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Flores do Jardim Botânico, Lisboa
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Idanha-a-Velha [A. Cabral]
Marinho Pinto
Quando os advogados ignoram a lei e escrevem à Troika a queixarem-se do que o ministério da Justiça lhe deve isso significa que estamos no fim da linha. Será que o bastonário dos advogados vai sugerir aos portugueses que foram de alguma forma prejudicados pelo Estado em vez de constituírem um advogado para recorrerem à justiça sigam o seu exemplo e escrevam à Troika?
Se o bastonário não percebe a incoerência no seu comportamento pelo menos que tenha a noção da vergonha ao ridicularizar o país.
«O Bastonário revelou que vai levar ao estrangeiro o assunto da dívida do Estado aos advogados oficiosos, revelando que “já escreveu ao Fundo Monetário Internacional (FMI), à Comissão Europeia, ao Banco Central Europeu (BCE) e já “pediu audiências junto do Parlamento Europeu”.» [i]
Se o bastonário não percebe a incoerência no seu comportamento pelo menos que tenha a noção da vergonha ao ridicularizar o país.
«O Bastonário revelou que vai levar ao estrangeiro o assunto da dívida do Estado aos advogados oficiosos, revelando que “já escreveu ao Fundo Monetário Internacional (FMI), à Comissão Europeia, ao Banco Central Europeu (BCE) e já “pediu audiências junto do Parlamento Europeu”.» [i]
Momento musical cavaquista
No DN: a tiro ou na forca?
O fim de Nogueira
«As expectativas de um dia ser líder do PCP ou da CGTP terão ido por água abaixo quando o agitador-mor dos professores acedeu a falar em público com Passos Coelho, de forma quase tão subserviente como a do primeiro-ministro sempre que se encontra com Angela Merkel. Aquele encontro à porta da escola - já com o acordo de avaliação aprovado com uma espécie de abstenção da Fenprof -, com Passos a dar-lhe lições, matou publicamente o espírito contestatário de Mário Nogueira, que até teve de se justificar logo de seguida numa entrevista ao Expresso. Com protestos já apenas pontuais dos professores, este deixou de ser o Nogueira que derrubou uma ministra e pôs outra na algibeira, mobilizou 200 mil professores e saiu ao caminho de José Sócrates em verdadeiras emboscadas.
As audiências de Passos
A primeira entrevista de Passos Coelho como primeiro-ministro deve também ser analisada à luz das audiências televisivas que obteve. 1) Houve um tremendo interesse do País em ouvir o primeiro-ministro resumir a crise nacional e mostrar um inexplicável pessimismo para o futuro: terceiro programa mais visto do dia, 1,1 milhões de espectadores, 28% dos que viam TV naquele momento, à frente das novelas, colado ao Telejornal e só atrás do novo reality show da TVI; 2) As medidas impostas pela troika e levadas "prò infinito e mais além" estão a afectar sobretudo os grandes centros urbanos (maiores audiências de TV), enquanto no interior a vida das pessoas continua na modorra de sempre: não chega lá o mau agora, como nunca chegou o bom, por mais auto-estradas construídas, as que nos deixam no topo do ranking europeu, com a Estradas de Portugal na falência e que as novas portagens esvaziaram dos poucos carros que lá passavam. As maiores expectativas sobre o que o primeiro-ministro iria dizer eram da classe alta (não fosse surgir mesmo uma taxa Buffett como a que Obama apresentou) e dos reformados (a temer ainda menos reformas, e tudo o resto de que precisam mais caro), porque a classe média, essa, já está habituada a sucessivos ataques e teme sobretudo Vítor Gaspar.
O jogo de Portas
Paulo Portas pode ser populista e demagogo e propor agora que, além do limite ao défice na Constituição, haja um limite aos impostos. E fá-lo exactamente porque pode. Sabe que a medida jamais passará na maioria do Governo de que faz parte; e sabendo que a proposta não terá consequências, consegue com ela ir continuando a marcar o terreno do seu CDS na coligação e no País. No caso da Madeira, em que disputa ser segunda força política com o PS, antecipou o cenário de caos que entretanto se conheceu e foi o primeiro a cavar distâncias; na grande guerra dentro do Governo sobre a TSU, explora os PSD que também são contra, como Ferreira Leite; na polémica sobre a subida do IVA, já mandou Cristas avisar para o problema do vinho e dos restaurantes. É verdade que Passos lhe retirou o Conselho de Estado e o contraria com a privatização da RTP, mas, politicamente hábil, Portas tem sabido jogar na táctica da desmarcação partidária. E tem marcado vários golos.
O 'monstro' com 30 anos
O caso da Madeira pode e deve tornar-se um caso de polícia. Mas tem sido, infelizmente, sobretudo um caso de política. Odeio falsos moralismos. As atitudes inaceitáveis de Alberto João Jardim têm três décadas. Os seus "benefícios" financeiros do Continente outro tanto. E todos, mas todos, os que têm passado pelo poder lhe têm ido comer à mão (expressão sua, das mais ligeiras), temendo o terrorismo verbal ou o valor dos votos do PSD/Madeira. O "monstro" de que agora todos falam (e que, fora do "papel" de presidente do Governo Regional, que está quase sempre a representar, é uma pessoa bem diferente, inteligente e perspicaz) cresceu apenas porque todos o alimentaram e todos sabiam do poder que ganhava. Do "sr. Silva" a "esse Sócrates", os apertos de mão terminaram sempre uma guerra por ele iniciada e da qual saiu sempre vencedor. O "candidate Passos" fez o mesmo após o congresso em que o Jardim o deixou a falar sozinho e foi sentar-se ao lado de Paulo Rangel. Agora como primeiro-ministro demarcou-se, porque não tinha saída, é a credibilidade do País que está em causa. Veremos quanto tempo dura a memória.
Os verbos da Europa
21 de Julho era a grande data da Europa. Criaram-se as maiores expectativas sobre a reunião magna em que se iriam aprovar medidas para pôr fim à crise, ajudando a Grécia e os países endividados com o alargamento das competências do Fundo de Emergência Financeira. Dois meses depois, com os gregos cada vez mais no fundo, o buraco da Madeira a descredibilizar Portugal, nuvens negras sobre Itália e Espanha, nada foi feito, nada mudou. Quer dizer: na reunião da semana passada na Finlândia remarcaram-se novas reuniões (Ecofin no início de Outubro, dia 3, e Conselho Europeu a 17 e 18). Como até lá Angela Merkel não vai somar mais nenhuma à meia dúzia de derrotas internas que vem acumulando, pode ser que avance algo de novo que trave os minicrash bolsistas sucessivos. O problema é crónico: adiar e não decidir são os verbos dos europeus, em contraposição com os EUA, onde Obama já refinanciou a economia, criou a taxa Buffett e estancou parte da crise. Quando se decidir a cura, poderá já não haver remédio.» [DN]
As audiências de Passos
A primeira entrevista de Passos Coelho como primeiro-ministro deve também ser analisada à luz das audiências televisivas que obteve. 1) Houve um tremendo interesse do País em ouvir o primeiro-ministro resumir a crise nacional e mostrar um inexplicável pessimismo para o futuro: terceiro programa mais visto do dia, 1,1 milhões de espectadores, 28% dos que viam TV naquele momento, à frente das novelas, colado ao Telejornal e só atrás do novo reality show da TVI; 2) As medidas impostas pela troika e levadas "prò infinito e mais além" estão a afectar sobretudo os grandes centros urbanos (maiores audiências de TV), enquanto no interior a vida das pessoas continua na modorra de sempre: não chega lá o mau agora, como nunca chegou o bom, por mais auto-estradas construídas, as que nos deixam no topo do ranking europeu, com a Estradas de Portugal na falência e que as novas portagens esvaziaram dos poucos carros que lá passavam. As maiores expectativas sobre o que o primeiro-ministro iria dizer eram da classe alta (não fosse surgir mesmo uma taxa Buffett como a que Obama apresentou) e dos reformados (a temer ainda menos reformas, e tudo o resto de que precisam mais caro), porque a classe média, essa, já está habituada a sucessivos ataques e teme sobretudo Vítor Gaspar.
O jogo de Portas
Paulo Portas pode ser populista e demagogo e propor agora que, além do limite ao défice na Constituição, haja um limite aos impostos. E fá-lo exactamente porque pode. Sabe que a medida jamais passará na maioria do Governo de que faz parte; e sabendo que a proposta não terá consequências, consegue com ela ir continuando a marcar o terreno do seu CDS na coligação e no País. No caso da Madeira, em que disputa ser segunda força política com o PS, antecipou o cenário de caos que entretanto se conheceu e foi o primeiro a cavar distâncias; na grande guerra dentro do Governo sobre a TSU, explora os PSD que também são contra, como Ferreira Leite; na polémica sobre a subida do IVA, já mandou Cristas avisar para o problema do vinho e dos restaurantes. É verdade que Passos lhe retirou o Conselho de Estado e o contraria com a privatização da RTP, mas, politicamente hábil, Portas tem sabido jogar na táctica da desmarcação partidária. E tem marcado vários golos.
O 'monstro' com 30 anos
O caso da Madeira pode e deve tornar-se um caso de polícia. Mas tem sido, infelizmente, sobretudo um caso de política. Odeio falsos moralismos. As atitudes inaceitáveis de Alberto João Jardim têm três décadas. Os seus "benefícios" financeiros do Continente outro tanto. E todos, mas todos, os que têm passado pelo poder lhe têm ido comer à mão (expressão sua, das mais ligeiras), temendo o terrorismo verbal ou o valor dos votos do PSD/Madeira. O "monstro" de que agora todos falam (e que, fora do "papel" de presidente do Governo Regional, que está quase sempre a representar, é uma pessoa bem diferente, inteligente e perspicaz) cresceu apenas porque todos o alimentaram e todos sabiam do poder que ganhava. Do "sr. Silva" a "esse Sócrates", os apertos de mão terminaram sempre uma guerra por ele iniciada e da qual saiu sempre vencedor. O "candidate Passos" fez o mesmo após o congresso em que o Jardim o deixou a falar sozinho e foi sentar-se ao lado de Paulo Rangel. Agora como primeiro-ministro demarcou-se, porque não tinha saída, é a credibilidade do País que está em causa. Veremos quanto tempo dura a memória.
Os verbos da Europa
21 de Julho era a grande data da Europa. Criaram-se as maiores expectativas sobre a reunião magna em que se iriam aprovar medidas para pôr fim à crise, ajudando a Grécia e os países endividados com o alargamento das competências do Fundo de Emergência Financeira. Dois meses depois, com os gregos cada vez mais no fundo, o buraco da Madeira a descredibilizar Portugal, nuvens negras sobre Itália e Espanha, nada foi feito, nada mudou. Quer dizer: na reunião da semana passada na Finlândia remarcaram-se novas reuniões (Ecofin no início de Outubro, dia 3, e Conselho Europeu a 17 e 18). Como até lá Angela Merkel não vai somar mais nenhuma à meia dúzia de derrotas internas que vem acumulando, pode ser que avance algo de novo que trave os minicrash bolsistas sucessivos. O problema é crónico: adiar e não decidir são os verbos dos europeus, em contraposição com os EUA, onde Obama já refinanciou a economia, criou a taxa Buffett e estancou parte da crise. Quando se decidir a cura, poderá já não haver remédio.» [DN]
Autor:
Filomena Martins.
Alberto pede a independência para salvar a pele
«O presidente do PSD-Madeira referiu esta sexta-feira que se o Estado português olha a Madeira e o Continente como "dois países", então que dê a independência ao arquipélago madeirense.
"Se Portugal vai resolver os problemas de todos os portugueses, vai ter que resolver os problemas dos portugueses do Continente e dos portugueses da Madeira, porque se há dois países - a Madeira e o Continente -, então dêem-nos a independência", disse no jantar/comício do PSD-M realizado esta noite na freguesia da Camacha, no concelho de Santa cruz.» [DN]
"Se Portugal vai resolver os problemas de todos os portugueses, vai ter que resolver os problemas dos portugueses do Continente e dos portugueses da Madeira, porque se há dois países - a Madeira e o Continente -, então dêem-nos a independência", disse no jantar/comício do PSD-M realizado esta noite na freguesia da Camacha, no concelho de Santa cruz.» [DN]
Parecer:
Como já gastou mais do que tinha a gastar resta a Alberto a chantagem da independência e se a se for necessário para se escapar à justiça ou manter o poder irá mais longe ainda.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
Quem avalia os directores das escolas
«Mais de mil directores de escolas têm até ao final do mês para entregar o seu relatório de avaliação, mas ainda não sabem quem irá avaliá-los. É que a tarefa cabe aos respectivos directores regionais de Educação, mas estes foram todos substituídos no início do mês. Os novos estão no cargo há semanas e precisavam de pelo menos seis meses de "contacto funcional" com os directores para poderem avaliá-los, segundo as regras do SIADAP - Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública.» [DN]
Parecer:
Alguém se esqueceu de ler a lei...
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Faça-se um sorriso.»
Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão
«O jornal adianta que a própria operadora indicou o suspeito ao Ministério Público e que o funcionário, que trabalhava na Optimus no Porto, já foi constituído arguido após a PJ ter efectuado uma busca nas instalações da empresa.
De acordo com o "Expresso", o funcionário em causa deu a um agente dos serviços de informações a lista de chamadas do jornalista Nuno Simas, então do jornal "Público".» [DN]
De acordo com o "Expresso", o funcionário em causa deu a um agente dos serviços de informações a lista de chamadas do jornalista Nuno Simas, então do jornal "Público".» [DN]
Parecer:
E não acontece nada a quem pediu os dados à toupeira e a quem os utilizou abusivamente?
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
O Palácio de Belém vai ser no Pingo Doce de Telheiras
«No caso de Durão Barroso...
Mas se eu acho que os apoiantes de Durão Barroso querem que Durão Barroso seja candidato? Nenhuma dúvida! Se eu acho que Durão Barroso admite essa hipótese como muito plausível mesmo que diga o contrário? Acho que sim, claramente. Mas também acho que muitas outras pessoas podem, em tese, ser candidatos presidenciais. Um caso clássico é o de Santana Lopes. Uma hipótese teoricamente possível é António Barreto...
Acredita em António Barreto candidato presidencial?
Não estou a dizer que ele queira. Mas há pessoas que acham que ele devia ser candidato presidencial. Outro nome plausível é o de Leonor Beleza. Um nome teoricamente possível é Assunção Esteves, presidente do parlamento. Podemos cenarizar... Se formos para a esquerda, há o caso crónico de António Guterres, o caso menos crónico de António Costa, se porventura as hipóteses de intervenção na liderança partidária ou na candidatura a primeiro-ministro não se proporcionarem. Ou, independentemente disso, pode achar que é um passo importante numa determinada fase da sua vida. Estamos ainda a uma distância tal que são vários os nomes concebíveis, em abstracto...» [i]
Mas se eu acho que os apoiantes de Durão Barroso querem que Durão Barroso seja candidato? Nenhuma dúvida! Se eu acho que Durão Barroso admite essa hipótese como muito plausível mesmo que diga o contrário? Acho que sim, claramente. Mas também acho que muitas outras pessoas podem, em tese, ser candidatos presidenciais. Um caso clássico é o de Santana Lopes. Uma hipótese teoricamente possível é António Barreto...
Acredita em António Barreto candidato presidencial?
Não estou a dizer que ele queira. Mas há pessoas que acham que ele devia ser candidato presidencial. Outro nome plausível é o de Leonor Beleza. Um nome teoricamente possível é Assunção Esteves, presidente do parlamento. Podemos cenarizar... Se formos para a esquerda, há o caso crónico de António Guterres, o caso menos crónico de António Costa, se porventura as hipóteses de intervenção na liderança partidária ou na candidatura a primeiro-ministro não se proporcionarem. Ou, independentemente disso, pode achar que é um passo importante numa determinada fase da sua vida. Estamos ainda a uma distância tal que são vários os nomes concebíveis, em abstracto...» [i]
Parecer:
Era só o que nos faltava, termos um empregado do Senhor Soares dos Santos em presidente!
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Dê-se a merecida gargalhada.»
Aí estão os despedimentos
«Até ao final desta legislatura, o Governo quer tirar 40 a 50 mil trabalhadores da administração central, com o objectivo de a tornar menos onerosa para os cofres do Estado. Isto é, em quatro anos, reduzir um em cada dez funcionários públicos, revelou, em entrevista ao DN/Dinheiro Vivo, Hélder Rosalino, secretário de Estado da Administração Pública.
O corte agora proposto é menor do que o que o PSD prometia, no seu programa eleitoral, quando pretendia aplicar a regra de cinco por um, o que resultaria, ao actual ritmo de reformas, num corte de 70 mil funcionários.» [DE]
O corte agora proposto é menor do que o que o PSD prometia, no seu programa eleitoral, quando pretendia aplicar a regra de cinco por um, o que resultaria, ao actual ritmo de reformas, num corte de 70 mil funcionários.» [DE]
Parecer:
Há muito que o ambiente estava a ser preparado.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Espere-se para ver.»
António Borges diz que as surpresas orçamentais são preocupantes
«O director do Departamento Europeu do FMI, classificou a situação como "muito, muito preocupante", e não só pela dimensão das surpresas orçamentais: "não é apenas a dimensão mas é uma sensação de falta de controlo".
António Borges não esclareceu se estas surpresas implicam que o dinheiro incluido no programa de financiamento não chegue, preferindo sublinhar que a prioridade e o que "Portugal tem de por na cabeça" é que "o grande enfoque deve ser regressar ao mercado".» [Jornal de Negócios]
António Borges não esclareceu se estas surpresas implicam que o dinheiro incluido no programa de financiamento não chegue, preferindo sublinhar que a prioridade e o que "Portugal tem de por na cabeça" é que "o grande enfoque deve ser regressar ao mercado".» [Jornal de Negócios]
Parecer:
É uma pena que António Borges alinhe na falsidade do desvio orçamental e não diga a que surpresas se refere. A verdade é que o buraco da Madeira não é um desvio orçamental pois ao ter sido encoberto não constava em qualquer orçamento e por aquilo que se tem lido nas execuções orçamentais as únicas surpresas foram os maus resultados do governo no controlo da despesa.
Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sugira-se a António Borges que se esqueça de que é militante do PSD e que fale da forma clara e rigorosa que se espera de um representante do FMI.»
Afghanistan, September 2011 [Boston.com]