar: no debate político em Portugal.
Este Governo, no poder há cem dias, optou por uma estratégia exclusivamente nacional: tendo feito o acordo com a troika, o que temos de fazer é aplicá-lo. Toda a política é nacional, todas as alavancas parecem estar nas mãos de Vítor Gaspar e Passos Coelho. Gaspar fez as suas contas e veio afirmar que 2012 será o principio do fim da crise. Aliás, estas expectativas estão reflectidas no documento apresentado pelo ministro das Finanças contendo as principais linhas orientadoras do Orçamento do Estado do ano que vem: ao contrário da recessão europeia que está anunciada internacionalmente, prevê-se um crescimento moderado na Europa. Estas previsões contrariam tudo o que se tem publicado recentemente nos jornais internacionais, onde se anuncia uma recessão europeia.
Esta opção de "nacionalizar" a crise é diametricamente oposta da do Governo anterior que optou por uma quase total "internacionalização" da crise. No final do mandato de José Sócrates, a mensagem política era muito clara. Segundo o primeiro-ministro anterior, os problemas que se viviam em Portugal deviam-se em larga medida à crise internacional. Os ataques dos mercados à dívida pública portuguesa na verdade eram concertados para testar a resiliência do euro. Todos estão lembrados das sucessivas viagens feitas por José Sócrates e Teixeira dos Santos pelas capitais europeias, para evitar o pedido de ajuda financeiro oficial de Portugal, defendendo uma solução europeia para a crise do euro. Sócrates tentava negociar com Merkel apoio da Alemanha contra os ataques dos mercados, e em troca prometia austeridade e reformas.
Nesta forma de enquadrar o debate político houve pois uma mudança radical. Enquanto Sócrates tentou em parte desresponsabilizar a sua governação, atribuindo as culpas ao contexto internacional, Passos Coelho espera que um comportamento de bom aluno seja suficiente para salvar Portugal. Mas ainda não percebeu que a sala de aulas está a arder.
Concretamente, no seguimento do que o País viveu no último ano, e do contágio evidente que a crise grega teve para Portugal, o facto dos juros das obrigações gregas a um ano terem atingido ontem os 88% no mercado secundário não pode ser ignorado. Se a Grécia for obrigada a declarar a bancarrota, como ficarão as perspectivas de saneamento financeiro da economia portuguesa, e mesmo da europeia?
Nesta como noutras questões, é difícil perceber com exactidão onde começam os nossos problemas e acabam os que resultam da crise internacional. É evidente que Portugal tem problemas estruturais que têm sempre de ser atacados, com ou sem crise internacional. Mas do ponto de vista político, nunca como hoje se viu com tanta clareza que o que se passa em Bruxelas, em Berlim, ou em Atenas tem um impacto fundamental sobre a vida dos portugueses.
O anterior Governo foi pois atacado por estar a faltar à verdade aos portugueses. Por negar problemas reais da economia portuguesa, escondendo-se por detrás da desculpa da crise internacional. Mas este Governo também pode ser acusado de não falar verdade aos portugueses, pois os cenários onde está a construir a recuperação da economia são inverosímeis. Isso é grave, por várias razões. Primeiro, porque põe em causa os frutos do esforço que está a ser exigido aos portugueses - caso esteja a ser pensado em cima de contextos errados. Depois porque descredibiliza o discurso do Governo perante o eleitorado que sabe o que se passa a nível europeu (isto é, toda a gente). E finalmente, e talvez mais importante, anula o papel que Portugal poderia ter em pressionar a UE para uma resolução europeia da crise. » [Jornal de Negócios]
Sabemos que os ataques ao euro continuam. Que as bolsas europeias têm sofrido revezes importantes nos últimos dias. Que não tem havido progressos na questão de uma resolução política para consolidar o euro. Mas a crise internacional evaporou-se num lugar: no debate político em Portugal.
Este Governo, no poder há cem dias, optou por uma estratégia exclusivamente nacional: tendo feito o acordo com a troika, o que temos de fazer é aplicá-lo. Toda a política é nacional, todas as alavancas parecem estar nas mãos de Vítor Gaspar e Passos Coelho. Gaspar fez as suas contas e veio afirmar que 2012 será o principio do fim da crise. Aliás, estas expectativas estão reflectidas no documento apresentado pelo ministro das Finanças contendo as principais linhas orientadoras do Orçamento do Estado do ano que vem: ao contrário da recessão europeia que está anunciada internacionalmente, prevê-se um crescimento moderado na Europa. Estas previsões contrariam tudo o que se tem publicado recentemente nos jornais internacionais, onde se anuncia uma recessão europeia.
Esta opção de "nacionalizar" a crise é diametricamente oposta da do Governo anterior que optou por uma quase total "internacionalização" da crise. No final do mandato de José Sócrates, a mensagem política era muito clara. Segundo o primeiro-ministro anterior, os problemas que se viviam em Portugal deviam-se em larga medida à crise internacional. Os ataques dos mercados à dívida pública portuguesa na verdade eram concertados para testar a resiliência do euro. Todos estão lembrados das sucessivas viagens feitas por José Sócrates e Teixeira dos Santos pelas capitais europeias, para evitar o pedido de ajuda financeiro oficial de Portugal, defendendo uma solução europeia para a crise do euro. Sócrates tentava negociar com Merkel apoio da Alemanha contra os ataques dos mercados, e em troca prometia austeridade e reformas.
Nesta forma de enquadrar o debate político houve pois uma mudança radical. Enquanto Sócrates tentou em parte desresponsabilizar a sua governação, atribuindo as culpas ao contexto internacional, Passos Coelho espera que um comportamento de bom aluno seja suficiente para salvar Portugal. Mas ainda não percebeu que a sala de aulas está a arder.
Concretamente, no seguimento do que o País viveu no último ano, e do contágio evidente que a crise grega teve para Portugal, o facto dos juros das obrigações gregas a um ano terem atingido ontem os 88% no mercado secundário não pode ser ignorado. Se a Grécia for obrigada a declarar a bancarrota, como ficarão as perspectivas de saneamento financeiro da economia portuguesa, e mesmo da europeia?
Nesta como noutras questões, é difícil perceber com exactidão onde começam os nossos problemas e acabam os que resultam da crise internacional. É evidente que Portugal tem problemas estruturais que têm sempre de ser atacados, com ou sem crise internacional. Mas do ponto de vista político, nunca como hoje se viu com tanta clareza que o que se passa em Bruxelas, em Berlim, ou em Atenas tem um impacto fundamental sobre a vida dos portugueses.
O anterior Governo foi pois atacado por estar a faltar à verdade aos portugueses. Por negar problemas reais da economia portuguesa, escondendo-se por detrás da desculpa da crise internacional. Mas este Governo também pode ser acusado de não falar verdade aos portugueses, pois os cenários onde está a construir a recuperação da economia são inverosímeis. Isso é grave, por várias razões. Primeiro, porque põe em causa os frutos do esforço que está a ser exigido aos portugueses - caso esteja a ser pensado em cima de contextos errados. Depois porque descredibiliza o discurso do Governo perante o eleitorado que sabe o que se passa a nível europeu (isto é, toda a gente). E finalmente, e talvez mais importante, anula o papel que Portugal poderia ter em pressionar a UE para uma resolução europeia da crise. » [Jornal de Negócios]
Autor:
Marina Costa Lobo.
Anedota do dia
«O presidente do PSD-Madeira afirmou quarta-feira que o seu primeiro objectivo é fazer o acordo financeiro com o Executivo da República para resolver os custos da "resistência às medidas do PS", à qual atribuiu o aumento da dívida regional.
"A resistência às medidas do Governo do PS custou caro. A dívida cresceu bastante e é preciso pôr as finanças em ordem para levar isto para a frente e poder pagar os atrasos que estão por pagar", disse Alberto João Jardim num dos comícios da pré-campanha na freguesia da Boaventura, no concelho de S. Vicente.» [DN]
"A resistência às medidas do Governo do PS custou caro. A dívida cresceu bastante e é preciso pôr as finanças em ordem para levar isto para a frente e poder pagar os atrasos que estão por pagar", disse Alberto João Jardim num dos comícios da pré-campanha na freguesia da Boaventura, no concelho de S. Vicente.» [DN]
Parecer:
É caso para dizer que os resistentes madeirenses são uns rapazes com sorte, ficaram cheios de dinheiro.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada de desprezo.»
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada de desprezo.»
PSD poupa as suas gorduras autárquicas
«O Governo aprovou hoje as linhas gerais da reforma da Administração local, que inclui a redução do número de freguesias.» [DE]
Parecer:
Nada que não possa ser compensado por mais um aumento de impostos explicado com um desvio colossal.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se o oportunismo de mistura com a falta de coragem.»
Estão explicadas as cambalhotas políticas de Freitas do Amaral
«Diogo Freitas do Amaral deverá suceder a Murteira Nabo na presidência do conselho de administração da Galp, avança o "Diário Económico".
O nome do jurista terá sido avançado pela Caixa Geral de Depósitos que detém 1% da petrolífera e representa os interesses do Estado, a quem cabe a nomeação do charmain da companhia.» [Expresso]
O nome do jurista terá sido avançado pela Caixa Geral de Depósitos que detém 1% da petrolífera e representa os interesses do Estado, a quem cabe a nomeação do charmain da companhia.» [Expresso]
Parecer:
Vai ter a merecida reforma para a acrescentar a reforma de deputado conseguida por ter ocupado o cargo contra a vontade do seu partido.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Lamente-se o espectáculo triste.»
Burning Man at 25 years [Boston.com]
«The 25th Burning Man festival, with a theme of "Rites of Passage," took place Aug. 29 to Sept. 5, 2011, 120 miles outside Reno, Nev., in the Black Rock Desert, its home since 1990. Some 50,000 people attended the week-long celebration, which is billed as "an annual experiment in temporary community dedicated to radical self-expression and radical self-reliance." The event, which is more a temporary city than a traditional festival, arose from a bonfire held on the Summer Solstice at Baker Beach in San Francisco in which a wooden man a dog were burned in a spontaneous act of self-expression by local artists and their friends. -- Lloyd Young»
«The 25th Burning Man festival, with a theme of "Rites of Passage," took place Aug. 29 to Sept. 5, 2011, 120 miles outside Reno, Nev., in the Black Rock Desert, its home since 1990. Some 50,000 people attended the week-long celebration, which is billed as "an annual experiment in temporary community dedicated to radical self-expression and radical self-reliance." The event, which is more a temporary city than a traditional festival, arose from a bonfire held on the Summer Solstice at Baker Beach in San Francisco in which a wooden man a dog were burned in a spontaneous act of self-expression by local artists and their friends. -- Lloyd Young»